Brainstorm sobre Análises

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Brainstorm sobre Análises por Mind Map: Brainstorm sobre Análises

1. Case DIGITAL

1.1. Mindset

1.1.1. Contar uma história

1.1.2. Os dados em 3 semanas se tornam obsoletos

1.2. Roadmap

1.2.1. Recursos alocados mês a mês

1.2.2. Projetos X Sprints

1.2.3. Projetos em refinamento

1.2.4. Completude das histórias X tempo de projeto

1.3. Dashboards no JIRA

1.3.1. Histórias por situação

1.4. Épicos e Histórias

1.4.1. Sem previsão de entrega

1.4.2. Média de entregas nos últimos três meses

1.4.3. Histórias em execução, sem data de término

1.4.4. Histórias com Story Points

1.5. Checkpoint com os gerentes para confirmar o caminho

2. Impeditivos

2.1. Ferramentas (para falar sobre replanos de entregas, por exemplo)

2.2. Dados desestruturados

2.2.1. Muitas informações, dispersas em vários controles e sistemas

2.2.1.1. Precisamos cruzar muitos dados

2.3. Torres não estão tão abertas a compartilhar suas dores, expor suas vulnerabilidades

2.3.1. Tentamos adivinhar

2.3.2. Exemplo: só sabemos que projetos foram replanejados, neste momento não temos mais ação para evitá-los

2.3.3. Nos FUPs, não temos manifestação de problemas pelos gestores, mesmo quando provocados.

2.3.4. Em B2B, as dores chegam pelo diretor

2.3.5. Sensação que o PMO mais atrapalha que ajuda

2.3.6. Em Finanças, não vemos desconforto sobre nosso trabalho, pedem ajuda e nos ajudam

2.3.7. Característica da torre ou abordagem do PMO?

2.3.8. Falta proximidade com os G2

2.3.8.1. São muito ocupados

2.3.8.2. Não pedem socorro

2.4. Viramos mais suporte do processo e produtor de apresentações que suportamos as tomadas de decisão

2.4.1. Como nos enxergam

2.4.1.1. Nas torres

2.4.1.2. Dentro do próprio PMO

2.4.1.3. Pelo Dias

2.4.2. Papéis e responsabilidades

2.4.2.1. Até aonde informar e até aonde ajudar?

2.4.3. Existe alinhamento desta expectativa entre PMO e Torre?

2.4.3.1. O que a gente quer ser?

2.4.3.2. Como transformamos?

2.4.3.3. Qual nosso valor?

2.4.3.3.1. Somos braço?

2.4.4. Somos o N1, nos colocamos como N1

2.4.4.1. Ganhamos confiança ajudando

2.4.4.2. A dinâmica atrapalha (foco no operacional não permite que paremos para ter insights)

2.4.4.3. Somo simplificar? Como automatizar?

2.4.4.4. O que é relevante? O que não é?

3. Idéias

3.1. Entregas

3.1.1. Algo a mais sobre as entregas

3.1.2. Replanejamentos: interessante mas não conseguimos extrair dados

3.1.3. Qualidade das entregas

3.1.3.1. Chamados em pós-produção?

3.1.4. Substrato de entregas na WIP

3.1.5. Motivos de replanos

3.1.5.1. Responsáveis pelos replanos

3.1.5.1.1. Exemplo: Cliente (CR)

3.1.5.2. O que causou o replano?

3.1.5.2.1. Exemplo: sistema não participou na elaboração do DAS

3.2. Alocações

3.2.1. Como estão as alocações dos recursos?

3.2.2. Quais faltam?

3.2.3. Existe ociosidade?

3.2.4. As alocações nas ferramentas estão atualizadas?

3.2.4.1. Anjos

3.2.4.2. Alocações em projetos ao qual não atua mais

3.2.5. Projetos puxados sem tecnologias disponíveis (bypass)

3.2.6. Alocações no Planner vs. Timesheet

3.2.7. Pirâmide de custos internos (perfis) Nível de maturidade da equipe

3.2.7.1. Correlacionar com outros indicadores

3.2.8. Prazo e capacidade dos contratos Vs. Roadmap de projetos

3.2.9. Roadmap das torres vs. tecnologias utilizadas

3.3. WIP

3.3.1. Replanos

3.3.1.1. Motivadores

3.3.1.1.1. Changes

3.3.1.1.2. Atrasos

3.3.2. Comportamento

3.4. Financeiro

3.4.1. Legados

3.4.2. Testes

3.4.3. Priorizado versus aprovado

3.4.3.1. Saldo de priorizado

3.4.4. Quanto o saldo da VP comporta

3.4.5. Desvios

3.4.5.1. Forcast

3.5. Aprovações

3.5.1. TSHIRTS

3.5.1.1. Aging de aprovações com o CDG

3.5.1.2. Duração proposta para o projeto vs. duração real

3.5.1.3. Número de releases proposta vs. real

3.5.1.4. Esteira proposta vs. esteira real

3.5.2. Fórum

3.5.2.1. Declínios/Desistências

3.5.2.2. Qualidade do material

3.5.2.3. Reprovações

3.5.2.3.1. Motivos

3.5.2.3.2. Prazo de reapresentação

3.5.2.4. Aprovações

3.5.2.4.1. Projetos que foram suspensos/cancelados

3.5.2.4.2. Projetos que seguiram

3.5.3. Legados

3.6. Changes

3.7. KPIs

3.7.1. Agings

3.7.1.1. Fases

3.7.1.1.1. TShirt

3.7.1.1.2. Pós-produção

3.7.1.2. Projeto

3.7.1.3. Replanos

3.7.1.4. Tempo de planejamento (em TBD, até conseguir uma data final)

3.8. OKRs

3.9. Priorização

3.9.1. Roadmap da carteira

3.9.2. Esforço em iniciativas não priorizadas

3.9.2.1. TSHIRT

3.9.2.2. SPTI

3.10. Post Mortem

3.10.1. Quantidade

3.10.2. Qual impacto em outros indicadores?

3.10.3. Ganhos?

3.11. Reportes

3.11.1. RSE

3.11.2. RSO

4. Ações de fomento às análises

4.1. Brainstorming com EPs

4.2. Redução de carga operacional

4.2.1. Automatizações

4.2.1.1. WIP

4.2.1.2. Lembretes de tramitação de projetos

4.2.2. Gestão do tempo

4.2.2.1. Começar a fazer

4.2.2.2. Deixar de fazer

4.2.2.3. Continuar fazendo

4.2.3. Potencializar consulta às bases de conhecimento já existentes

4.2.4. Praticar Pomodoro

4.2.5. Indicadores sobre qualidade dos materiais entregues pelos GPs (visando melhoria e menos esforço dos EPs)

4.2.5.1. Sugestão: indicadores sobre os cinco últimos (bom, ruim...)

4.3. Bases de dados estruturadas

4.3.1. Rever itens da análise da carteira

4.3.1.1. Dividir em blocos primários e secundários