
1. As bases
1.1. Contribuir para a transformação das condições de saúde da população
1.2. Saúde coletiva
1.3. Organização social na determinação das doenças
1.4. Senso crítico
1.5. Transdisciplinaridade
1.6. Praxis
2. Academia/Universidade
2.1. Crescimento da produção de estudos científicos
2.2. Disciplina jovem
3. CENEPI
3.1. Ligação entre estudos e prática
3.2. Origem 1990
3.3. É criado o informe epidemiológico do SUS
3.4. Órgão de nível central
3.5. Projeto de monitoramento das desigualdades em saúde no país
4. Conhecimento e Ação
5. Desigualdade em saúde
5.1. Adquirir conhecimento para reduzir
5.2. formas
5.2.1. Acesso aos cuidados em saúde para os que ficaram doentes
5.2.2. A chance de ficar doente ou agravo
6. História
6.1. 1° Etapa
6.1.1. Consolidação de grupos de saúde coletiva
6.1.1.1. I Reunião Nacional de Ensino e Pesquisa em Epidemiologia - Nova Friburgo 1984
6.1.2. Até 1984
6.2. 2° Etapa
6.2.1. Introdução de uma nova visão
6.2.2. ABRASCO
6.2.2.1. Comissão de epidemiologia
6.2.2.2. Planos diretores
6.2.2.2.1. 1° em 1989
6.2.2.2.2. Ensino, pesquisa e serviço
6.2.2.2.3. Quinquenais
6.2.3. 1986
6.2.3.1. Seminário sobre perspectivas da epidemiologia frente à reorganização do serviço de saúde
6.2.3.1.1. Procura de um sistema de saúde unificado
6.2.3.2. VIII Conferência Nacional de Saúde
6.3. 3° Etapa
6.3.1. Rumos da epidemiologia brasileira - Olinda 1994
6.3.1.1. O processo de consolidação do SUS
6.3.1.2. Transformações do papel da epidemiologia
6.3.2. Criada a Revista brasileira de epidemiologia (1997)
6.3.3. 1° grande encontro de epidemiologia de caráter internacional realizado no Brasil - Salvador 1995
7. SUS
7.1. Constituição brasileira
7.1.1. Artigo 196
7.1.1.1. "A saúde é direito de todos e dever do Estado..."
7.1.2. Lei 8.080
7.1.3. Lei 8.142