1. Como nos tornamos psicólogos clínicos?
1.1. Formação em psicologia
1.2. Teoria e prática
1.3. Expectativas
1.4. Experiência/ prática é uma fonte para aprendizagem
1.5. Ter suporte psicoterápico
1.6. Compreender a subjetividade do cliente em prática
1.7. Ciência básica, ciência aplicada e ensino prático
1.8. Olhar singular do próprio eu
1.9. “Incorporação” dos saberes psicológicos às suas habilidades e “conhecimento tácito”
2. Expectativas iniciais
2.1. Problemas e confusões pessoais
2.1.1. Cuidados com auto-exposição
2.1.2. Utilidade
2.2. Conselhos
2.2.1. Motivo de “destaque”
2.3. Desejo por mudança
2.4. Medos
2.4.1. Incompetência
2.4.2. Efetividade de interação
2.4.3. Motivações pessoais
2.4.4. Fracasso
2.4.5. Busca de solução
2.4.6. Duvidas
2.4.7. Procedimento de tratamento
2.5. Mudanças pós experiência
3. Responsabilidades profissionais
3.1. Mudança
3.1.1. Pessoal
3.1.2. Profissional
3.2. Habilidades no contexto clínico
3.3. Confidencialidade
3.3.1. Rotineira
3.3.2. *Excessões
3.4. Prática profissional
3.4.1. Supervisionado
4. Psicologia humanista
4.1. Liberdade
4.2. Aceitação do outro
4.3. Foco
4.3.1. Pessoa ou cliente
4.4. Técnica
4.4.1. Pessoal
4.4.2. Teórico
4.5. Problema central
4.5.1. Descoberta de funções na natureza
4.5.2. Relações estáveis de causa e efeito
4.5.3. Sistemas retroalimentativos estáveis
5. Transpessoal
5.1. Vivências espirituais e experiências “transpessoais”
5.2. Consciência superior
5.3. Confundida com uma abordagem sincrética ou religião “new age”
5.4. Abordagem consequente e rigorosa científica
5.5. Três forças
5.5.1. Psicologia experimental
5.5.2. Psicanálise
5.5.3. Humanista
5.6. Técnicas
5.6.1. Meditação
5.6.2. Relaxamento
5.6.3. Hipnose
5.6.4. Hipnose
5.7. Psicologia analítica
6. Considerações preliminares
6.1. Ciência do homem e da vida
6.1.1. Nasce e termina na pessoa do cliente
6.2. Métodos, teorias e técnicas com base científica
6.2.1. Psicologia: aprendizagem, desenvolvimento e crescimento
6.3. Relação cliente-terapeuta
6.3.1. Aceitação e compreensão do outro
6.3.2. Liberdade de pensamento, escolhas
6.3.3. Encontro de totalidade
6.4. Bem-estar bio-psico-social
6.4.1. Ciência-cliente-psicoterapia
6.5. Agir de forma ética
6.5.1. Psicoterapeuta: coerente, genuíno, puro, respeitoso
7. Início da terapia
7.1. Feedback e contrato
7.1.1. Cliente-terapeuta
7.1.1.1. Demandas
7.1.1.2. Contrato
7.1.1.3. Interação
7.1.2. Apresentar perspectivas
7.1.2.1. Identificar questões levantadas
7.2. Tratamento
7.2.1. Objetivos
7.2.2. Resultados
7.2.3. Expectativa
7.2.4. Técnica
8. Condução da sessão
8.1. Ansiedade
8.2. Padrão pessoal à seguir:
8.2.1. Orientação terapeutica
8.2.2. Habilidades disponíveis
8.2.3. Personalidade
8.2.4. Objetivos de tratamento
8.2.5. Características subjetivas do cliente
8.3. Explorar as dimensões de um problema
8.4. Escolha de estratégia
8.5. Feedback
8.6. Avaliação do progresso
8.7. Finalizar a sessão
9. Habilidades terapêuticas
9.1. Níveis de interação
9.1.1. 1° Nível
9.1.1.1. Material terapêutico para ser trabalhado
9.1.2. 2° Nível
9.1.2.1. Exposição de solução pelo cliente
9.1.3. 3° Nível
9.1.3.1. Relacionamento interpessoal (você e o cliente)
9.1.4. 4° Nível
9.1.4.1. Desenvolver uma resposta terapêutica
9.2. Ligação terapêutica
10. O cliente em crise
10.1. Crise
10.1.1. Ansiedade
10.1.2. Incertezas
10.1.3. Confusão
10.2. Estratégias
10.2.1. Ajudar os clientes a controlar suas emoções
10.2.2. Avaliação da severidade do risco
10.2.3. Como ajudar o cliente a esclarecer os problemas e a se concentrar neles
10.2.4. Chegar a um acordo sobre uma linha de conduta
10.2.5. Proporcionar apoio
10.2.6. Avaliação
10.2.7. Resposta terapeutica
11. Terminação da terapia
11.1. Como terminar
11.1.1. Decidir-se a levantar o problema
11.1.2. Terminar a psicoterapia e proporcionar fechamento
11.2. O que fazer quando cliente que terminar
11.2.1. Avaliar as questões do cliente para a terminação
11.2.2. Como lidar com seus sentimentos
11.2.3. O que fazer quando você não concorda com a terminação
11.3. Transferência do cliente para outro terapeuta
11.3.1. Transferência devido ao termino do seu treinamento
12. Manutenção dos registros escritos
12.1. Manutenção de registros para fins de treinamento
12.2. Razões administrativas
12.3. Tipos de registros
12.3.1. Coleta inicial de informações
13. Lições de psicodrama
13.1. O teatro como laboratório de experimento
13.2. J. L. Moreno
13.2.1. Brincadeira de ser Deus
13.2.2. Vida marcada por características religiosas
13.2.3. Sociodrama
13.3. Técnicas grupais
13.4. Interações psicológicas entre os elementos do grupo
13.5. Socionômica
13.5.1. Relações interpessoais
13.5.2. Estudo das leis que regem o comportamento social e grupal
13.5.3. Sociodinâmica
13.5.3.1. Role-playing/Jogo de papéis
13.5.4. Sociatria
13.5.4.1. Relações sociais
13.5.4.2. Ação dramática
13.6. Visão do homem
13.6.1. Espontaneidade
13.6.2. Criatividade
13.6.3. Sensibilidade
13.7. Tele
13.7.1. Percepção interna mútua entre dois indivíduos
13.8. Psicodramática
13.8.1. Inversão de papéis
13.8.2. Contexto social
13.8.3. Contexto grupal
13.8.4. Contexto dramático
13.8.5. Etapas
13.8.5.1. Aquecimento
13.8.5.2. Dramatização
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