1. Análise de artigo
1.1. Percepções da equipe interdisciplinar sobre cuidados paliativos em oncologia pediátrica
1.1.1. Autora: Cássia Linhares Pacheco
1.1.2. Revista Bioética ol.27 no.1 Brasília Jan./Mar. 2019
1.1.3. Pesquisa realizada na Scielo
1.2. Oncologia Infantil
1.3. Pesquisa realizada no Hospital de Porto Alegre: Unidade de Oncologia Pediátrica do Hospital de Clínicas
1.3.1. Técnicas Interdisciplinares com 12 profissionais
1.3.1.1. Profissional de Educação Física
1.3.1.2. Psicólogo
1.3.1.3. Assistente Social
1.3.1.4. atendente de nutrição
1.3.1.5. auxiliar de higienização,
1.3.1.6. enfermeiro
1.3.1.7. farmacêutico
1.3.1.8. médico
1.3.1.9. nutricionista
1.3.1.10. pedagogo
1.3.1.11. secretário
1.3.1.12. técnico de enfermagem
1.4. Avaliação Qualitativa
1.4.1. Observações sobre quando realizar os cuidados paliativos
1.4.1.1. Iniciar no começo do tartamento?
1.4.1.2. Iniciar somente quando não tem mais solução, em pacientes terminais?
1.4.1.2.1. Conceito determinado pela OMS em 1990.
1.4.2. Dificuldades dos Profisisonais
1.4.2.1. Costumam organizar a fala de maneira técnica, sem demonstrar dificuldades emocionais
1.4.2.2. Enfrentamento de estresse causado por razões afetivas
1.4.3. Pontos positivos apresentado pelos profissionais
1.4.3.1. Promover momentos de conforto para pacientes terminais
1.4.3.2. Amenizar a dor
1.4.3.3. Deixar a criança apta a passar seus momentos finais com a família em casa
1.5. Conclusões
1.5.1. Em 1990 a OMS elaborou o primeiro conceito de cuidado paliativo, definindo-o como a abordagem adequada para pacientes com doenças incuráveis, a fim de melhorar sua qualidade de vida. vida
1.5.2. A atualização do conceito em 2002 indica nova perspectiva para os cuidados paliativos, ao considerar que os problemas enfrentados pelos pacientes no final de vida se originam no início e no decorrer da doença e que, se não tratados desde o princípio, terão seu manejo dificultado. Dessa forma, o conceito atual estabelece que os cuidados paliativos devem começar a partir do diagnóstico da doença.