Leptospirose
por Erika Samico
1. Patogenicas
2. Diagnósticos diferenciais
3. vetores
3.1. Roedores
4. vias de transmissão
4.1. urina
4.1.1. proporção Urina X animal
4.2. Oronasal
4.3. Mucosas
4.4. Contato com a pele
4.4.1. íntegra
4.4.2. lesionada
4.5. Carcaças
4.6. Transplacentária
4.7. Venérea
4.8. Fômites
5. Enfermidade ocupacional
5.1. Marisqueiros passam horas expostos ao patógeno
5.2. veterinários
5.3. agricultores
5.4. catadores de reciclados
5.5. Garis
5.6. magarefe
6. Fisiopatologia
7. Tempo de Exposição
8. Diagnostico
9. Sinais Clínicos
10. Alimento contaminado
11. Saneamento básico
11.1. Ambiente
11.1.1. Desequilibrio
11.1.1.1. termico
11.1.1.2. ambiental (clima)
11.1.2. Infraestrutura
11.1.3. Meio urbano e rural
11.1.4. tempo de resistência do agente
11.1.5. Infraestrutura
11.1.6. Poluição
11.2. Vulnerabilidade social
11.3. Vetores
12. "banho de canal quando a maré encher"
12.1. água contaminada
12.1.1. Alimentos
13. Nível educacional
13.1. Pouca instrução da população sobre doenças
14. Zoonose
14.1. Animais susceptíveis
14.1.1. Cão
14.1.2. Equinos
14.1.3. Gatos?
14.2. hábitos de higiene
14.3. reservatório
14.3.1. roedores
14.3.2. Animais silvestres
14.3.2.1. Marsupiais
14.4. FORMAS
14.4.1. urbana
14.4.2. rural
14.5. Saúde Pública
14.6. Vários setores da economia
14.7. Vacinas
14.7.1. Não há para humanos
14.7.2. Animais vacinados
14.7.2.1. Sorovares específicos
14.7.2.2. Glomerulo renal colonizado: antibiotico não atinge os rins, então o animal elimina a Lepto na urina durante dias ou semanas
14.7.2.3. Possuem uma pequena chance de desenvolver a doença de forma branda