1. Aperfeiçoamento da informação para o apoio aos serviços de saúde e da gestão dos Sistemas de Saúde
1.1. Sistemas de Informação (SI)
1.1.1. SONHO (contexto hospitalar)
1.1.2. SINUS (Unidades de Saúde)
1.1.3. SAM (Apoio Médico)
1.1.4. SAPE (apoio à prática de Enfermagem)
1.1.5. SClínico- aplicação comum a todos os prestadores de cuidados de saúde centrada no doente (tem por base a informação do SAM e do SAPE)
1.1.6. SIARS- ferramenta de exploração e análise de dados (tem por base os dados do SINUS, SAM e SAPE)
2. Benefícios
2.1. Concretização de objetivos da saúde
2.2. Demonstração do que foi atingido e a que custo
3. Contexto Nacional
3.1. Modelo de Governação
3.2. Reconstruir a Infraestrutura
3.3. Implementar uma Arquitetura
3.4. Reconhecer o papel estruturante do registo de saúde eletrónico
3.5. Desenvolver os SI de Saúde "para" e "com" o cidadão
3.6. Desenvolver o mercado e preservar o património
3.7. Assegurar a integração na política europeia de E-Health
4. Registos de Saúde
4.1. Registo de Saúde Eletrónico, visam recolher, guardar, aceder e partilhar os dados do doente
4.2. Registo Médico Eletrónico, pretende recolher, guardar e partilhar o processo clínico
4.3. Registos de Saúde Pessoal, a pessoa é pro-ativa no controlo da própria saúde
5. Telemedicina
5.1. Fornecimento de serviços ligados aos cuidados de saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico
5.2. Formas de aplicação
5.2.1. TeleConsulta
5.2.2. TeleIntervenção
5.2.3. TeleMonitorização
5.2.4. TeleFormação
5.3. Desvantagens
5.3.1. Sociais
5.3.2. Ético-legais
5.3.3. Económicas
5.3.4. Segurança e Confiança
6. TIC
6.1. Atividades e Soluções fornecidas por recursos de computação, que visam a produção, o armazenamento e o processamento de dados possibilitando a transmissão, o acesso, a segurança e o uso da informação
6.1.1. Gestão de Qualidade
6.1.2. Registos Médicos
6.1.3. Cuidado do doente
6.1.4. Segurança do doente
6.1.5. Formação médica
6.1.6. Controle e gestão de doenças
6.1.7. Prática baseada na evidência
6.1.8. Gestão da farmácia, laboratórios
6.2. Geridas por
6.2.1. Doentes
6.2.2. Profissionais de saúde
6.2.3. Pessoal administrativo
6.2.4. Hospitais e CSP
6.2.5. Instituição de Saúde Pública
6.2.6. Ensino
6.2.7. Investigação
6.2.8. Gestores e decisores públicos
6.2.9. Companhia de seguros
6.2.10. Fornecedores de soluções tecnológicas
6.3. Barreiras na Saúde
6.3.1. Falta de tempo
6.3.2. Custo
6.3.3. Falta de interoperabilidade
6.3.4. Alterações aos protocolos
6.3.5. Privacidade
6.3.6. Legais
6.3.7. Mudança de comportamentos
6.3.8. Força de trabalho inadequado
7. Sistemas de Apoio à Decisão Clíncia
7.1. São destinados aos prestadores de saúde, auxiliando a tomada de decisões de diagnóstico e de tratamento.
7.2. Permitem
7.2.1. Facilitar o acesso a dados úteis para a tomada de decisão
7.2.2. Disponibilizar alerta e sugestões
7.2.3. Auxiliar o diagnóstico
7.2.4. Apoiar o plano de ação
7.2.5. Alertar para eventos e novos dados clínicos
7.3. Devem
7.3.1. Poupar tempo ao profissional de saúde
7.3.2. Integrar o funcionamento normal do serviço