Arte da Guerra

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Arte da Guerra por Mind Map: Arte da Guerra

1. Capítulo 1 - Avaliação

1.1. Doutrina/Caminho

1.1.1. Fator Microambiental: no ambiente empresarial, todos devem estar alinhados por uma mesma missão, almejando uma mesma visão do negócio.

1.2. Tempo/Clima

1.2.1. Fator Macroambiental: não se tem controle, mas deve ser observado pela organização para a aplicação de uma boa estratégia.

1.3. Terreno

1.3.1. Fator Macroambiental: outro fator sem controle da organização, mas que com boa análise pode gerar oportunidades.

1.4. Mando/Liderança

1.4.1. Fator Microambiental: as lideranças são controladas pela organização, a medida que elas não apresentam bons resultados e conduta podem ser alteradas.

1.5. Disciplina/Regras

1.5.1. Fator Microambiental: trata-se dos valores impostos pela cultura organizacional: o código de ética da empresa. Deve ser seguido por todos.

2. Capítulo 3 - Arte de vencer sem desembainhar a espada

2.1. Saber quando lutar

2.1.1. Com a análise do ambiente, a organização poderá definir qual sua estratégia: de sobrevivência, de manutenção, de crescimento ou de desenvolvimento.

2.2. Discernir a utilização de número de tropas

2.2.1. Sabendo sua estratégia, definirá quais setores estarão envolvidos.

2.3. Todas as tropas possuem mesmo objetivo

2.3.1. Será necessário o alinhamento de todos os setores por meio do estabelecimento de metas e objetivos.

2.4. Enfrentar organizadamente o inimigo despreparado

2.4.1. O planejamento é necessário para um bom destaque perante a concorrência.

2.5. Liderança competente

2.5.1. Sem bons líderes, disciplinados, empáticos e democráticos, o sucesso da estratégia corre risco.

3. Capítulo 5 - Confronto Direto e Indireto

3.1. Potencialidade de cada subordinado

3.1.1. É essencial que os líderes observem a potencialidade de cada funcionário da empresa e aproveitem suas habilidades para bons resultados. Além disso, devem também se preocupar com o bem-estar deles.

3.2. Vitória baseada nas circunstâncias, não nos subordinados.

3.2.1. Os líderes da companhia devem entender que a vitória é fruto do plano realizado com base nas circunstâncias (ambiente). Não devem exigir sucesso do projeto como algo intrínseco dos seus subordinados.

3.3. Manipular o deslocamento do inimigo

3.3.1. Lançar um produto/serviço fazendo com que seu concorrente passe a trabalhar em busca de aprimorar esse produto/serviço é um modo de manipulá-lo para que a organização volte seus esforços para uma oportunidade de maior valia, despistando a concorrência dessa oportunidade.

4. Capítulo 7 - Arte do Confronto

4.1. Preparação

4.1.1. Para o lançamento de um bom projeto frente a concorrência, a organização deve se preparar de modo sigiloso, para que seus concorrentes não saibam seu próximo passo e surpreenda a todos.

4.2. Buscar informações do interesse dos Príncipes e seus conselheiros

4.2.1. Para a aplicação de ações dentro da empresa, o líder deve estabelecer uma boa relação de confiança e interesse com seus superiores, de modo que esses se interessem pelas ações que ele deseja aplicar.

4.3. Modo de dar ordens

4.3.1. Além do treinamento de todos os funcionários da empresa, é preciso que as ordens das tarefas sejam claras e objetivas para que o receptor entenda a mensagem. Para isso, há meios e linguagens adequadas para cada situação.

5. Capítulo 9 - Importância da Geografia

5.1. Terreno Vantajoso

5.1.1. A localização de uma empresa, de seus fornecedores e distribuidores faz diferença na logística e custos para ela. Por isso, é importante saber onde se posicionar geograficamente, observando também quem é o público e quais oportunidades locais da região.

5.2. Estratégia Inimiga

5.2.1. Observar as estratégias da concorrência é essencial para que a organização esteja preparada para combater seus produtos/serviços, entregando uma proposta de valor ao cliente que supra suas necessidades e lhe traga benefícios que o da concorrência não tem. Para a montagem dessa proposta, a organização poderá utilizar o Modelo Canvas.

5.3. Comportamento da Tropa

5.3.1. Além de observar a concorrência, primeiramente, a empresa deve estar atenta aos seus próprios funcionários, de modo que esses sejam clientes da marca da empresa, ao contrário disso, terá graves consequências.

6. Capítulo 11 - Nove Tipos de Terrenos

6.1. Lugares dispersivos

6.1.1. Quando a organização se encontra em uma situação que deixa seus funcionários aflitos e inseguros, a liderança deve trabalhar para a uniformidade dos sentimentos deles.

6.2. Lugares leves

6.2.1. Quando o ambiente empresarial se torna propenso a quebra do enfoque principal, a liderança deve atarefar seus funcionários de modo que esses não se distraiam.

6.3. Lugares disputados

6.3.1. Trata-se de um ambiente almejado pelas organizações, que lhe atribui vantagens competitivas devido às oportunidades e à força da própria empresa.

6.4. Lugares de reunião

6.4.1. Trata-se de um ambiente em que a concorrência possivelmente também pode-se encontrar, necessário estar atento aos passos dela.

6.5. Lugares cheios e unidos

6.5.1. Ambiente em que já há ampla concorrência fortificada.

6.6. Lugares que têm várias saídas

6.6.1. Ambiente em que é possível o estabelecimento de parcerias com outras empresas, fortalecendo a organização como um todo.

6.7. Lugares graves

6.7.1. Ambiente em que a concorrência é forte.

6.8. Lugares deteriorados

6.8.1. Trata-se de um ambiente em que há o confronto das ameaças com as forças da organização.

6.9. Lugares mortíferos

6.9.1. Ambiente que oferece muitas ameaças a sobrevivência da empresa.

7. Capítulo 13 - Arte de Semear a Discórdia

7.1. Uso de Espiões

7.1.1. Existem empresas que utilizam ou já utilizaram desse tipo de conduta para descobrir o novo portfólio de produto/serviço de sua concorrente. Porém, não é uma postura ética.

7.1.2. Existem softwares instalados em computadores de algumas companhias. Isso serve para elas terem controle sobre o que os seus funcionários acessam e são permitidos desde que esclarecidos o seu uso pela organização.

8. Capítulo 2 - Comando da Guerra

8.1. Custos da Guerra

8.1.1. Para todo planejamento estratégico de um projeto, a organização precisará de capital para investir no sucesso do plano.

8.2. Caminhada longa = recursos insuficientes

8.2.1. A organização precisará estar atenta se seu projeto trará resultados a curto-prazo, para que ela não invista em algo que não gere retorno, causando prejuízo.

8.3. Administração do inimigo

8.3.1. Caso haja uma concorrente que sentiu-se ameaçada e decida seder para uma fusão, aquisição ou joint venture, a organização deve considerar os fatos e compreender que essa relação pode gerar uma aliança de sucesso.

9. Capítulo 4 - Arte de Manobrar as Tropas

9.1. Medida do espaço

9.1.1. Realizar a análise macroambiental fará com que a organização aproveite as oportunidades advindas desse fator externo.

9.2. Avaliação das quantidades

9.2.1. A partir das oportunidades, deve ser feito o planejamento de todo o projeto, quantificando-o e o qualificando.

9.3. Regras de Cálculo

9.3.1. Realizar cálculos de custos e possível retorno do investimento também são necessários para observar a viabilidade do projeto.

9.4. Comparações

9.4.1. Após todas as análises realizadas, a organização fará o uso do Bechmark, ou seja, irá comparar seu serviço/produto projetado com o da concorrência.

9.5. Chances de Vitória

9.5.1. Com as comparações realizadas, a empresa terá a resposta de quem está a frente, com potencial de destaque.

10. Capítulo 6 - Cheio e Vazio

10.1. Ocupar o terreno antes do adversário

10.1.1. Por meio da Matriz Ansoff, a organização analisará qual mercado/produto deve ingressar/elaborar antes da concorrência.

10.2. Conhecer o adversário

10.2.1. Com a análise das 5 Forças de Potter, a companhia conhecerá quem são nos novos entrantes, os produtos substitutos do seu e os concorrentes diretos, observando as forças e fraquezas de cada um, para agir de acordo com as circunstâncias.

11. Capítulo 8 - Arte das Mudanças

11.1. Instalar as tropas em lugar espaçoso e vasto

11.1.1. Antes de inserir produtos/serviços da organização em um mercado é necessário analisar os segmentos que demonstram vantagens para a empresa.

11.2. Métodos flexíveis do comandante

11.2.1. A liderança não deve ser fixa em um conhecimento vago de certos princípios, somente as circunstâncias (ambiente) devem ditar a conduta. Assim, a empresa pode aplicar a matriz BCG internamente no portfólio de seus produtos para entender como está a situação atual de cada um e aplicar a estratégia ideal naquele momento.

11.3. Equilíbrio emocional

11.3.1. A conduta dos líderes reflete na de seus subordinados, por isso é necessário não se desesperar, não ter confiança excessiva, não se irar. Um líder com equilíbrio emocional mantém sua equipe organizada, ao contrário disso, o caos se instala em sua estrutura.

11.4. Punições necessárias

11.4.1. Quando algum funcionário infringir alguma disciplina do código de ética da empresa, a liderança respectiva deve adverti-lo, mostrando a ele as consequências caso seu comportamento não mude.

12. Capítulo 10 - Topografia

12.1. Alinhamento to terreno, estratégia inimiga e comportamento da tropa

12.1.1. O sucesso do negócio da empresa é garantido quando há um alinhamento do segmento de mercado com oportunidades vantajosas, o conhecimento das estratégias da concorrência e funcionários satisfeitos com a liderança e disciplinados. Portanto, todos esses fatores devem ser observados.

13. Capítulo 12 - Pirotecnia

13.1. Combate com fogo

13.1.1. Por "combater com fogo", entendo que seja um dos modos de ataque direto à concorrência, de modo que a procure derrotar agressivamente, expondo-a. Como no caso da Coca-Pepsi, em que já tiveram comerciais publicitários em que ambas se posicionavam de modo agressivo.