1. O colonizador português: antecedentes e predisposições
1.1. A colonização no Brasil se deu aristocraticamente, além de ser também patriarcal e escravocrata
1.1.1. Dominação de maior porção de terras para os colonizadores
1.2. Igrejas mais importantes
1.2.1. Localizadas no engenho
1.3. Traços de paganismo no catolicismo portugues, poligamia
1.4. Foi colonizador europeu que melhor confraternizou com os colonizados, sendo menos cruel com os escravos.
2. Raça e Cultura
2.1. Havia aspectos positivos de suas relações sociais
2.2. Ouve o mito da "Democracia Racial"
2.2.1. Ou a convivência pacifica entre as diferentes raças
2.3. Valorização de culturas indígenas e negras
2.4. Ele aprendeu a discernir raça e cultura
2.4.1. Raça: era conceito-chave para a geração anterior e origem de teses racistas.
2.4.2. Cultura: uma construção humana que pode ser modificada pela ação.
2.5. Portugueses
2.5.1. Não viam a miscigenação como um problema
3. Sobre o livro
3.1. Objetivo entender a formação social e familiar do brasileiro
3.2. Evidência as causas da formação da miscigenação étnica brasileira.
3.2.1. Construção de uma sociedade
3.2.1.1. Mostra alguns valores que foram desenvolvidos durante o Brasil colonia são comuns até hoje em nossa sociedade, e que de certa forma podem ser considerados imorais.
3.2.2. Enfraqueceu as desigualdades e diferenças
3.2.2.1. Foi a primeira vez que se dizia que a mestiçagem não era um problema.
3.2.2.2. Opunha à ideia da superioridade racial do branco.
3.3. Traçou o surgimento da família patriarcal
3.3.1. E como a formação da família patriarcal afeta e é visível na formação da atual sociedade Brasileira.
4. Sobre Gilberto Freyre (1900-1987)
4.1. Veio de uma família tradicional de colonizadores de origem portuguesa.
4.2. Durante a sua pós-graduação em Nova Iorque foi orientado pelo antropólogo Franz Boas, de quem recebeu grande influência intelectual.
4.2.1. Com ele aprendeu a discernir raça e cultura.
4.3. Formação da sociedade
4.3.1. Explicou através da miscigenação e não pela eugenia
5. O indígena na formação da família brasileira
5.1. Influência do relativismo cultural de Franz Boas
5.1.1. Separou raça e cultura
5.1.1.1. Diminuiu o preconceito entre raças
5.1.2. Cada cultura deve ser avaliada apenas pelos próprios termos.
5.1.2.1. Foi uma forma de encarar a diversidade sem impor valores e normas alheios.
5.2. Sociologia "genética" ou histórica
5.2.1. Usou a histórica
5.2.1.1. Acreditava que a miscigenação não era uma coisa ruim
5.2.1.2. Os portugueses aceitavam facilmente a miscigenação
5.2.1.2.1. Levou a confraternização das raças
5.3. Foi incorporado nas grandes casas
5.3.1. Principalmente as mulheres
5.3.1.1. Na cozinha
5.3.1.2. Como mães
5.3.1.3. Como esposas
6. Caracteristicas gerais da colonização portuguesa do Brasil
6.1. Sociedade na america tropical
6.1.1. Agrária
6.1.2. Escravocrata
6.1.3. Híbrida de índio e negro
6.2. O português
6.2.1. Dualidade na cultura e na formação do povo português
6.2.2. Traços de paganismo no catolicismo
6.2.3. Adeptos a poligamia
6.2.4. Alta plasticidade cultural
6.2.4.1. Convivencia entre senhores e escravos branda
6.2.4.2. Povo indefinido entre a Europa e a África
7. Relações Sociais e Cotidianos
7.1. Hibridismo cultural se originou do colonizador português
7.1.1. Hibridismo Cultural foi um fenômeno histórico-social que existe desde os primeiros deslocamentos humanos através das grandes navegações
7.2. Integração X Conflito
8. Família Patriarcal e Sexualidade
8.1. Legitimo uso da força.
8.1.1. A Família Patriarcal era considerada uma das fontes da violência e do poder, mas principalmente de uma grande estabilidade social.
8.2. Miscigenação e sexualidade apazigua(tranquila ou pacifica) discrepância e as diferenças
8.2.1. Separa a ideia de raça e cultura, assim quebrando o paradigma, da supremacia racial.