1. Primeira ato Institucional (AI-1) (abril de 1964)
1.1. Cassações de mandatos políticos e suspensão de direitos constitucionais
1.1.1. Contra os opositores
1.2. Marca inicial
1.3. Junta Militar
1.4. Previsão ate 31 de janeiro de 1966
1.5. Eleição indireta para a Presidência da República
2. Ato Institucional n°4 (Dezembro de 1966)
2.1. Convoca o Congresso Nacional transformado em Assembleia Constituinte
2.1.1. Uma nova Constituição, de 1967
2.1.1.1. Para "legalizar" a ditadura
2.1.1.2. Caráter autoritário
3. Ato Institucional n°3 (Fevereiro de 1966)
3.1. Da continuação ao AI-2
3.2. Eleições indiretas para governadores e prefeitos
4. Ato Institucional nº 2 (Outubro 1965)
4.1. Antigos partidos proibidos
4.1.1. Bipartidarismo
4.1.1.1. Arena
4.1.1.1.1. Era formada em:
4.1.1.2. MDB (Movimento Democrático Brasileiro)
4.1.1.2.1. Era formado por:
4.2. Eleições indiretas para presidente
5. Governo Castelo Branco (abril de 64)
5.1. Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG)
5.1.1. Estado interfere na economia
5.1.1.1. Criando bases para o milagre econômico
5.2. Serviço Nacional de Informações (SNI)
5.2.1. Contra os "subversores"
5.2.1.1. Assim era decretado as punições
5.2.1.2. Repressão
6. Governo Costa e Silva (Março de 1967)
6.1. Opositores
6.1.1. Estudantes
6.1.1.1. UNE (União Nacional dos Estudantes)
6.1.2. Artistas
6.1.3. Padres
6.1.4. Intelectuais
6.1.5. Frente Ampla
6.1.5.1. JK
6.1.5.2. João Goulart
6.1.5.3. Lacerda
6.2. Apoiadores
6.2.1. SNI
6.2.2. DOI-CODI
6.2.3. Colocando a censura
6.2.3.1. Repressão
7. Ato Institucional n°5 (Dezembro de 1968)
7.1. O mais violento
7.2. Congresso em recesso por tempo indeterminado
7.2.1. Centralização no poder executivo
7.3. Confisco de bens
7.4. Suspensão dos Habeas Corpus políticos
7.5. Restabelecida as cassações
7.5.1. Mais pragmático
7.6. Líquida a vitalidade
7.7. Fim dos direitos e liberdade constitucionais
7.7.1. Tortura instaurada
7.8. Fortalecimento das instituições repressoras
8. Morte de Edson Luis (Março de 1968)
8.1. Oposição se revolta
8.1.1. Mais manifestações
8.1.1.1. "Passeata dos cem mil"
8.1.2. Guerrilhas
8.1.2.1. Marighella
8.1.2.2. Lamarca
8.1.2.3. Araguaia
8.1.2.4. Movimento de 8 de outubro
9. Governo Médici (Outubro de 1969)
9.1. Crescimento
9.1.1. Ponto de vista econômico
9.1.1.1. 1° plano nacional de desenvolvimento
9.1.1.1.1. Crescimento de 8% a 9%
9.1.1.1.2. Inflação abaixo de 20%
9.1.1.1.3. 100 milhões de doláres de reserva
9.1.1.1.4. Símbolo: Usina hidrelétrica de Itaipu
9.1.1.2. Arrocho econômico
9.1.1.2.1. Inflação sobe, preços sobem
9.1.1.2.2. Lucro das empresas aumenta
9.2. Crise ponto de vista político
9.2.1. Mais repressor
9.2.1.1. Anos de chumbo
9.3. Estado
9.3.1. Indústrias de base=Siderúrgicas
9.3.2. Energia
9.3.3. Incentivo
9.3.3.1. Fiscais/Burocráticos/Financiamentos
9.3.4. Obras públicas
9.3.4.1. Girar o capital
9.3.4.1.1. Emprego
9.3.4.2. Bens de consumo duráveis
9.3.4.3. Indústrias complementares
9.4. Capital Estrangeiro
9.4.1. Investimentos/Créditos/Empréstimos
9.4.1.1. Indústria petroquímica/Tecnologia/Eletrônica/Automobilística
9.4.2. Cria uma dependência do Capital e Mercado externo
10. Afastamento do Costa e Silva (Agosto de 1969)
10.1. Fica doente a partir de uma trombose
10.2. Seu vice, Pedro Aleixo, tenta assumir, mas não consegue
10.2.1. A junta militar da um Golpe
11. Crise do Petróleo (Outubro de 1973)
11.1. Faz o Brasil perder seu mercado externo
11.2. Quando se descobre que petróleo é um recurso natural não renovável
11.3. Preço do petróleo aumentou 400%
11.4. Causando reflexos poderosos nos Estados Unidos e na Europa e desestabilizando a economia por todo o mundo
12. Crise do Milagre (1974)
12.1. Causas:
12.1.1. Aumento da dívida
12.1.1.1. Dependência do exterior
12.1.1.1.1. Inflação aumenta
12.1.2. Aumento da pobreza
12.1.3. Ausência de distribuição de renda
12.2. O regime fica sem argumentos
13. Governo do General Geisel (Março de 1974)
13.1. Tenta achar uma solução
13.1.1. Não apoiado pelos militares
13.1.2. Abertura política lenta, gradual e segura
13.2. Pressões internas
13.2.1. Inflação
13.2.2. Dívida externa
13.3. Pressões externas
13.3.1. Crise do petróleo de 1973
14. Assassinatos (em outubro de 1975)
14.1. Vladimir Herzog
14.1.1. Jornalista conceituado
14.2. Manoel Fiel Filho
14.2.1. Líder operário
14.3. Gera uma grande insatisfação, oposição mais radical
14.3.1. Explosão de um carro
14.3.1.1. Mata um militar
14.3.2. Início da abertura
15. Revogação do Ato Institucional nº 5 (Dezembro de 1978)
15.1. Pela pressão popular
15.1.1. Oposição cada vez mais fortalecida
15.2. Marco inicia da abertura, lenta, gradual e segura
16. Greves operárias no ABC paulista (1978)
16.1. Das quais uma das lideranças era Luís Inácio da Silva (Lula)
16.1.1. Luta pela anistia
16.2. Insatisfação da classe operaria
17. Presidente General Figueiredo (Março de 1979)
17.1. Oposição radical de extrema direita
17.1.1. Atentados a bombas
17.1.1.1. Caso Riocentro
17.2. "Democracia nem que seja na porrada"
17.3. Lei Anistia
17.3.1. Presos libertados
17.3.2. Arquivamento perpetuo
17.3.2.1. Nem quem sofreu, nem quem torturou
17.4. Reforma Partidária
17.4.1. Fim do Arena
17.4.1.1. PDS (Partido Democrártico)
17.4.2. Fim do MDB (Movimento Democrático Brasileiro)
17.4.2.1. PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro)
17.4.2.2. PDT (Partido Democrático Trabalhista) - Leonel Brizola
17.4.2.3. PTB (Partido Trabalhista Brasileiro)
17.4.2.4. PT (Partido dos Trabalhadores) – sindicalistas do ABC
18. Eleições diretas para governadores (Novembro de 1982)
18.1. Oposição ganha espaço
18.1.1. Mais candidatos do antigo MDB são eleitos
19. Movimento Diretas Já (março de 1983 – abril de 1984)
19.1. Os próprios militares abrem mão
19.2. Abertura lenta, gradual e segura
19.3. Proposta Emenda Dante de Oliveira por eleições presidenciais diretas
19.3.1. Manifestações
19.3.2. Palanques
19.3.2.1. Políticos opositores juntos
19.3.3. Discursos
19.3.4. José Sarney (PDS)
19.3.4.1. Articulação para impedir
19.3.4.1.1. Próximas eleições decididas pelo congresso
20. Eleições (Janeiro de 1985)
20.1. PDS - Maluf X Trancredo Neves - PMDB
20.1.1. O presidente, José Sarney, do partido sai e forma a Frente Liberal (PFL)
20.1.1.1. Faz uma aliança e vira vice de Trancredo
20.1.1.1.1. Tem vitória no Colégio Eleitoral contra Paulo Maluf (PDS)