Monitoramento de Patentes sobre Plástico Biodegradável

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Monitoramento de Patentes sobre Plástico Biodegradável por Mind Map: Monitoramento de Patentes sobre Plástico Biodegradável

1. País onde foi depositada a patente

1.1. Do 1º ao 11º lugar, apenas Japão e EUA não são europeus (entre 2200 e 2600 patentes)

1.1.1. Depósito de um país europeu em escritório europeu vale para todos os outros países

1.1.2. Políticas de preservação do meio ambiente rígidas e avançadas, portanto, maior interesse por produtos biodegradáveis

1.1.3. Estudos de biotecnologia em estágio de desenvolvimento avançado

1.2. 1º: Alemanha

1.3. 2º: Grã-Bretanha

1.4. 5º - Japão

1.5. 11º - Estados Unidos

1.6. 15º - Brasil (1129 patentes)

2. Metodologia

2.1. Base: Derwent Innovation Index

2.2. Período: 1990 a 03/2002

2.3. Análise: Bibliométrica

2.4. Foram considerados os Pedidos Publicados ou as Patentes concedidas

2.5. Busca

2.5.1. Palavras-chave retiradas de artigos científicos e da classificação internacional de patentes da OMPI

2.5.2. Códigos CIP e atribuídos pela Derwent

2.5.3. 5 expressões de Busca

2.5.4. Remoção dos registros duplicados

2.6. Tratamento de Dados: Infotrans, Folio Views, Dataview, Excel

2.7. Criação de Base de Dados Operacional

2.7.1. Todas as Patentes

2.7.2. Patentes registradas depositadas em mais de 1 país

3. Introdução

3.1. Plástico Tradicional

3.1.1. Baixa taxa de degradação

3.1.2. Alto Impacto Ambiental

3.2. Plástico Biodegradável

3.2.1. Decomposição rápida

3.2.2. Menor Impacto Ambiental

3.2.3. Busca por novos materiais e tecnologias

3.2.3.1. Análise de informações contidas em banco de patentes

4. 1990

5. 1998 e 1999

6. Resultados e Discussão

6.1. Total de Patentes: 12.363

6.2. Após remoção dos registros duplicados: 7.443 patentes

6.3. País com Maior Número de Patentes: Japão

6.3.1. Patentes com pequeno interesse para aplicação Industrial

6.4. País com Maior Número de Patentes em mais de 1 país: EUA

6.5. Análise de patentes com registro em mais de um país

6.6. Quem pediu a patente

6.6.1. Estados Unidos: 1.021

6.6.2. Alemanha e Japão: 500 (cada)

6.6.3. Grã-Bretanha: 102

6.6.4. Itália: 82

6.6.5. Brasil: 2 (27º lugar)

6.7. Ao longo do tempo

6.7.1. Aumento de 62% entre 1990 e 1999

6.7.2. Entre 2000 e 2002: estabilizou

6.7.2.1. Atraso de Informação

6.7.3. Maior depósito entre 1993 e 1995

6.7.4. Aumento de empresas tecnologicamente ativas de 1990 para 1992 e de 1997 para 1999

6.7.4.1. Aumento de Políticas de Preservação Ambiental e de Pesquisas em Biotecnologia

6.8. Ciclo de Vida

6.8.1. Estágio de Obsolescência

6.8.1.1. Poucas empresas e poucas patentes

6.8.2. Estágio de Amadurecimento

6.8.2.1. Competição não é baseada em tecnologia

6.8.2.2. 1991

6.8.3. Estágio de Crescimento

6.8.3.1. Aumenta o número de empresas e o número de patentes

6.8.3.2. 1992 a 1997

6.8.4. Estágio de Maturidade

6.8.4.1. Diminui o número de empresas mas o número de patentes continua alto

6.8.5. Atraso na atualização da base de dados

6.8.5.1. 2000 a 2002

6.9. Origem das principais empresas

6.9.1. 1º- Alemã

6.9.1.1. Basf - 78

6.9.1.2. Bayer - 46

6.9.1.3. Henkel - 46

6.9.2. Americana

6.9.2.1. Procter & Gamble - 49

6.10. Brasil

6.10.1. 11 patentes

6.10.1.1. Plástico Biodegradável (2 patentes)

6.10.1.1.1. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1994)

6.10.1.1.2. Rhodia (1999)

6.10.1.2. Forma de Obtenção/Processamento (2 patentes)

6.10.1.2.1. Individual (1996)

6.10.1.2.2. Copersucar e IPT (1993)

6.10.1.3. Utilização (7 patentes)

6.10.1.3.1. Boxflex (2000)

6.10.1.3.2. Ceped (1997)

6.10.1.3.3. Itap (1989)

6.10.1.3.4. 4 Individuais (1989, 93, 96 e 97)