A JUSTIÇA HÍDRICA NA CHAPADA DIAMANTINA: uma perspectiva de decolonial para o confronto epistêmic...

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A JUSTIÇA HÍDRICA NA CHAPADA DIAMANTINA: uma perspectiva de decolonial para o confronto epistêmico nos conflitos socioambientais no Alto Paraguaçu por Mind Map: A JUSTIÇA HÍDRICA NA CHAPADA DIAMANTINA: uma perspectiva de decolonial para o confronto epistêmico nos conflitos socioambientais no Alto Paraguaçu

1. 3. Objetivo Geral Analisar a problemática socioambiental na Chapada Diamantina, na perspectiva da justiça hídrica, a partir de um monitoramento dos conflitos territoriais vinculados à temática como suporte e formação em educação ambiental junto aos atores sociais que defendem seus territórios como espaços de vida.

1.1. Abordagem

1.1.1. As questões agrárias e/ou hídricas como uma ação política e cultural a fim de construir uma justiça democrática, pluralista e participativa, adequadas às contingências histórico-sociais das sociedades contemporâneas, criando vínculo econômico com as bases materiais que sustentam a vida.

1.1.1.1. INTERDISCIPLINARIDADE: Mapear os conflitos socioambientais no alto Paraguaçu, com uma equipe interdisciplinar na área de comunicação social, geografia, sociologia, antropologia, história, direito e web designer... Em função de um Observatório dos Conflitos Ambientais.

1.1.1.2. Abordagem histórica antropológica dos novos sujeitos coletivos, a partir da Convenção 169 da OIT (VIDOTE, 2015)

1.1.2. Estratégias de mobilização que apontem novas perspectivas de relação entre a humanidade e a natureza, numa visão holística e epistêmica, a partir das práticas e modos de concepção do mundo.

1.1.2.1. MULTIDICIPLINARIDADE: Mobilizar a academia, movimentos sociais e entidades de apoio em torno das questões ambientais, territorialidades, sustentabilidade, conflitos de classes, coloniais, de gênero e geracional... A partir das antropologia jurídica, da ecologia política e da geografia.

1.1.2.2. Geografías: Movimientos sociales, nuevas territorialidades y sustentabilidad (CARLOS WALTER, 2001)

1.1.3. Toda forma de conhecimento é necessariamente político, já que muda os modos e os resultados da distribuição dos recursos ecológicos: produz e redistribui vantagens e desvantagens, geralmente de maneira desigual.

1.1.3.1. TRANSDICIPLINARIDADE: Abordagem epistêmica decolonial frente as fraturas sociais da economia global, Do racismo ambiental, das injustiças hídricas e das correntes desenvolvimentistas.

1.1.3.2. A brutalidade e complexidade na economia global (SASKIA SASSEN, 2016)

1.1.3.3. Racismo Ambiental (PORTO; PACHECO; LEROY. Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil: o Mapa de Conflitos. 2013.)

1.1.3.4. Ecologia política (YACOUB. BIBIANA. RUTGERD BUELENS. 2015)

1.1.3.5. O Ecologismo Dos Pobres (Joan Martinez Alier, 2021)