Otorrinolaringologia - Orelha Externa

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Otorrinolaringologia - Orelha Externa por Mind Map: Otorrinolaringologia - Orelha Externa

1. Patologias da orelha externa

1.1. Otite externa difusa

1.1.1. Agente infeccioso

1.1.1.1. P. Aeruginosa

1.1.2. Tratamento

1.1.2.1. Analgesia

1.1.2.2. Limpeza

1.1.2.3. Gotas tópicas

1.1.2.3.1. Ciprofloxacino

1.1.3. Quadro Clínico

1.1.3.1. CAE com hiperemia importante

1.1.3.2. Dolorido

1.1.3.2.1. Otalgia

1.1.4. Exame

1.1.4.1. Eritema

1.1.4.2. Edema

1.1.5. História clássica: pcte foi pra Caldas Novas e volta com dor de ouvido

1.2. Otite externa localizada (furunculose)

1.2.1. Definição

1.2.1.1. Acometimento inflamatório infeccioso de uma unidade pilossebácea na linha de pêlos

1.2.2. Agente infeccioso

1.2.2.1. S. Aureus

1.2.3. Tratamento

1.2.3.1. Gotas tópicas

1.2.3.2. Antibiótico

1.2.3.3. Analgesia sistêmica

1.2.3.4. Drenagem se houver flutuação

1.2.4. Quadro Clínico

1.2.4.1. Otalgia

1.2.4.2. Sente um edema maior na parede do conduto

1.3. Otite externa maligna

1.3.1. Caráter agressivo

1.3.1.1. Envolve tecidos moles, cartilagem e osso, podendo se estender para a orelha média, parótida, base do crânio e meninge

1.3.2. Acomete pacientes idosos e diabéticos (imunodeprimidos)

1.3.3. Agente infeccioso

1.3.3.1. P. Aeruginosa (mais frequente)

1.3.3.2. S. Aureus

1.3.3.3. S. Epidermidis

1.3.3.4. Klebsiella oxytoca

1.3.3.5. Aspergillus

1.3.4. Quadro clínico

1.3.4.1. Otalgia intensa

1.3.4.2. Pólipo em CAE

1.3.4.3. Secreção exsudativa

1.3.5. Exames

1.3.5.1. Leucograma e VHS

1.3.5.2. TC e RM: devido caráter extensivo da doença

1.3.5.3. Acometimento de pares cranianos (VII): mau prognóstico

1.3.5.4. Cultura, antibiograma e biópsia de CAE

1.3.6. Tratamento

1.3.6.1. Gotas tópicas

1.3.6.2. Antibiótico sistêmico

1.3.6.2.1. Ciprofloxacino

1.3.6.3. Corticóide

1.3.6.3.1. O uso ainda é duvidoso

1.3.6.4. Desbridamente cirúrgico

1.3.6.4.1. Para os casos de má evolução

1.3.6.5. Controle hospitalar

1.3.6.5.1. Parâmetros clínicos

1.3.6.5.2. VHS

1.3.6.5.3. Exame de imagem

1.3.6.6. Câmara hiperbárica

1.3.6.7. Prognóstico

1.3.6.7.1. Depende se houve paralisia dos pares cranianos

1.4. Otite externa fúngica

1.4.1. Predisponentes

1.4.1.1. Umidade

1.4.1.2. Trauma

1.4.1.3. Uso prolongado de gotas otológicas

1.4.1.4. DM

1.4.1.5. Imunodeficiência

1.4.1.6. Profissionais da saúde que compartilham instrumentos

1.4.1.6.1. Estetoscópio

1.4.2. AgenteS infecciosos

1.4.2.1. Aspergillus sp

1.4.2.2. Candida sp

1.4.3. Quadro clínico

1.4.3.1. Otalgia

1.4.3.1.1. Crônica

1.4.3.2. Prurido

1.4.3.3. Plenitude aural

1.4.4. Exame

1.4.4.1. Otoscopia com micélios

1.4.4.2. Lamelas concêntricas de colônias fúngicas

1.4.5. Tratamento

1.4.5.1. Aspiração cuidadosa de CAE

1.4.5.1.1. Remoção Mecânica do fungo!!

1.4.5.2. Gotas otológicas com acidificantes e antifúngicos

1.4.5.2.1. 21 dias

1.4.5.3. Antifúngicos sistêmicos são exceção

1.5. Herpes Zoster

1.5.1. Vírus da varicela-zoster após período de latência alojado nos gânglios dorsais podem sofrer reativação

1.5.1.1. Reativação desencadeada por estresse e imunodepressão

1.5.1.2. Herpes-zoster é uma reativação do herpes simples que atinge um dermátomo. Tem uma predileão pelo conduto auditivo

1.5.2. Quadro clínico

1.5.2.1. Vesículas agrupadas em pele do pavilhão auricular e no CAE, dolorosas e formando crostas

1.5.2.2. Edema do pavilhão

1.5.2.3. Palasia periférica

1.5.2.4. Hipoacusia: pelo acometimento do 8º par craniano

1.5.3. Síndrome de Ramsay-Hunt

1.5.3.1. Vesículas dolorosas e crostas + PFP (paralisia facial periférica) + hipoacusia

1.5.4. Tratamento

1.5.4.1. Aciclovir

1.5.4.2. Prednisolona

1.6. Miringite bolhosa

1.6.1. Bolhas hemorrágicas na membrana timpânica

1.6.2. Agentes infecciosos

1.6.2.1. Vírus

1.6.2.2. Mycoplasma pneumoniae

1.6.3. Quadro clínico

1.6.3.1. Otalgia súbita

1.6.3.2. Zumbido

1.6.3.3. Plenitude

1.6.4. Tratamento

1.6.4.1. Analgesia

1.6.4.2. ATB

1.6.4.2.1. Para coinfecção

1.6.4.2.2. Para algum agente que seja desconhecido

1.6.5. Mirigite bolhosa é viral, mas se usa ATB

1.7. Otite externa eczematosa

1.8. Malformações

1.8.1. Seio pré-auricular (Coloboma auris)

1.8.1.1. Ausência de fechamento do segundo sulco branquial

1.8.1.1.1. Pertuito em fundo cego

1.8.1.1.2. Presença de descamação

1.8.1.2. Conduta expectante, a menos que haja muita descamação é indicado que se faça cirurgia

1.8.2. Coloboma infectado

1.8.3. Atresia aural

1.8.3.1. Ausência de formação da orelha externa

1.9. Infecção de pavilhão auricular

1.10. Lesões traumáticas

1.10.1. Otohematoma

1.10.1.1. Sequela: orelha em couve-flor

1.10.1.2. Espaço virtual entre a cartilagem e o pericôndrio

1.10.1.2.1. Se existe um trauma ocorre acúmulo de sangue

1.10.1.3. Se não for abordado cirurgicamente, existe uma reabsorção da cartilagem, com fibrose

1.10.1.4. Pctes são boxeadores!!

1.11. Tumores benignos

1.11.1. Colesteatoma de conduto auditivo externo

1.11.2. Exostose

1.12. Tumores malignos

1.12.1. Melanoma

1.12.2. Carcinoma espinocelular

1.12.3. Carcinoma adenóide cístico

2. Componentes

2.1. Pavilhão auricular

2.2. Meato acústico externo

2.3. Membrana do tímpano

3. Conduto auditivo externo (CAE)

3.1. 1/3 externo cartilaginoso

3.2. 2/3 internos ósseo

4. Embriologia

4.1. Ectoderma

4.1.1. Sistema endolinfático

4.2. Mesoderma

4.2.1. Ossículos da orelha média

4.2.2. Tendões

4.2.3. Vasos

4.3. Endoderma

4.3.1. Caixa do tímpano

4.3.2. Células da mastóide

4.4. Pavilhão auricular

4.4.1. 1º arco branquial: tragus e parte ascendente da hélice

4.4.2. 2º arco branquial: restante do pavilhão

4.5. Meato

4.5.1. 1º sulco branquial

4.6. Martelo e bigorna

4.6.1. Parte dorsal da cartilagem de Meckel - 1º arco

4.7. Estribo

4.7.1. Cartilagem de Reichert - 2º arco

5. Cerume

5.1. Mistura de secreção das glândulas sudoríparas e sebáceas

5.2. Líquido oleoso

5.3. Proteção mecânica e ação bactericida

5.4. Auto-limpeza

5.5. Produzida pelas glândulas seruminosas que ficam no terço externo do conduto auditivo

5.6. Não manipular a cera

5.7. Retirada da cera

5.7.1. Nos casos de rolha de cera

5.7.2. Queixa de hipoacusia

5.7.3. Plenitude

6. Corpo estranho em CAE

6.1. Se o corpo estranho estiver vivo

6.1.1. ÓLEO MINERAL

6.1.1.1. Mata o animal

6.1.2. Encaminhar para a ORL

6.1.2.1. Lavagem ou remoção sob visão direta

6.1.2.2. Paciente não colaborativo

6.1.2.2.1. Centro cirúrgico

6.2. Não tentar remoção

6.2.1. Riscos

6.2.1.1. Laceração do CAE

6.2.1.2. Movimentação do corpo estranho

7. Orelha em abdução -> Orelha de "abano"

7.1. Causas

7.1.1. Hipertrofia de conchas

7.1.2. Má formação da anti-hélice

7.2. Cirurgia

7.2.1. Tirar um pouco da concha

7.2.2. Corrigir a ant-hélice