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METADADOS da Mind Map: METADADOS

1. Fatores

1.1. Gilliland-Swetland (1999) e Senso e Rosa Piñero (2003)

1.2. "Caracterizam os metadados derivados do complexo processo de criação manual e automática e por outras diferentes funções"

1.2.1. Fonte dos metadados: se os metadados são internos, gerados no momento da criação do recurso, ou são metadados externos, gerados posteriormente à criação do recurso

1.2.2. Método para criação dos metadados: se os metadados são automáticos, gerados automaticamente por um computador, ou são metadados manuais, criados por indivíduos

1.2.3. Caráter dos metadados: se os metadados foram criados por indivíduos que não são especialistas da área de, ou são metadados criados por especialistas temáticos ou da área de informação

1.2.4. Status: se os metadados são estáticos, que não mudam depois de criados, ou são metadados dinâmicos, que podem se modificar de acordo com o uso e a manipulação do recurso; se os metadados são de longa duração, para assegurar o acesso e o uso do recurso, ou são metadados de curta duração, que são principalmente do tipo operacional

1.2.5. Estrutura: se os metadados são estruturados, ou seja, apresentam uma estrutura previsível, pré-determinada, baseada em um padrão normalizado internacionalmente, ou são metadados não estruturados, ou seja, não possuem estrutura previsível

1.2.6. Semântica: se os metadados são controlados, ou seja, aqueles que seguem ou são normalizados por um vocabulário controlado, formulário de autoridade etc., ou são metadados não controlados, ou seja, aqueles que não seguem um vocabulário controlado ou formulário de autoridade

1.2.7. Nível: se os metadados são de coleções, ou seja, estão relacionados a coleções de documentos ou recursos, ou são metadados individuais, ou seja, metadados relacionados com recursos individuais ou que não pertencem a nenhuma coleção

2. Papéis ou Perspectivas em Relação à Aplicação de Metadados:

2.1. Méndez Rodríguez (2002)

2.2. PAPÉIS TRADIPCIONAIS

2.2.1. Identificação e descrição da informação

2.2.2. Busca e recuperação

2.2.3. Localização dos documentos

2.3. PAPÉIS EMERGENTES

2.3.1. Autoria e propriedade intelectual

2.3.2. Formas de acesso

2.3.3. Atualização da informação

2.3.4. Preservação e conservação

2.3.5. Restrição de uso

2.3.6. Valoração do conteúdo

2.3.7. Visibilidade da informação

2.3.8. Acessibilidade dos conteúdos

3. Princípios para a Aplicação de Metadados

3.1. NISO, 2004, p. 10

3.1.1. Metadados de qualidade devem ser apropriados aos materiais de uma coleção, aos usuários da coleção e destinados ao provável uso por objetos digitais;

3.1.2. Metadados de qualidade devem ser apropriados para proporcionar a interoperabilidade;

3.1.3. Metadados de qualidade devem proporcionar a utilização de padrões como vocabulários controlados, para refletir o que, onde, quando e quem em relação ao conteúdo;

3.1.4. Metadados de qualidade devem incluir declarações claras sobre as condições e termos de uso do recurso informacional;

3.1.5. Registros de metadados de qualidade são objetos em si e, portanto, devem ter a qualidade de arquivamento, persistência e identificação única. Metadados de qualidade devem ser confiáveis e verificáveis;

3.1.6. Metadados de qualidade apoiam a gestão a longo prazo de recursos em coleções.

4. Princípios Básicos para a Construção de Metadados

4.1. DCMI, Zeng e Qin (2008)

4.2. “Requisitos de um sistema de informação: simplicidade, extensibilidade e interoperabilidade”

4.2.1. Simplicidade: refere-se aos atributos (metadados) necessários para a manutenção de um conjunto mínimo de elementos descritivos para facilitar a implementação.

4.2.2. Extensibilidade: pode ser entendida de duas formas; a capacidade de um padrão de metadados oferecer um conjunto de elementos descritivos que possa unificar os diferentes padrões de descrição; e a capacidade de intercâmbio entre registros de metadados de um padrão de metadados mais simples para outro mais complexo.

4.2.3. Interoperabilidade: “é a capacidade de múltiplos sistemas com diferentes hardwares e plataformas de softwares, estruturas de dados e interfaces intercambiarem dados com a mínima perda de conteúdo e funcionalidade”

5. Padrões de Metadados

5.1. Estruturas de descrição constituídas por um conjunto predeterminado de metadados (atributos codificados ou identificadores de uma entidade) metodologicamente construídos e padronizados. Chen (1990) e Alves (2005)

6. Tipos de Metadados

6.1. Gilliland-Swetland (1999), Senso e Rosa Piñero (2003) e Rosetto (2003)

6.1.1. Administrativos: são metadados usados no gerenciamento e administração dos recursos de informação.

6.1.2. Descritivos: são metadados usados para descrever, identificar e representar recursos de informações.

6.1.3. Conservação: são metadados relacionados com a conservação e preservação dos recursos de informação.

6.1.4. Técnicos: são metadados relacionados com o funcionamento dos sistemas e o comportamento dos metadados.

6.1.5. Uso: são metadados relacionados com o nível e tipo de uso dos recursos de informação.

7. Princípios

7.1. Duval et.al (2002)

7.2. “Conceitos julgados comuns para todos os domínios de metadados e que possam subsidiar a formulação de qualquer esquema de metadados ou aplicação”.

7.2.1. Modularidade: permite que os desenvolvedores de padrões de metadados reutilizem os atributos em outras estruturas semânticas e sintáticas de padrões de metadados, ao invés de reinventar elementos.

7.2.2. Extensibilidade: um dos princípios indicados pelo DCMI, conforme já explicado, é a capacidade de extensão, ou seja, de permitir a inclusão de novos metadados em um padrão de acordo com as necessidades específicas de aplicação

7.2.3. Refinamento: as aplicações de metadados em um domínio irão variar de acordo com a necessidade do grau de detalhe ou especificidade na descrição; dessa forma, os padrões de metadados devem permitir a escolha do nível de detalhes na descrição dos recursos.

7.2.4. Multilinguismo: incide sobre os aspectos da diversidade cultural e linguística que devem ser considerados no momento de estabelecer os metadados de um padrão

8. Práticas

8.1. Duval et.al (2002)

8.2. “Regras de manuseio, restrições, e problemas de infraestrutura que emergem por trazer a teoria em prática sob a forma de sistemas úteis e sustentáveis”.

8.2.1. Perfil de aplicação: é um conjunto de elementos de metadados selecionados de um ou mais esquema de metadados, combinados em um esquema composto.

8.2.2. Sintaxe e semântica: é necessário um acordo comum entre dois domínios, tanto a sintaxe quanto a semântica dos metadados.

8.2.3. Associações entre modelos: referem-se à associação entre diferentes registros de metadados de um mesmo recurso informacional.

8.2.4. Identificando e nomeando elementos de metadados: símbolos X etiquetas: os metadados são expressos por um nome que pode ser codificado por meio de uma etiqueta em linguagem natural ou codificado em símbolos.

8.2.5. Registro de metadados: um sistema formal para documentação de conjuntos de metadados, perfil de aplicação, esquemas de codificação, informações de uso do elemento e crosswalks.

8.2.6. Integralidade na descrição: nem todos os atributos disponíveis em um esquema de metadados serão utilizados ou são adequados para representar um recurso; a representação deve conter os atributos essenciais para caracterizar o recurso.

8.2.7. Elementos obrigatórios X opcionais: padrões de metadados para propósitos gerais requerem muita flexibilidade. Dessa forma, um elemento de metadado pode ser essencial em um domínio e em outro não, por não refletir as características de um determinado recurso.

8.2.8. Metadados subjetivos X objetivos: o processo de criação de metadados pode envolver metadados objetivos, aqueles que são características de fato, tais como título, autor, data; ou metadados subjetivos, aqueles que são atribuídos, tais como assunto, palavras-chave, resumo etc.

8.2.9. Geração automática de metadados: entre a criação manual de representações em padrões de metadados e entre as ferramentas de Harvesting e indexação automática de metadados, existe uma variedade de outras aplicações de padrões as quais podem ser utilizadas para a geração automática de metadados.

9. São atributos que representam uma entidade (objeto do mundo real) em um sistema de informação. Chen (1990) e Alves (2005)