1. FÓRMULAS MATEMÁTICAS PARA AS EQUAÇÕES
1.1. CÁLCULO DO ESFORÇO
1.1.1. E(h/m) = A x TAMANHO^b x Ci x F re-eng
1.2. CÁLCULO DO PRAZO
1.2.1. P(m) = J x E^k
2. PARÂMETROS
2.1. ÚNICOS PARA TODOS OS SUBMODELOS
2.2. NÃO SÃO ESTÁTICOS
2.3. CALIBRAÇÃO DA VERSÃO 1999.0
2.3.1. A = 2,94
2.3.2. J = 3,67
3. EXPOENTES
3.1. DURANTE CÁLCULO DO ESFORÇO
3.2. EXPOENTE B
3.3. BASEADO EM CINCO FATORES DE EQUILÍBRIO (Fe)
3.3.1. PREC
3.3.1.1. PRECEDÊNCIA
3.3.2. FLEX
3.3.2.1. FLEXIBILIDADE DE DESENVOLVIMENTO
3.3.3. RESL
3.3.3.1. RESOLUÇÃO DA ARQUITETURA OU RISCO
3.3.4. TEAM
3.3.4.1. COESÃO DA EQUIPE
3.3.5. PMAT
3.3.5.1. MATURIDADE DO PROCESSO
3.4. FÓRMULA
3.4.1. B = alfa + 0,01 x SUM(Fe)
3.4.1.1. alfa É ALTERADO POR CALIBRAÇÕES
3.4.2. NO SUBMODELO COMPOSIÇÃO DA APLICAÇÃO B=1 (UMA CONSTANTE)
3.4.3. NO CÁLCULO DO PRAZO TEMOS O EXPOENTE K
3.4.3.1. K = beta + 0,2 x (B-1,01)
3.4.3.1.1. beta É ALTERADO POR CALIBRAÇÕES
4. AUTORIA
4.1. INICIATIVA
4.1.1. UNIVERSITY OF SOUTHERN CALIFORNIA
4.2. CONTRIBUIÇÕES (MEMBROS AFILIADOS)
4.2.1. BELLCORE
4.2.2. TEXAS INSTRUMENTS
4.2.3. XEROX CORPORATION
4.3. MEMBROS POSTERIORES
4.3.1. AIR FORCE COST ANALYSIS AGENCY
4.3.2. ALLIED SIGNAL
4.3.3. AT&T
4.3.4. EDS
4.3.5. E-SYSTENS
4.3.6. HUGHES
4.3.7. IDA
4.3.8. LITTON
4.3.9. LOCKHEED
4.3.10. MARTIN
4.3.11. LORAL
4.3.12. MCC
4.3.13. MDAC
4.3.14. MOTOROLA
4.3.15. NORTHROP
4.3.16. GRUMMAN
4.3.17. RATIONAL
4.3.18. ROCKWELL
4.3.19. SAIC
4.3.20. SEI
4.3.21. SPC
4.3.22. SUN
4.3.23. TI
4.3.24. TRW
4.3.25. USAF ROME LAB
4.3.26. US ARMY RESEARCH LAB
5. OUTRAS DIFERENÇAS
5.1. FÓRMULA DE REGRESSÃO
5.1.1. NÃO LINEAR
5.2. MODELO DE REUSO
5.2.1. VISA ESFORÇOS NECESSÁRIOS AO ENTENDIMENTO E À ASSIMILAÇÃO
5.3. AVALIAÇÃO DAS INTERRUPÇÕES DO PROCESSO
5.3.1. UTILIZADAS PARA ENDEREÇAR VOLATILIDADES DE REQUERIMENTOS
5.4. CARACTERÍSTICAS DE AUTOCALIBRAÇÃO
6. MODELOS DE ESTIMATIVA DE CUSTO
6.1. APPLICATION COMPOSITION
6.1.1. PROJETADO PARA ESTIMAR PROJETO COM USO DE FERRAMENTAS GUI MODERNAS
6.1.1.1. PREVÊ ESFORÇO DE PROTOTIPAÇÃO ENVOLVIDO NO USO DE AMBIENTES INTEGRADOS DE COMPOSIÇÃO RÁPIDA DE APLICAÇÕES DE SOFTWARE AUXILIADOS POR COMPUTADOR (ICASE)
6.1.2. BASEIA-SE NA CONTAGEM DE PONTOS DE OBJETO
6.1.3. PROJETADO ESPECIFICAMENTE PARA O SETOR COMPOSIÇÃO DE APLICAÇÕES
6.1.3.1. APLICAÇÕES DESENVOLVIDAS POR EQUIPES PEQUENAS EM POUCAS SEMANAS OU MESES
6.2. EARLY DESIGN
6.2.1. PARA ESTIMATIVAS PRELIMINARES DE CUSTO E PRAZO
6.2.1.1. DESENVOLVIDO PARA APOIAR AS FASES POSTEIORES
6.2.2. ANTES QUE A ARQUITETURA COMPLETA DO SISTEMA TENHA SIDO PROJETADA
6.2.3. UTILIZA UM PEQUENO CONJUNTO DE DIRECIONADORES DE CUSTO E O TAMANHO ESTIMADO DO SISTEMA
6.3. POST-ARCHITETURE
6.3.1. MODELO MAIS DETALHADO
6.3.2. ESTIMAR PROJETOS APÓS A DEFINIÇÃO COMPLETA DA ARQUITETURA DO SISTEMA
6.3.3. COMPROMETIDO COM A FORMA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ATUAL E TAMBÉM DE MANUTENÇÃO DE PRODUTOS DE SOFTWARE
6.3.4. PREVÊ A UTILIZAÇÃO DE LINHAS DE CÓDIGO E/OU PONTOS DE FUNÇÃO PARA ESTIMAR O TAMANHO INICIAL DO PROJETO
6.3.5. PREVÊ REUTILIZAÇÃO DE SOFTWARE
6.3.6. UTILIZA 17 DIRECIONADORES DE CUSTO
7. TAMANHO DO SOFTWARE
7.1. PONTOS DE OBJETOS
7.2. PONTOS DE FUNÇÃO
7.3. LINHAS DE CÓDIGO
8. DADOS DE PROJETOS
8.1. VERSÃO 1997.0
8.1.1. 83 PROJETOS
8.2. VERSÃO 1998.0
8.2.1. 161 PROJETOS
9. BIBLIOGRAFIA
9.1. COCOMO II: UMA COMPILAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE A NOVA MÉTRICA
9.1.1. ANDRÉ LUIZ PRESENDE TRINDADE
9.1.2. MARCELO SCHNECK DE PAULA PESSÔA
9.1.3. MAURO DE MESQUITA SPINOLA
9.2. MODELOS DE ESTIMATIVAS DE CUSTO DE SOFTWARE: COCOMO & COCOMO II
9.2.1. WAINE TEIXEIRA JÚNIOR
9.2.2. ROSELY SANCHES
10. FATOR DE REENGENHARIA DE SOFTWARE (F re-eng)
10.1. CÁLCULO DO ESFORÇO EXTRA NECESSÁRIO QUANDO UM PROCESSO DE REFORMA DO SISTEMA ESTÁ EM ANDAMENTO
10.2. ALTERA ALGORITMOS
10.3. COM OU SEM TROCA DE LINGUAGENS
10.4. FÓRMULA
10.4.1. F re-eng = [(A SLOC.(AT/100))/ATPROD]
10.4.2. CONSTRUÇÃO DE UM PRODUTO DE SOFTWARE NOVO
10.4.2.1. F re-eng = 0
11. DIRECIONADORES DE CUSTO (Ci)
11.1. DIVERSOS DIRECIONADORES SÃO UTILIZADOS COM CONJUGAÇÕES DIFERENTES EM SUBMODELOS DIFERENTES
11.1.1. SUBMODELO PRÉ-PROJETO
11.1.1.1. RCPX
11.1.1.1.1. CONFIGURAÇÃO + COMPLEXIDADE DO SOFTWARE
11.1.1.2. RUSE
11.1.1.2.1. REUSABILIDADE REQUERIDA
11.1.1.3. PDIF
11.1.1.3.1. DIFICULDADES COM PLATAFORMA
11.1.1.4. PERS
11.1.1.4.1. CAPACIDADE DO PESSOAL
11.1.1.5. PREX
11.1.1.5.1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
11.1.1.6. FCIL
11.1.1.6.1. INSTALAÇÕES
11.1.1.7. SCED
11.1.1.7.1. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REQUERIDO
11.1.2. SUBMODELO PÓS-ARQUITETURA
11.1.2.1. RELY
11.1.2.1.1. CONFIABILIDADE REQUERIDA DO SOFTWARE
11.1.2.2. DATA
11.1.2.2.1. TAMANHO DA BASE DE DADOS
11.1.2.3. CPLX
11.1.2.3.1. COMPLEXIDADE DO PRODUTO
11.1.2.4. RUSE
11.1.2.4.1. REUSABILIDADE REQUERIDA
11.1.2.5. DOCU
11.1.2.5.1. DOCUMENTAÇÃO
11.1.2.6. TIME
11.1.2.6.1. RESTRIÇÃO DE TEMPO DE EXECUÇÃO
11.1.2.7. STOR
11.1.2.7.1. RESTRIÇÃO DE ARMAZENAMENTO PRINCIPAL
11.1.2.8. PVOL
11.1.2.8.1. MUDANÇAS DE PLATAFORMA
11.1.2.9. ACAP
11.1.2.9.1. CAPACIDADE DO ANALISTA
11.1.2.10. AEXP
11.1.2.10.1. EXPERIÊNCIA COM APLICAÇÕES
11.1.2.11. PCAP
11.1.2.11.1. CAPACIDADE DO PROGRAMADOR
11.1.2.12. PEXP
11.1.2.12.1. EXPERIÊNCIA COM PLATAFORMA
11.1.2.13. LTEX
11.1.2.13.1. EXPERIÊNCIA COM LINGUAGEM E FERRAMENTAS
11.1.2.14. PCON
11.1.2.14.1. CONTINUIDADE DE PESSOAL
11.1.2.15. TOOL
11.1.2.15.1. USO DE FERRAMENTA DE SOFTWARE
11.1.2.16. SITE
11.1.2.16.1. DESENVOLVIMENTO MULTI-FOCAL
11.1.2.17. SCED
11.1.2.17.1. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REQUERIDO
12. HISTÓRIA
12.1. INÍCIO EM 1994
12.2. OBJETIVOS
12.2.1. MODELO DE CUSTO DE PROJETO MAIS ADEQUADO ÀS PRÁTICAS DE CICLO DE VIDA DE SOFTWARE DOS ANOS 1990 E 2000