1. Como achamos que os outros nos veem?
1.1. Paulo de Tarso
1.1.1. Dedicados e empenhados em resultados
1.1.2. super heróis
1.1.3. Bola da vez
1.1.4. desestruturados e desorganizados
1.1.5. instavéis
1.1.6. Não aderentes a cultura everis
1.2. Mateus
1.2.1. diferentes
1.2.2. que os pares veem como uma concorrência
1.2.3. com muita demanda de mercado
1.2.4. oportunidade no mercado
1.3. Rogério
1.3.1. Como uma pratica/unidade de negócio promissora, porém desestruturada e não madura para atender a todas as oportunidades que se apresentam
1.3.2. Que precisa se organizar em metodologias, ferramentas e processos
1.4. Wander
1.4.1. Como um time que não tem maturidade/senioridade
1.4.2. time sem escala para novos clientes e oportunidades
1.4.3. time desorganizado
1.4.4. como um tima que não é integrado
1.5. Roberto Ohara
1.5.1. Como uma unidade que não conhece a cultura everis
1.5.2. que não está organizado estruturalmente, mas com futuro
1.5.3. que não fornece colaboradores e que não tem ponto focal
1.5.4. que Sales Force é uma ferramenta de venda e de atendimento
1.5.5. uma unidade onde os projetos não dão rentabilidade
1.6. Álvaro
1.6.1. uma área que não consegue atender as contas (sem escala)
1.6.2. A área que mais cresce (bola da vez)
1.6.3. Muitas oportunidades e com alta possibilidade de blend
1.6.4. área desorganizada e com alto turnover
1.6.5. área que tem gestão imatura e pouco eficiente
1.7. Roseli
1.7.1. área problemática, causa de reclamações e escalações dos clientes
1.7.2. Incompetente e Ineficiente
1.7.3. "Mina de ouro", onde estão o dinheiro e a rentabilidade
2. O que queremos?
2.1. Paulo de Tarso
2.1.1. Colaboradores: um lugar onde as pessoas percebam o crescimento profissional e pessoal e sejam reconhecidas pelo esforço, talento e entrega
2.1.2. Mercado: Reconhecida pela entrega de projetos de transformação, complexos e inovadores
2.1.3. everis: reconhecida como uma área estruturada, organizada, funcional e robusta
2.1.4. Excecutivos Sales Force: Que sintam-se realizados e percebam que a unidade pode realizar aseus sonhos profissionais e consequentemente as realizações pessoais
2.2. Mateus
2.2.1. time unido, engajado e com conhecimento
2.2.2. time colaborativo
2.2.3. ser uma unidade de negócio inovadora
2.2.4. que as pessoas tenham orgulho de trabalhar
2.2.5. que tenha uma identidade conhecida
2.3. Rogério
2.3.1. Ser um lugar legal para se trabalhar, com acesso às novas tecnologias e com possibilidade de crescimento
2.3.2. Alto grau de compartilhamento de conheicmento
2.3.3. Revisões salariais periódicas
2.3.4. Uma unidade de negócio com rentabilidade dentro do planejado
2.3.5. Com crescimento constante e orquestrado
2.3.6. Com reconhecimento do Grupo NTT
2.3.7. Ser reconhecida como a melhor consultoria de Sales Force do Brasil, com profissionais treinados, capacitados e engajados com os clientes
2.4. Wander
2.4.1. Oferecer propostas de valor aos talentos (colaboradores) de forma a ser reconhecida como um dos melhores locais para se trabalhar com Sales Force no Brasil
2.4.2. Oferecer serviços diferenciados pela qualidade e pela especialização em temas inovadores
2.4.3. Através da excelência dos serviços e profissionais, trazer a everis como referencia em serviços da tecnologia Sales Force, gerando relação de confiança
2.5. Roberto Ohara
2.5.1. Ser referência de Sales Force como plataforma de soluções e não como uma plataforma de CRM
2.5.2. Ter uma equipe conectada com projetos da pratica
2.5.3. Que tenham colaboradores que se orgulhem do projeto e da tribo que pertencem
2.5.4. ter interconectividade com outras áreas de UX, Mobile, portais, analytics
2.6. Álvaro
2.6.1. Excelência em implantações Sales Force
2.6.2. Time robusto e capacitado
2.6.3. Além de conhecimento técnico, perfis consultivos de negócio
2.6.4. Comprometimento e parceria
2.6.5. Resiliência
2.6.6. Escala
2.6.7. Visão/Planejamento de carreira
2.6.8. Flexibilidade com responsabilidae
2.6.9. Ambiente colaborativo
2.6.10. Que as pessoas tenham orgulho em fazer parte do time
2.6.11. Gestão
2.6.12. Engajamento
2.7. Roseli
2.7.1. Para Cliente: Ter o melhor serviço, com conhecimento tanto da ferramenta como do negócio, de maneira estruturada, com qualidade e confiabilidade
2.7.2. Para Colaborador: Ser parceiro de negócio, habilitando novas frente e melhorando as existentes
3. O que não queremos?
3.1. Paulo de Tarso
3.1.1. Colaboradores: Sacrifício Pessoal para atingir metas
3.1.2. Mercado: Reconhecimento irrelevante no mercado ou em projetos
3.1.3. everis: continuar no modelo As Is
3.1.4. Executivos: Não se sintam parte do todo
3.2. Mateus
3.2.1. Desconhecimento
3.2.2. ter pessoas que trabalham apenas pelo dinheiro
3.2.3. desorganização
3.2.4. discussões internas desnecessárias
3.3. Rogério
3.3.1. Ser refém de alguns funcinários
3.3.2. ter feudos, competições desleais, excesso de horas de trabalhos
3.3.3. Não ter rentabilidade boa, fazer body shop
3.3.4. Não ter crescimento
3.3.5. ser conhecidos como empresa que possui profissionais mas sem capacitação
3.4. Wander
3.4.1. Ser reconhecidos como uma prática que não olha para as pessoas, que não valoriza os talentos.
3.4.2. um time sem maturidade de grandes empresas/clientes
3.4.3. pratica sem escala
3.4.4. Ter praticas não recomendas pela Sales Force e/ou clientes
3.4.5. conhecido como provedor de body shop
3.4.6. como uma unidade de negocio que não possui diferencial dos demais
3.5. Roberto Ohara
3.5.1. Projetos isolados sem comunicação
3.5.2. Colaboradores sem valores, propósito conhecido/definido
3.5.3. Venda de bodyshop para aumentar receita do cliente
3.6. Álvaro
3.6.1. Alto índice de turnover
3.6.2. problemas devido as más implantações
3.6.3. ambiente que promova competições nocivas
3.6.4. excesso de horas trabalhadas
3.7. Roseli
3.7.1. trabalhar de maneira permanente reativa
3.7.2. crescer a todo custo em detrimento da qualidade das massas de entrega, vida e de condições de trabalho