Competências e Habilidades em sala de aula

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Competências e Habilidades em sala de aula by Mind Map: Competências e Habilidades em sala de aula

1. Geração Y

1.1. A partir da geração Y, nascidos entre 1978 a 1990, jovens e adolescentes vivenciaram o boom tecnológico. A linguagem internet, celular, ipad, ipod, tablet, e-mail, torpedo, sms, smartphone, teclar, entre outras ferramentas da era tecnológica, fazem parte do vocábulo deles. Ignorar essa geração é apenas transmitir conhecimento, desconexo, descontextualizado e sem compreensão.A partir da geração Y, nascidos entre 1978 a 1990, jovens e adolescentes vivenciaram o boom tecnológico. A linguagem internet, celular, ipad, ipod, tablet, e-mail, torpedo, sms, smartphone, teclar, entre outras ferramentas da era tecnológica, fazem parte do vocábulo deles. Ignorar essa geração é apenas transmitir conhecimento, desconexo, descontextualizado e sem compreensão.

2. Novas Tecnologias

2.1. Implicações tecnológicas Utiliza computadores pessoais em rede com acesso a informações Exige desenvolvimento de habilidades e simulações Beneficia-se de ferramentas colaborativas e de correio eletrônico Depende do acesso a especialistas através da rede Requer redes e ferramentas de publicação Requer uma variedade de ferramentas e métodos de acesso. Reinhardt ( 1995, p.40)

3. Reflexões

3.1. Metodologia

3.1.1. Nosso papel é sair da contramão dessa realidade e rever nossas práticas, responsabilidades, tornando a escola um espaço de construção do conhecimento e de um ambiente propício para a família, aluno e comunidade. De que forma? Podemos iniciar pela ação da construção coletiva (funcionários, equipe pedagógica, representantes da comunidade local) do Projeto Político Pedagógico, esse é um dos documentos que apresentamos na Secretaria e engavetamos. “O PPP pode significar uma forma de toda a equipe escolar tornar-se co-responsável pelo sucesso do aluno e por sua inserção na cidadania crítica” ((LIBÂNEO, OLIVEIRA, TOSHI, p.310). Uma vez o planejamento estratégico da escola construído e discutido embasado na implantação na Política de Qualidade, com ações preventivas minimizando stress na equipe; no acompanhamento contínuo dos alunos pela equipe pedagógica; no alinhamento da equipe com missão, visão e valores da escola, no reconhecimento de lideranças, trabalhando expectativas do público e inserindo a escola como ambiente pertencente à comunidade, chega-se com senso de responsabilidade e pertencimento ao objetivo de formar, educar e incluir.

3.2. Progressão Continuada

3.2.1. A LDB 9394/96 Art. 32 § 2º Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino. A proposta da progressão continuada é organizar as séries em ciclos, sem interrupção, pois considera-se o processo contínuo, eliminando a defasagem idade/série, combatendo a evasão e a repetência.

4. Professora: Danielle Cristina

5. Ao profissional da educação cabe não ignorar esse mundo digital, trazê-lo a sala de aula é o seu papel, assim teremos alunos interessados em participar, construir e fazer parte de sua história, pois saberá que conhecimento é o portal para a tecnologia. O gosto pela leitura nos acessos, as inferências, os comentários e compartilhamentos de textos e fotos no sistema em nuvem, a elaboração de listas de compras e tarefas por meio de aplicativos, inserções de fotos, apresentações de trabalhos e pesquisas, enfim utilizará a tecnologia em uma via de mão dupla, para seu conhecimento e o seu lazer, entrelaçando o passado, o presente e o que virá. Acompanhar as novas tecnologias é mudar o comportamento dos profissionais da educação em sala de aula.

6. Quebra de Paradigma

6.1. Há de se exercer a docência com maestria, conscientes de que preparamos e impactamos comunidades, estados e federações, devolvemos para a sociedade, profissionais, pais, filhos, netos que impetramos uma marca, segundo Forquim ( 1993, p.167) “ A escola é também, um mundo social, que tem suas características de vida próprias, seus ritmos e seus ritos, sua linguagem, seu imaginário, seus modos próprios de regulação e de transgressão, seu regime próprio de produção e de gestão de símbolos”.

7. Responsabilidades dos Profissionais da Educação

7.1. Metas:

7.1.1. Ato de educar e seus desafios

7.1.2. Progressão Continuada e suas consequências

7.1.2.1. A discussão permeia nos primeiros quatro anos, quatro operações, leitura e raciocínio lógico, os demais anos com as evasões, poucos chegam ao final do ensino fundamental II, ou passam por ele e nos deparamos com o perfil descrito. 82% procuram emprego em qualquer segmento, sem qualificação, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea em 2007 e o que deveríamos promover, que é “ o que eu quero ser quando crescer”, está na subjetividade de cada profissional da educação. Temos o ENEM e o levantamento da participação das escolas de periferia é a amostragem dessa falta de promoção, escolas que não entram na lista do ranking do ENEM por ausência de inscritos.

7.2. Objetivos:

7.2.1. Análise do público alvo

7.2.1.1. Os Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio esclarece que devemos preparar o jovem para a sociedade e pouco se discute sobre esse preparo, os alunos terminam o Ensino Médio e 24% da população brasileira são, analfabetos funcionais, esses dados fazem parte do indicador de Analfabetismo Funcional 2009, desenvolvido pelo Instituto Paulo Montenegro, entidade ligada ao Ibope,esses estão na faixa etária “[...] entre 15 e 24 anos, que cursam entre a 5ª e a 8ª série e que são considerados alfabetizados rudimentares. Ou seja, possuem sérios problemas de leitura, escrita e resolução de problemas de matemática.” Escrevendo pouco, sem hábito de leitura, sem análise dos acontecimentos, sem habilidade para lidar com situações cotidianas em um universo de informação, e com a escola, única fonte obrigatória de permanência nos primeiros quatro anos, desvinculada dessa responsabilidade.

7.2.2. Introdução das tecnologias em sala de aula

7.2.2.1. O papel do professor de acordo com COLOMBO & et. al ( 2004, p.189), é de “orientador e precisa ter uma boa base teórica, saber comunicar-se, estar sempre atualizado, refletir sobre as informações trazidas pelos alunos, aprender e interagir com o aluno.” Afirma ainda que [...] “ Quando os professores se habituarem a lidar com os recurso tecnológicos, não terão mais medo de perder o controle do processo educativo” ( 2004. p.188).

7.3. Conceituação de Competências e Habilidades

7.3.1. Assim o desenvolvimento das competências e habilidades dos alunos em sala de aula é uma temática a ser discutida, Garcia exemplica veridicamente “[...] Uma professora me perguntou: "O que é isso de habilidades que estão falando na minha escola?". Depois de explicar um pouco, ela me respondeu: "Ah, são aqueles verbinhos que a gente coloca nas reuniões de início do ano na frente dos objetivos de ensino? Já aprendi a fazer isso faz tempo!". A reflexão em pauta é a responsabilidade dos profissionais da educação para a concretização desse objetivo.

8. Discussão

8.1. Educação, Tecnologias e a Geração Y

8.2. Os desafios das novas tecnologias em sala de aula e o ambiente favorável ao desenvolvimento das habilidades e competências dos alunos.

9. Proposta

9.1. Implantação das novas tecnologias

9.2. Análise das metodologias

9.3. Responsabilidade dos profissionais da educação

9.4. Análise das competências e habilidades