1. clínica
1.1. febre
1.2. dificuldades respiratórias
1.3. infiltrado pulmonar à radiologia
2. complicações
2.1. perfuração intestinal
2.2. apendicite
2.3. peritonite
2.4. quadro septicêmico
2.5. obstrução da válvula íleo-cecal
3. diagnóstico
3.1. diagnóstico diferencial
3.1.1. pneumonias bacterianas
3.1.2. pneumonias virais
3.2. Lutz e Kato Katz
3.3. radiografias abdominais contrastadas em casos especiais
3.4. eosinofilia
3.4.1. evidencia a fase de invasão larvária
3.5. síndrome de Löefler
3.5.1. infiltrado difuso em lobos pulmonares superior e inferior
3.6. pneumonia por vermes
3.6.1. febre
3.6.2. tosse
3.6.3. dispneia
3.6.4. dor torácica
3.6.5. roncos
3.6.6. sibilos
3.6.7. eosinofilia moderada ou elevada
3.6.8. achados radiológicos pulmonares sugestivos
3.6.9. larvas no escarro reforçam o diagnóstico ou no lavado gástrico de crianças pequenas
4. tratamento
4.1. indicações
4.1.1. piperazina
4.1.1.1. 100 mg/kg de peso
4.1.2. tetramisole VO 80-150 mg DU
4.1.2.1. índice de cura de 80%
4.1.3. palmoato de piranzel 20-30 mg/kg de peso 1x/dia x 3 dias
4.1.4. mebendazol 100 mg 2x/dia x 3 dias
4.1.4.1. baixo índice de efeitos colaterais
4.1.5. albendazol 400 mg DU
4.1.5.1. índice de cura de 100% e atua sobre outros helmintos como o mebendazol
4.1.6. 5-nitazoxanida 100 mg/12 h x 3 dias
4.1.6.1. adultos
4.1.7. 5-nitazoxanida 200 mg/12 h x 3 dias
4.1.7.1. crianças 4 a 12 anos
4.1.8. 5-nitazoxanida 500 mg/12 h x 3 dias
4.1.8.1. crianças acima de 12 anos (!)
4.1.9. oclusão ou sub-oclusão
4.1.9.1. hospitalização
4.1.9.2. dieta zero
4.1.9.3. aspiração gástrica contínua
4.1.9.4. evitar uso de anti-helmíntico
4.1.9.5. desobstrução ocorre em 6 a 30 horas
4.1.9.6. albendazol 400 mg
4.1.9.6.1. 30 min depois: 15 a 30 ml de óleo mineral /3 h x 5 dias + hidratação parenteral + dieta pastosa x 4 dias
4.2. contra-indicações
4.2.1. gestantes