Hanseníase

1. Sintomas

1.1. • Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas, • Dor e sensação de choque e formigamento • Inchaço de mãos e pés. • Úlceras de pernas e pés. • Caroços (nódulos) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos. • Febre, edemas e dor nas juntas. • Ressecamento nos olhos.

2. Tratamento

2.1. Poliquimioterapia

2.2. Antibimicrobianos

2.2.1. Rifampicina e Dapsona, doses e tempo de tratamento variam da idade e da classificação da doença.

3. Transmissão

3.1. Micobacterium leprae

3.2. Propaga-se por gotículas de ar de um doente não tratado

3.3. Fatores socioeconômicos: falta de diagnóstico, tratamento e condições precárias de higiene.

4. Diagnóstico

4.1. Realizado por meio do exame geral e dermatoneurólogico para identificar lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade e/ou comprometimento de nervos periféricos, com alterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas.

5. Classificação da hanseníase:

5.1. 1. Paucibacilar

5.1.1. 1.a. Hanseníase indeterminada 2.b Hanseníase tuberculoide

5.2. 2. Multibacilar

5.2.1. 2.a. Hanseníase borderline ou dimorfa 2.b. Hanseníase virchowiana:

6. Prevenção

6.1. Diagnóstico precoce

6.2. Exame dermato-neurológico

6.3. Aplicação da vacina BCG para com quem vive com portadores da doença