Comparação do SUS com outros sistemas internacionais de sáude

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1. OBJETIVO 3 - CITAR OS AGRAVOS (DOENÇAS) DE MAIOR PREVALÊNCIA

1.1. Maior prevalência de doenças causadas por vírus e bactérias

1.2. Leishmaniose

1.3. Acidente de trabalho com exposição a material biológico

1.4. Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e adolescentes

1.5. Acidente por animal peçonhento

1.6. Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva

1.7. Botulismo

1.8. Cólera

1.9. Doenças em comum pelas DSS, prevalecem pelo pouco saneamento básico; esquistossomose, leptospirose, dengue, zika

1.10. As notificações são atualizadas em períodos diferentes, SARS-COV2 diariamente, tuberculose semanalmente

1.11. Tuberculose

1.12. Cada região tem sua lista de agravos, tem suas doenças locais

1.13. Poliomelite - Grupo Antivacinas

1.13.1. Perigoso para a saúde das crianças e da sociedade

1.14. Hepatite, Hanseníase, Hantavirose

1.15. Febre Amarela, Dengue e Zika

1.16. Agravo de intoxicação exógena - Identificação Semanal (período longo para notificação)

2. OBJETIVO 4 - ENTENDER O FUNCIONAMENTO DO SUS PARA ATENEDER OS ESTRANGEIROS

2.1. O estrangeiro residente é atendido, já o estrangeiro turista e irregular não há uma regulamentação

2.2. Tanto em relação ao remédio jurídico quanto a todos os outros direitos fundamentais, determinando que a não residência do estrangeiro no Brasil não basta para que não lhe seja observado

2.3. Nota informativa sobre o tratamento de AIDS é igual ao oferecido aos brasileiros

2.4. Lei 685 - Os estrangeiros residentes gozam de todos direitos // Lei 8080- não se pode colocar nenhum obstáculo no acesso ao SUS

2.5. Regiões Fronteiriças - Estrangeiros buscam o Brasil para ter atendimento, o que gera sobre carga das UBS e do sistema de Saúde municipais - SISFronteiras expansão da saúde nessas áreas

2.5.1. Matogrosso do Sul x Bolívia e Paraguai, entrave econômico e o princípio da Universalidade do Sus

2.5.2. Roraima x Venezuela gastos exorbitantes com os refugiados, com crescimento de 130 mil habitantes em 5 anos

2.6. Agora na pandemia, o estrangeiro que entrar no país até 90 dias deverá adquirir um seguro saúde para reembolsar possíveis gastos

2.7. O SUS não atende brasileiros, mas quem está em território brasileiro

3. OBJETIVO 5 - COMPARAR O SUS COM OS SISTEMAS INTERNACIONAIS (CUBANO, INGLÊS, AMERICANO E CANADENSE)

3.1. CUBANO

3.1.1. Sistema publico, semelhante ao brasileiro, mas para uma população menor

3.1.2. Cuba tem dois sistemas de saúde um para cubanos e outros para estrangeiros e para elite

3.1.3. Hospitais deteriorados, falta equipamento

3.1.4. Medicina de prevenção - AIDS neonatal, sífilis congênita foram erradicados

3.1.5. Exército do Jaleco Branco, mais médicos

3.1.6. Médicos trabalham de outras formas para complementar a renda, salário indigno

3.1.7. 130 mil trabalham voluntariamente para o estrangeiro ou para o estrangeiro

3.1.8. Compra de remédios no mercado negro

3.1.9. Falta de especialistas

3.2. AMERICANO

3.2.1. Bastante oneroso o que torna inacessível para a população

3.2.2. Programas Governamentais pessoas idosas e pessoas com deficiência, necessário contribuição (Medicare) e pessoas de baixa renda (Medicaid), SCHIP para crinaças

3.2.3. Plano de saúde particular (preços abusivos) ou ofertado pela empresa - Valor das franquias aumentaram 160%

3.2.4. OBAMACARE (Todo o americano deveria ter um plano de saúde, punição com multa) X TRUMPCARE (retirou a multa)

3.3. INGLÊS

3.3.1. NHS (National Health System), inspirou o SUS, com diferença: GPS (Clínicos Gerais que atendem até 1700 pessoas em uma região

3.3.2. Alguns serviços eles não cobrem, como dentista, remédios e sub especialização de oftalmologia

3.3.3. Estrangeiros não são assistidos

3.3.4. 150 euros por ano por pessoa para estudantes e cada um dos seus dependentes

3.4. CANADENSE

3.4.1. Sistema de financiamento Público, mas a maioria dos médicos trabalham de maneira privada

3.4.2. O governo cobre os atendimentos essenciais

3.4.3. Cada província é um sistema diferente, com regras distintas, já que tem autonomia para traçar o que é importante ou não dentro daquela região

3.4.4. Não cobrem medicamentos, atendimentos de longa duração e domiciliares

3.4.5. É descentralizado, ponto convergente, mas divergem no seguimento das regras, que no Brasil é federal e no Canadá é provincial

3.4.6. Não oferece cobertura para reabilitação (Fisioterapeuta)

4. OBJETIVO 1 - COMPREENDER O SINAN, SEU FUNCIONAMENTO E O FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

4.1. Vigilância Epidemiológia - Controlar os agravos e doenças no Brasil

4.1.1. através do banco de dados oferecido por esse sistema

4.2. Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan

4.2.1. 1998 foi regulamentado, sendo obrigatório a alimentação dos dados

4.2.2. Obrigação dos municípios, estados e governo federal

4.2.3. Funasa - como gestora nacional do sistema

4.2.4. Desenvolvimento do combate a doença

4.2.5. Contempla o princípio de democratização do SUS

4.2.6. Base Unificada de dados é importante para o desenvolvimento da saúde

4.3. Utiliza a Notificação Compulsória como auxílio, coo base dados, para preparar o sistema de saúde

4.3.1. principal instrumento, mas não único; SIN, SINASC

4.3.2. Tem funcionamento a nível periférico (UBS), depois são passados para o município, estado e governo

4.3.3. Todos os profissionais da área de saúde devem realizar a notificação

4.3.4. Lista de notificação é bem diversificada, pode-se identificar até falhas no hospitais, UPAs e UBS, como no caso de violência obstétrica

4.4. Histórico (1969) = Entusiasmo com o controle da varíola, passaram a coletar informação sobre outras doenças

4.5. Lei 8080 - Conjunto de ações políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos

4.6. A população também pode notificar a Secretaria de Saúde sobre as doenças

4.7. Diferença nas fichas de notificação, as imediatas (24h) - pelo profissional - e as não imediatas (até 7 dias)

4.8. FIN e FII (Ficha individual de investigação)

4.8.1. dados gerais sobre o agravo e unidade notificadora, dados do paciente (nome, idade, sexo, escolaridade, etc.), dados de residência do paciente.

4.8.2. a ficha de notificação não deve ser utilizada para doenças que são notificadas somente após a confirmação

4.9. os dados estão disponíveis no tabnet, importante a nível de pesquisa

4.10. Ajuda os profissionais de saúde para trabalhar no diagnóstico na anamnese, procedência e localidades

4.11. EPIDEMIOLOGIA - ramo da medicina que estuda os diferentes fatores que intervêm na difusão e propagação de doenças, sua frequência, seu modo de distribuição, sua evolução e a colocação dos meios necessários a sua prevenção.

5. OBJETIVO 2 - EXPLICAR OS CRISTÉRIOS QUE CARACTERIZA OS AGRAVOS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSÓRIAS

5.1. Magnitude = frequência e contingente populacionão

5.2. Potencial de Disseminação

5.3. Transcedência

5.3.1. Relevância social que a doença causa, custos assistenciais

5.3.2. Magnitude de implicar em diversas esferas da vida humana; severidade que são medidas pela leatlidade das doenças (hospitalização, mortes e sequelas)

5.3.3. SINAN - AIDS

5.4. Vulnerabilidade

5.4.1. Instrumentos disponíveis para combate

5.4.2. comunidades indígenas são mais vulneráveis, baixa taxa de vacinação e baixa formação de imunidade por contato

5.4.3. Falta de informação por um sistema de prevenção falho

5.5. Disponibilidade de medidas de controle

5.6. Disponibilidade econômica governamental

5.7. Doenças com maior urgência do que outras doenças

5.8. Compromissos internacionais - combate internacional

5.9. Todo e qualquer surto ou epidemia, assim como a ocorrência de agravo inusitado, independentemente de constar na lista de doenças de notificação compulsória, deve ser notificado, imediatamente, às Secretarias Municipal e Estadual de Saúde

5.10. Análise de doenças reemergentes

5.10.1. surto da dengue

5.10.2. Notificação imediata