Lesão esportiva como questão de saúde pública

1. 1. ESPORTE COMO PROMOÇÃO DE SAÚDE PÚBLICA

1.1. Introdução

1.1.1. Pais e cuidadores

1.1.1.1. habilidades

1.1.1.2. atitudes

1.1.1.3. valores

1.1.1.4. conhecimentos

1.1.1.5. compreensão

1.1.1.6. apreciação

1.2. Dimensões do esporte

1.2.1. Esporte social

1.2.1.1. objetivo é que crianças e adolescentes utilizem a prática esportiva e as atividades físicas dentro do seu processo educativo

1.2.1.1.1. Esporte Educação

1.2.1.1.2. Esporte Participação

1.2.2. Esporte Espetáculo

1.2.2.1. objetivo é o rendimento e a competição

1.2.2.1.1. Esporte rendimento

1.3. Benefícios

1.3.1. para crianças e adolescentes

1.3.1.1. desenvolvimento humano

1.3.1.2. experiências motoras saudáveis

1.3.1.3. devem primeiro ter o caráter lúdico e educacional

1.3.1.4. tendem a se tornar adultos fisicamente ativos e saudáveis.

1.3.2. atletas amadores e/ou recreacionais

1.3.2.1. exemplo e modelo a ser seguido.

1.3.2.2. inspiração e influência para táticas de jogos

1.3.2.3. construção de imagem, marcas

1.3.3. saúde pública

1.3.3.1. a atenção, a paixão e a diversão

1.3.3.1.1. estimular a população a se engajar em modalidades esportivas

1.3.3.1.2. aderir a um estilo de vida fisicamente ativo.

1.3.3.2. saúde, qualidade e expectativa de vida

1.3.3.3. menor chance de desenvolver doenças crônicas não transmissíveis

1.3.3.3.1. doenças cardiovasculares

1.3.3.3.2. alguns tipos de câncer

1.3.3.3.3. demência

1.3.3.4. pessoas fisicamente ativas vivem mais e melhor

1.4. Cuidados

1.4.1. respeitar os limites inerentes ao crescimento e à maturação biológica

1.4.1.1. coerente com a capacidade biopsicossocial

2. 2. LESÕES COMO EFEITOS ADVERSOS DO ESPORTE

2.1. Riscos

2.1.1. o risco de lesão corporal

2.1.1.1. as lesões corporais são um risco inerente do esporte.

2.2. Definição

2.2.1. qualquer dano ou disfunção física devido à participação no esporte, resultando de uma rápida ou repetitiva transferência de energia cinética

2.2.2. desequilíbrio na relação entre a capacidade do organismo para dissipar, gerar e transferir energia mecânica e a quantidade de estresse imposta ao sistema musculoesquelético durante o desempenho atlético em treinos e competições.

2.2.3. um fenômeno complexo, multidimensional e emergente a partir da interação entre uma rede de fatores que se interagem e determinam o perfil de risco do atleta.

2.3. Reduz desempenho atlético

2.4. Características

2.4.1. Classificação

2.4.1.1. muito leve

2.4.1.2. permanentes

2.4.1.3. Fatais

2.4.2. Demissões de risco

2.4.2.1. ocorrência

2.4.2.2. severidade

3. 3. PROCESSO DE PREVENÇÃO

3.1. Fisioterapeuta

3.1.1. Monitoramento do risco

3.1.1.1. Quantificar

3.1.1.1.1. Demissões de risco

3.1.1.2. Qualificar

3.1.1.2.1. Identificar a Causalidade

3.1.2. considerar os fatores contextuais

3.1.2.1. físico

3.1.2.2. social

3.1.2.3. emocional

3.1.3. Estratégias de intervenção

3.1.3.1. eliminar a ocorrência

3.1.3.2. reduzir e severidade

3.2. Modelo de transferência de pesquisa sobre prevenção de lesões para a prática (TRIPP)

3.2.1. 1. Qual é o risco de lesão?

3.2.1.1. Monitoramento de lesões

3.2.2. 2. Qual é a causa de lesão?

3.2.2.1. Investigação de etiologia, mecanismos e determinantes

3.2.3. 3. O que pode ser feito para reduzir o risco de lesão?

3.2.3.1. Desenvolvimento de medidas preventivas

3.2.4. 4. O que funciona para reduzir o risco de lesão?

3.2.4.1. Avaliação da eficácia das medidas preventivas (em condições ideais)

3.2.5. 5. Como implementar o que funciona para reduzir o risco de lesão?

3.2.5.1. Desenvolvimento de estratégias de implementação das medidas preventivas

3.2.6. 6. Qual a abrangência, efetividade, adoção e manutenção das medidas implementadas?

3.2.6.1. Implementação de medidas preventivas (em condições da realidade)