1. Competitividade
2. O NOVO-PARADIGMA
2.1. Características
2.1.1. Complexidade
2.1.1.1. Contextualizar o problema
2.1.2. Instabilidade
2.1.2.1. Trabalhar com a evolução e imprevisibilidade
2.1.3. Intersubjetividade
2.1.3.1. Co-construção
2.1.3.1.1. Profissional + cliente
2.2. HOMEM
2.2.1. SER
2.2.1.1. Homem definido pelo verbo
2.2.2. Ser humano
2.2.2.1. NATURAL
2.2.2.2. CULTURAL
2.2.2.3. Forma como se vive a AUTOPOIESE
2.2.2.3.1. Diferente dos outros animais
2.2.2.3.2. Pode estabelecer um caráter autoagressor ou patológico
2.2.2.3.3. TRANSFORMAÇÃO
2.2.2.4. TENDÊNCIA
2.2.2.4.1. Infelicidade
3. INTRODUÇÃO
4. O "VELHO PARADIGMA" NO TRABALHO
4.1. Paradigma da fragmentação
4.1.1. Hierarquia
4.1.2. Individualismo
4.1.2.1. AUTOTRANSFORMAÇÃO
5. ADOECIMENTO
5.1. Felicidade
5.2. Saúde do trabalhador
5.2.1. Condições precárias
5.2.2. Jornada
5.2.3. Sem planos de carreira
5.2.4. Falta de relações sadias no trabalho
5.3. Várias partes formando um todo
5.3.1. Periculosidade
5.3.2. Cada uma das partes reflete o todo
5.4. Trabalhador adoecido
5.4.1. fronteiras do trabalho e do não-trabalho
5.4.2. conformação social que o adoece
5.5. Presente em diferentes sistemas/subsistemas
5.5.1. FAMILIAR
5.5.2. SOCIAL
5.6. Trabalho como organizador da vida humana?
5.7. Psicólogo
5.7.1. Cliente
5.7.1.1. adoecido
5.7.2. Envolvimento da família
5.7.3. Modificação das Instituições
6. O PROFISSIONAL NOVO-PARADIGMÁTICO
6.1. O profissional é um construtor de contextos
6.1.1. VISÃO DE MUNDO SISTÊMICA
6.1.1.1. Sistema é criado
6.1.1.2. Cliente
6.1.1.2.1. Narrativas
6.1.1.2.2. Histórias
6.1.1.2.3. Versões sobre fatos da vida
6.2. SISTEMA CRIADO
6.2.1. 1. Trabalhadores e seus representantes
6.2.2. 3. Governo - Trabalho
6.3. 2. Empregadores e seus representantes
6.4. O SISTEMA
6.4.1. Maior parte da vida adulta trabalhando
6.4.2. Partes com interesses diferentes
6.4.3. Interferências
6.4.3.1. Tecnológicas
6.4.3.1.1. Interferem na quantidade de:
6.4.3.2. Mercados
6.4.3.2.1. Caracteristicas da força de trabalho
6.4.3.2.2. Quantidade produzida
6.5. Adoecimento
7. COMO APLICAR O NOVO-PARADIGMA APLICADO À PSICOLOGIA DO TRABALHO
7.1. Atendimento Sistêmico de Famílias e Redes Sociais
7.1.1. O profissional novo-paradigmático
7.1.1.1. "Construtor de contextos"
7.1.1.1.1. postura construtivista
7.1.1.2. Num sistema existem PARADIGMAS
7.1.1.2.1. premissas, regras de relação, crenças
7.2. Organizações numa perspectiva sistêmica
7.2.1. Contexto
7.2.1.1. Surgimento da perspectiva sistêmica no trabalho nos anos 80
7.2.1.2. Acompanhamento das mudanças ambientais nos anos 90 (Mercosul e Plano de Globalização)
7.2.2. Enfoque sistêmico
7.2.2.1. Katz e Kahn (1987), baseados em Bertalanffy, introduziram os conceitos da teoria dos sistemas na análise organizacional
7.2.2.1.1. Conceitos
7.2.3. Conclusões
7.2.3.1. Não considerar um problema isoladamente
7.2.3.2. Sempre procurar as fontes do problema em outros sistemas relacionados (ambiente interno e ambiente externo)
7.2.3.3. Sempre utilizar os resultados de avaliação para melhorar a solução.
7.2.3.4. Adoecimento e Saúde do Trabalhador
7.2.3.4.1. o que vale para as organizações
7.2.3.4.2. Ainda conforme a teoria geral dos sistemas de Bertalanffy (2008) apud Malhadas Junior (2010) o homem também compreende um sistema, e por sua vez está inserido tanto na cultura organizacional, quanto na cultura do ambiente onde os dois, a organização e o homem, estão inseridos
7.2.3.4.3. O PROFISSIONAL PSICÓLOGO