6- Análise dos momentos constituintes do fazer-se professor de geografia: o que revelam os dados ...

Comienza Ya. Es Gratis
ó regístrate con tu dirección de correo electrónico
6- Análise dos momentos constituintes do fazer-se professor de geografia: o que revelam os dados da segunda etapa da pesquisa por Mind Map: 6- Análise dos momentos constituintes do fazer-se professor de geografia: o que revelam os dados da segunda etapa da pesquisa

1. Objetivo a ser alcançado

1.1. Como os professores vão se (re)construindo suas experiências

2. 6.1

2.1. Prof Amanda

2.1.1. Casada, Natural de Aurora, 25 anos, ensina em Mauriti-CE, 22h semanais (1h de sociologia), Ens. Médio, Pertence a família com baixas condições socioeconômicas

2.1.2. Sempre estudou em escola pública, dificuldade com prof. faltosos e aulas de Geo.: descontextualizada, apenas uso do livro, raciocínios descritivos.

2.1.3. Aluna dedicada

2.2. Prof Antônio

2.2.1. Solteiro, 23 anos, Uiraúna, ensina na rede pública (EJA) e particular (12 h semanais), filho de pais migrantes nordestinos

2.2.2. Aulas de Geo: no esn. fund. tinha bons professores e no ens. médio aulas de forma aleatória

2.3. Prof Alice

2.3.1. Solteira, 24 anos de idade, Contexto de dificuldades financeiras, ensina em rede privada no ens. fund. (30h semanais) em Cajazeiras

2.3.2. Deslocamento de instituições de público, as aulas de Geo.: a maioria dos profs não eram formados em geo, o encanto pelo aconteceu no ens. médio.

2.4. Prof Beatriz

2.4.1. Solteira, 30 anos, leciona em escola pública no munícipio de Cachoeira dos Índios (20h aula) no ens. fund.

2.4.2. Família de pais separados e com dificuldades financeiras, mundanças de escolas. Sempre gostou das aulas de geo.

2.5. Prof Sara

2.5.1. Casada, 27 anos, mãe, sempre estudou em escola privada. Ens em escola públaca em Baixio (13h aulas, para completar às 20 ela desenvolve outras atividades)

2.5.2. Depois do falecimentodo pai dificuldades financeiras surgiram, teve bos profs de geo. e uma prof no ens. médio despertou a vontade de fazer geo na graduação

3. 6.2

3.1. Fatores de natureza econômica e distância para outros cursos

3.1.1. Amanda e Antônio pensaram em cursos na área da saúde

3.1.2. Zago (2006) À vezes não existe, por partes de jonvens com baixa renda, uma escolha pelo curso mas uma adaptação

3.2. Influência da família

3.2.1. Alice: "desde de pequena eu quis ser professora..."

3.2.2. Para Sara foi uma mudança radical, pois sempre quis fazer Enfermagem (por conta da mãe que trabalha na área) mas não se identificou e optou por geo.

3.2.2.1. "choque" para a mãe

3.2.3. Muitas vezes os cursos de Licenciatura não é bem visto

3.2.4. Para Beatiz a disciplina sempre lhe chamou atenção mas não pensava em cursar.

3.2.4.1. A influência de um amigo

3.3. Souto (2007) 60% escolhem Licenciaturas por motivos variados (que não sejam o querer verdadeiro)

3.4. Não impediu de serem profs. competentes

4. 6.3

4.1. Refletir sobre a formação inicial da UFCG e as disciplinas de conteúdos específicos /PEG e ECS

4.2. 6.3.1

4.2.1. Todos os entrevistados disseram que as disciplinas de conteúdos específicos não se preocupavam em preparar o prof. para escola básica

4.2.1.1. Reforçaram o distanciamento entre essas disciplinas e as pedagógicas

4.2.1.2. Libâneo(2003) não pode existir didática sem a ciência e objeto de estudo

4.2.2. As disciplinas de conteúdo pedagógico pouco contribuiram para atuação na sala de aula

4.3. 6.3.2

4.3.1. Uma parcela acredita que houve reflexões sobre a prática docente nas disciplinas

4.3.2. Outra parcela diz ter tido uma visão meramente técnica

4.3.2.1. Havendo uma distância entre o que estudaram nas disciplinas e o cotidiano

4.3.3. Mesmo depois do currículo inovado ainda existem lacunas não preenchidas

4.3.4. O Estágio possibilitou aprendizado diferenciado incluindo: a falta de acompanhemento dos dois profs. e da UFCG com a escola, falta de interesse dos prórios alunos, alguns alunos que trabahavam, choque de realidade estágio

4.3.4.1. Para alguns foi apenas para cumprir o currículo e não desenvolveram o papel crítico-reflexivo

4.3.5. É essencial que as disciplinas especifícas façam a ponte com as as pedagógicas

4.4. 6.3.3

4.4.1. A formação recebida realmente preparou ?

4.4.2. Ela apresenta fraglidades

4.4.2.1. As disciplinas pedagógicas não levavam em conta as de contéudos geográficos e vice-versa

4.4.2.2. 17,4% acretidaque formção pouco preparou para a escola e 73,9% que atendeu uma parcela

5. 6.4

5.1. 6.4.1

5.1.1. "sobrevivência" e "descoberta"

5.1.1.1. Solidão, insegurança, pressão, insucesso etc

5.1.1.2. Entusiasmo e alegria

5.1.1.3. Início a docência = sentimentos contraditórios

5.2. 6.4.2

5.2.1. Dificuldades com a indisciplina

5.2.2. Desinteresse

5.2.2.1. Kaercher (2004) Fase de inquietações, energia e dispersão fácil.

5.2.3. Dominar os conteúdos

5.2.3.1. Dificuldade em Cartografia

5.2.3.2. Depedência do livro didático

5.2.3.3. Responsabilidade também do prof. de ir buscar sanar essas deficiências

5.2.3.4. Dificuldade em relacionar os conteúdos

5.2.3.4.1. Processos avaliativos

5.2.4. Procedimentos burocráticos

5.2.4.1. Não ensinado na universidade

5.2.5. Dificuldades com as condições de trabalho

5.2.5.1. Instalações físicas

5.2.5.2. Falta de autonomia

5.2.5.3. Descaso com a escola pública

5.2.5.4. Acarretar dificuldades na produção

5.2.5.5. Alunos com necessidades especiais

5.3. 6.4.3

5.3.1. Suporte institucional insuficiente durante a fase inicial

5.3.1.1. Universidade

5.3.1.1.1. Não disponibiliza assistência para o processo de iniciação

5.3.1.2. Escola

5.3.1.2.1. Ocha (2011) não advém apenas do desprepado da equipe pedagógica mas também da cultura vingente

5.3.1.3. Apenas 1 dos 5 entrevistados recebeu apoio logo que chegou na escola

5.3.2. Essencial criar programas de apoio e orientação

5.3.2.1. Atenuar as incertezas