1. Presságios da obra
1.1. O fogo destrói o retrato de Manuel de Sousa
1.2. O regresso ao palácio de D. João
1.3. A decoração do palácio de D. João: salão antigo, melancólico e pesado com retratos de família
2. A simbologia
2.1. Números
2.1.1. 7- (O Fim de um ciclo periódico) Número de anos de busca de D. João por D. Madalena
2.1.2. 14(2x7) - Tempo de Casamento de D.Madalena e D.Manuel
2.1.3. 21(3x7) - A Fatalidade Perfeita: Chegada de D.João e destruição da família
2.1.4. 3 - A Criação; Perfeição (Número de elementos da família sujeitos à destruição - 3 retratos na sala)
2.2. Idades
2.2.1. Idade de Maria
2.2.1.1. 13 indica azar
2.3. Leituras: "Os Lusíadas" e "Menina e Moça": excertos que indicam desgraça
2.4. Espaço
2.4.1. Ato I: Câmara Antiga luxuosa e elegante(Palácio de Manuel Sousa Coutinho) - Espaço de felicidade, amplo e luminoso
2.4.2. Ato II: Palácio de D.João - melancólico, sombrio e sem janelas
2.4.3. Ato III: Casarão vasto sem ornamento (Capela na parte de baixo do palácio de D.João): espaço mórbido, ligada à morte e à tragédia
2.5. Tempo
2.5.1. Sexta-feira, dia aziago (dia em que Cristo morreu)
3. Ação Trágica
3.1. Destruição de uma família por problemas que lhe são próprios: o drama de D. Madalena (possível regresso do primeiro marido)
3.2. Clima agoirento que vai crescendo até ao desastre ( o regresso de D.João)
4. Simbologia e dimensão trágica dos retratos
4.1. O retrato de Manuel Sousa Coutinho
4.1.1. Confere-lhe veracidade
4.2. O retrato de D.João de Portugal
4.2.1. Possui uma dimensão crucial
4.2.1.1. Impede Madalena de o reconhecer quando regressa.