1. CLASES Y TIPOS
1.1. ABLANDAMIENTO
1.1.1. CONCEPTO
1.1.2. RECOCIDO
1.1.2.1. MICRO CONSTITUYENTES DEL ACERO
1.1.2.1.1. FERRITA
1.1.2.1.2. CEMENTITA
1.1.2.1.3. PERLITA
1.1.2.1.4. AUSTENITA
1.1.2.2. RECOCIDO DEL ACERO
1.1.2.2.1. ACERO EUTECTOID
1.1.2.2.2. ACERO HIPOEUTECTOIDA
1.1.2.2.3. ACERO HIPEREUTECTOIDE
1.1.2.3. RECOCIDO COMPLETO O RECOCIDO TOTAL
1.1.2.3.1. FASES
1.1.2.3.2. ETAPAS
1.1.2.3.3. FACTORES
1.1.2.3.4. TIPOS DE RECOCIDO
1.1.3. NORMALIZADO
1.1.3.1. CONCEPTO
1.1.3.2. PROPÓSITO DEL NORMALIZADO
1.1.3.3. INFLUENCIA DEL MEDIO DE ENFRIAMIENTO
1.1.3.4. DIFERENCIA CON EL RECOCIDO
1.2. ENDURECIMIENTO
1.2.1. TEMPLE
1.2.1.1. CONCEPTO
1.2.1.1.1. MECANISMOS DE ENFRIAMIENTO DURANTE EL TEMPLE.
1.2.1.1.2. LA TEMPERATUTA DEL MEDIO TEMPLE.
1.2.1.1.3. SEVERIDAD DE TEMPLE
1.2.1.1.4. COMPARACIONES DE LOS MEDIOS TEMPLE.
1.2.1.1.5. ELECCIONES DEL MEDIO TEMPLE.
1.2.1.1.6. LA TEMPLALIDAD
1.2.1.2. CARACTERISTICAS
1.2.1.2.1. CALENTAMIENTO Y TEMPERATURA DE AUSTENITIZACION
1.2.1.2.2. MEDIOS DE TEMPLE
1.2.1.3. TIPOS DE TEMPLE
1.2.1.3.1. TEMPLE CONTINUO COMPLETO
1.2.1.3.2. TEMPLE CONTINUO INCOMPLETO
1.2.1.3.3. TEMPLE AUSTEMPERING
1.2.1.3.4. TEMPLE SUPERFICIAL
1.2.2. TRATAMIENTOS TERMOQUIMICOS
1.2.2.1. CONCEPTO Y OBJETIVO
1.2.2.2. ETAPAS
1.2.2.2.1. DISOCIACION
1.2.2.2.2. ABSORCION
1.2.2.2.3. DIFUCION
1.2.2.3. CLASIFICACION
1.2.2.3.1. CEMENTACION
1.2.2.3.2. NITRURACION
1.2.2.3.3. CIANURACION Y CARBONITRURACION
1.2.2.3.4. ENDURECIMIENTO POR LLAMA O RECUBRIMIENTO POR CEMENTACION
1.3. MODIFICACION DE PROPIEDADES
1.3.1. REVENIDO
1.3.1.1. CONCEPTO
1.3.1.1.1. ZONAS DE REVENIDO
1.3.1.1.2. VARIAVILIDAD PRINCIPAL
1.3.1.1.3. INFLUENCIA DE LOS ELEMENTOS DE ALEACIÓN EN EL REVENIDO
1.3.1.2. CARACTERISTICAS
1.3.1.3. FASES
1.3.1.3.1. CALENTAMIENTO
1.3.1.3.2. MANTENIMIENTO DE LA TEMPERATURA
1.3.1.3.3. ENFRIAMIENTO
1.3.1.4. FACTORES
1.3.1.4.1. TEMPERATURA
1.3.1.4.2. TIEMPO
1.3.1.4.3. VELOCIDAD DE ENFRIAMIENTO
1.3.1.4.4. DIMENSIONES DE LA PIEZA
1.3.2. TRATAMIENTOS TÉRMICOS ESPECIALES.
1.3.2.1. CONCEPTO
1.3.2.1.1. AUSTEMPLADO
1.3.2.1.2. MARTEMPLADO
1.3.2.1.3. TEMPLES INTERRUMPIDOS.
1.3.2.1.4. VENTAJA DE ENFRIAMIENTO DE BANOS EN SALES.
1.3.2.1.5. RECOCIDO ISOTÉRMICO.
1.3.2.1.6. AUSTEMPERING
1.3.2.1.7. MARTEMPERING
2. ETAPAS DEL TRATAMIENTO TERMICO
2.1. CALENTAMIENTO
2.2. MANTENIMIENTO A TEMPERATURA
2.3. ENFRIAMIENTO
3. CONCEPTO
3.1. OBJETIVOS Y FUNDAMENTOS
3.2. DIAGRAMAS TIT
3.2.1. CURVA DE BAIN O DE LAS S
4. NORMAS TECNICAS
5. CASOS DE APILACION
5.1. EQUIPOS.
5.1.1. HORNOS UTILIZADOS PARA EL TRATAMIENTO TERMICO
5.1.1.1. CONCEPTO
5.1.1.1.1. HORNOS DE ATMÓSFERA CONTROLADA
5.1.1.1.2. HORNOS DE VACIO
5.1.1.1.3. H. SEMICONTINUOS.
5.1.1.1.4. REACTORES CRIOGENICOS
5.1.1.1.5. REVENIDOS