1. Tratamento e profilaxia
1.1. Entrada de ar limpo
1.2. Controle de umidade na palha
1.3. Rigorosa limpeza
1.4. Aplicação de antifúngicos
2. Aspergilose Aviária
2.1. Utilização de materiais úmidos
2.2. Aves jovens
2.2.1. Menos de 15 dias de vida
2.3. 80% da mortalidade em frangos de corte
2.4. Sinais Clínicos
2.4.1. Capacidade respiratória
2.4.2. Bico aberto
2.4.3. Pescoço esticado
2.4.4. Asas abertas
3. Aspergilose de incubadora
3.1. Aves recém-chocadas
3.1.1. Expostas a grande quantidade de conídios de A. fumigatus
3.2. Sinais Clinicos
3.2.1. Sonolência
3.2.2. Inapetência
3.2.3. Morte
3.3. Encontrados
3.3.1. Nódulos amarelados
3.3.1.1. Pulmão
3.3.1.2. Sacos Aéreos
3.3.1.3. Outros ógrãos
3.4. Controle
3.4.1. Higiene rigorosa
3.4.2. Fumigação
3.5. Desenvolvimento da doença
3.5.1. Esporos aderidos na casca do ovo -> Falha na casca -> esporo penetra -> fungo se multiplica na câmara de ar -> dissemina-se para o resto do ovo
3.5.1.1. A. fumigatus multiplica-se durante a incubação.
4. Aves adultas
4.1. Inalação de conídios
4.2. Sinais clinicos
4.2.1. Dispneia
4.2.2. Emagrecimento
4.3. Nódulos amarelados
4.3.1. Pulmões
4.3.2. Sacos aéreos
4.3.3. Outros órgãos
5. Aspergilose em cães
5.1. Enfermidade crônica associada a imunossupresão
5.2. Gliotoxina e hemolisinas
5.2.1. Destroem os cornetos
5.2.1.1. Causando ulceras na cavidade nasal unilateral ou bilateral
5.3. Sinais clinicos
5.3.1. Descarga nasal sanguinopurulenta persistente
5.3.2. Espirros
5.4. Diagnóstico
5.4.1. Cultura
5.4.2. Sorologia
5.4.3. Exame histopatológico
6. Aspergilose em bovinos
6.1. Contaminação ocorre
6.1.1. Má qualidade do feno
6.1.2. Ingestão do fundo que dissemina-se por via hematógena indo para os cotilédones fetais causando necrose do órgão.
6.2. Sinais clínicos
6.2.1. Parada na nutrição
6.2.2. Deslocamento de placenta
6.2.3. Aborto
6.3. Aborto micótico em vacas
6.3.1. Esporádico
6.3.2. Na fase final da gestação
6.3.3. Diagnóstico
6.3.3.1. Cultura a partir do conteúdo do abomaso do feto.
7. Características
7.1. Gênero Aspergillus
7.1.1. Ubiquitário
7.1.2. Oportunista
7.2. Habitat
7.2.1. Solo
7.2.2. Matéria orgânica em decomposição
7.3. Associados a infecções oportunistas no homem e em animais
8. Formas de infecção
8.1. Infecção respiratória
8.1.1. Resposta alérgica á inalação
8.2. Inalação dos conídios
8.2.1. Distúrbios respiratórios
8.3. Ingestão de comídios ou trauma tecidual
8.3.1. Invasão de tecidos debilitados.
9. O tipo da doença depende do local de infecção e do estado imunológico do hospedeiro.
9.1. Infecção sistêmica
9.1.1. Associada a imunossupressão
10. Fatores de virulência
10.1. Termotolerante
10.2. Velocidade de crescimento
10.3. Diâmetro pequeno do conídeo
10.4. Produção de Gliotoxina
10.4.1. Influência na atividade imunossupressora e antifagocitária
10.5. Produção de enzimas
10.5.1. Proteases
11. Diagnóstico Laboratorial
11.1. Histopatológico
11.1.1. Mais eficiente
11.2. Isolamento
11.2.1. Pode não ser eficiente
11.2.2. Presente em todos os ambientes como contaminante
11.3. Semeadura em SDA
11.3.1. Incubação de 7 a 14 dias a 25ºC
11.3.2. Identificação
11.3.2.1. Base na aparência das colonias
11.3.2.2. Características microscópicas
11.4. Amostras
11.4.1. Tecido pulmonar
11.4.2. Fetos abortados
11.4.3. Cotilédones
11.5. Análise morfológica
12. Aspergillus sp. X Penicillium sp.
12.1. Diferenciação
12.1.1. Coloração da colônia
12.1.2. Formato da extremidade da hifa e do conidióforo
13. Aspergillus fumigatus
13.1. Afeta homens e animais
13.2. Envolvido nas invasões teciduais
13.2.1. Principalmente pulmonares