1. Aproximadamente 13%das mulheres que tiveram filhos não haviam realizado nenhuma consulta de pré natal.
1.1. A menor cobertura de pré-natal foi encontrada no Nordeste 75% e a maior no estado do Rio de Janeiro (96%).
2. Indicadores da discriminação de gêneros contra mulheres.
3. Doença crônica degenerativa e câncer ginecológico.
3.1. Mudança de hábitos e stress.
3.1.1. Alimentação sedentarismo e o tabagismo.
3.2. Causa de morte.
3.2.1. Hipertensão tem prevalência estimada em 20% da população adulta.
3.2.2. Diabetes mellitus, tem prevalência de 7,6% na população de 30 a 69 anos.
3.2.3. 60% dos casos de doenças esquemica do coração.
3.2.4. Câncer
3.2.4.1. Homens taxa bruta de mortalidade aumentou de 16,72%.
3.2.4.2. Mulheres taxa bruta de mortalidade aumentou de 14,72%.
3.2.4.3. Câncer de mama situa-se entre as primeiras causas de morte em mulheres.
4. Violência doméstica e sexual.
4.1. Problemas de saúde.
4.1.1. Dores ou desconforto e tontura.
4.2. Faixa etária de 15 a 49 anos.
4.3. Suicídio e frequência de uso do álcool.
5. Precariedade da atenção obstétrica.
5.1. A atenção ao parto e nascimento é marcada pela intensa medicalização, pela intervenções desnecessárias e potencialmente eatrogenicas e pela prática abusiva da cesariana.
5.1.1. Ocorre isolamento da gestante, falta de privacidade e o desrespeito à sua autonomia.
5.1.1.1. Contribui para o aumento dos riscos maternos.
5.2. 9% eram residentes nas regiões urbanas.
5.2.1. Os partos são realizados em ambientes hospitalar.
5.3. 32% no meio rural.
5.3.1. Os partos são realizados em domicílios assistida por parteiras tradicionais.
5.3.1.1. Maioria dos partos domiciliares ocorre em condições precárias e as mulheres têm dificuldade de acesso ao serviço de saúde.
6. Condom 4,4%.
7. Mortalidade.
7.1. Precárias condições socioeconômicas.
7.2. Morte que acontece durante a gestação, parto de até 42dias após o parto.
7.2.1. Região Norte e Nordeste concentram as taxas mais alta (84,5 e 78).
7.2.2. O Sul e o Sudeste tem os menores índices (44,2 e 55,8).
7.2.3. Hipertensão Hemorragia Infecções e abortos.
8. Precariedade da assistência em anticoncepção.
8.1. Laqueadura tubária.
8.1.1. É maior nas regiões onde as mulheres têm menor escolaridade e condições socioeconômicas mais precárias.
8.2. Insatisfeita de anticoncepção é de 9,3% na área rural e de 4,5% na área urbana.
8.2.1. Contribui para ocorrência de abortamento.
8.2.1.1. Aumento de risco de morte.
8.3. Pílula.
8.3.1. Diu 1,1%.
8.3.2. Esterilização masculina 2,6%.
8.3.3. Hormonais injetáveis 1,2%.
8.3.4. Métodos naturais e outros 6,6%.