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AUVP por Mind Map: AUVP

1. Módulo 1

1.1. Aula1 (Preparando seu cérebro)

1.1.1. Repensar o consumo

1.1.1.1. Antes de comprar (grandes valores) refletir no mínimo 7 dias se realmente precisamos comprar

1.1.1.2. Compramos coisas que não precisamos para simplesmente mostrar para a sociedade ou por ego

1.1.2. Invista 25% dos seus rendimentos

1.2. Aula 2 (Por que os ricos ficam cada vez mais ricos?)

1.2.1. Ativos

1.2.1.1. Tudo que colocada dinheiro no seu bolso

1.2.2. Passivos

1.2.2.1. Tudo que tira dinheiro do seu bolso

1.2.3. Receita da liberdade financeira

1.2.3.1. Comprar bons ativos

1.2.3.2. Diminuir os passivos

1.3. Aula 3 (Crenças limitantes)

1.3.1. 1º MITO: “O DINHEIRO É A RAIZ DE TODOS OS MALES”

1.3.1.1. Mas a verdade é que todos os problemas relacionados ao dinheiro decorrem da falta dele.

1.3.1.2. O dinheiro também tem o poder de intensificar qualquer coisa, fazendo dele um multiplicador.

1.3.1.2.1. Se a pessoa for boa com dinheiro ela será mais boa, se for má, ainda mais má.

1.3.2. 2º MITO: “QUEM GANHA DINHEIRO TEM SORTE"

1.3.2.1. O dinheiro só fica na mão das pessoas que sabem cuidar dele

1.3.3. 3º MITO: “OS RICOS SÃO EGOÍSTAS"

1.3.3.1. Ninguém fica rico sem criar algum impacto na vida de muitas pessoas.

1.3.4. 4º MITO: “DINHEIRO NÃO TRAZ FELICIDADE"

1.3.4.1. O dinheiro compra a única coisa que vale a pena ter na vida: LIBERDADE

1.3.5. 5º MITO: “DINHEIRO COMPRA QUALQUER COISA"

1.3.5.1. A verdade é que nem tudo no mundo está à venda, já que você não pode comprar pessoas, sentimentos, vida eterna, etc

1.3.6. 6º MITO: “O DINHEIRO É SUJO”

1.3.6.1. O dinheiro em si é fruto do mérito

1.3.7. 7º MITO: “A QUANTIDADE DE DINHEIRO NO MUNDO É LIMITADA”

1.3.7.1. A quantidade de dinheiro aumentou exponencialmente ao longo do tempo

1.3.7.2. A riqueza pode ser criada

1.3.8. 8º MITO: “OS RICOS SE TORNAM RICOS AS CUSTAS DOS POBRES"

1.3.8.1. Primeiro que não é possível encontrar um único bilionário que não tenha produzido milionários no caminho

1.3.8.2. Em segundo lugar, pessoas com dinheiro precisam de outras pessoas com condições monetárias para consumir os produtos ou serviços. Ou seja, os humanos são colaborativos, uns precisam dos outros.

1.3.9. 9º MITO: “COMO VOCÊ PODE PENSAR EM TER TANTO, QUANDO ALGUNS TEM TÃO POUCO"

1.3.9.1. Se você não tiver dinheiro, será apenas mais um pobre no mundo. Porém, sendo rico, é possível diminuir o número de pobres. O fato é que a culpa que se cria em se tornar rico não soluciona o problema, apenas perpetua uma realidade que você reprova.

1.3.10. 10º MITO: “SÓ FICA RICO QUEM ENGANA OS OUTROS OU ROUBA"

1.3.10.1. A realidade é que o ladrão tem dinheiro de forma esporádica e não consistente, e isso não faz dele rico

1.3.11. 11º MITO: “SÓ GANHA DINHEIRO QUEM JA TEM MUITO DINHEIRO”

1.3.11.1. Ganhar dinheiro depende de você

1.4. Aula 4 (Juros compostos)

1.4.1. Juros simples

1.4.1.1. CONSISTEM EM UM VALOR PERCENTUAL QUE INCIDE SOBRE UM VALOR INICIAL

1.4.2. Juros compostos

1.4.2.1. SÃO OS JUROS APLICADOS A UM VALOR INICIAL, SOMADOS AOS RENDIMENTOS DOS JURO ACUMULADOS NO PERÍODO

1.4.2.2. Tudo que vale a pena na vida é resultado de juros compostos

1.5. Aula 5 (O que é liberdade financeira?)

1.5.1. o poder de DIZER NÃO

1.5.2. Acredite, tudo que necessita da aprovação de terceiros é algo desnecessário.

1.5.3. Em síntese, a liberdade financeira é ter o poder de escolher, optar por definir qual padrão de vida você deseja alcançar. Assim que sua renda passiva se tornar inferior ao ganho de seus ativos, você alcançará a tão s onhada liberdade financeira.

1.5.3.1. Leve uma vida de uma maneira mais simples até você conseguir viver de renda. Mas nunca, jamais, de modo algum deixe os seus prazeres de lado

1.6. Aula6 (Como não cair em golpes)

1.6.1. REGRA NÚMERO 1 DO INVESTIDOR: NUNCA PERDER DINHEIRO EM HIPÓTESE ALGUMA

1.6.2. REGRA NÚMERO 2 DO INVESTIDOR: NUNCA ESQUECER A PRIMEIRA.

1.6.3. Tríade dos investimentos

1.6.3.1. Não dá para ser as 3 ao mesmo tempo (no máximo 2)

1.6.3.1.1. Segurança

1.6.3.1.2. Rentabilidade

1.6.3.1.3. Liquidez

1.7. Aula 7 (Metade salada, metade droga)

1.7.1. É preciso equilibrar os prazeres. Afinal, será que vale a pena passar a vida inteira investindo para se tornar o homem mais rico do cemitério?

1.7.2. VOCÊ INVESTE PARA VIVER E NÃO VIVE PARA INVESTIR.

1.8. Aula 8 (Autoajuda é o caralho)

1.8.1. Cuidado com a obsidade mental

1.8.1.1. Conteúdo que não agrega

1.8.1.2. Fazer lista com conteúdos consumidos e classificar

1.8.1.2.1. https://docs.google.com/spreadsheets/d/1Zl6pVMOHyW95bhZ6Q5l93Ubo6nnazS7N8g-rX0EYhlA/edit?usp=sharing

1.9. Aula 9 (Pare de procrastinar)

1.9.1. Definir quem você quer ser e aonde quer chegar

1.9.1.1. Definir atividades que te aproximam do seu objetivo

1.9.1.1.1. Criar rotina

1.9.1.2. Minimizar atividades que te afastam do seu objetivo

1.9.1.3. SE VOCÊ NÃO SABE PARA ONDE IR QUALQUER CAMINHO SERVE

1.10. Aula 10 (Família)

1.10.1. O grande problema é que o conceito de família no Brasil é muito amplo. Quando você é criança e mora com seus pais, eles são sua família. Quando fica adulto e muda da casa dos seus pais, você tem um novo núcleo familiar. Se você confunde o conceito e continua achando que seus pais ainda são o seu núcleo familiar, você nunca vai conseguir se livrar do cordão umbilical

1.10.1.1. Pessoas veneno

1.10.1.1.1. Negativas

1.10.1.2. Pessoas antídodo

1.10.1.2.1. Positivas

1.10.1.3. Conjugue

1.10.1.3.1. SE VOCÊ ESCOLHEU DIVIDIR SUA VIDA COM OUTRA PESSOA, SE COMPROMETA COM OS SONHOS DELA.

2. Módulo 2

2.1. Aula 1 (Finanças pessoais)

2.1.1. Custos fixos

2.1.1.1. Moradia

2.1.1.2. Alimentação

2.1.1.3. Saúde

2.1.1.4. Educação

2.1.2. Prazeres

2.1.2.1. Restaurantes

2.1.2.2. Pesca

2.1.3. Comforto

2.1.3.1. Viagens

2.1.3.2. Presentes

2.1.4. Metas

2.1.4.1. Objetivos específicos

2.1.5. Liberdade financeira

2.1.5.1. Investimentos

2.1.6. Conhecimento

2.1.6.1. Cursos para você se aprimorar e ganhar mais dinheiro

2.2. Aula 2 (Como usar seu cartão de crédito)

2.2.1. Evite o cartão se não tiver maturidade

2.2.2. Só compre parcelado no cartão se você tiver dinheiro suficiente para comprar à vista

2.2.3. Se usar, explore os benefícios do cartão

2.2.3.1. Cuidado com as cobranças recorrentes (assinaturas)

2.2.3.1.1. Cancele o cartão anualmente caso não tenha um bom controle

2.3. Aula 3 (Como resolver dívidas)

2.3.1. Trocar dívidas caras por outras com taxas menores

2.3.2. Dívidas caducam (5 anos)

2.3.2.1. Usar esse argumento para tentar negociar (caso seja o caso)

2.4. Aula 4 (Financiamento de imóvel, faz sentido?)

2.4.1. Se tem família com filhos pequenos, o financiamento no geral vale a pena pela questão de segurança

2.4.2. Se você tem o dinheiro para comprar à vista, matematicamente vale mais a pena investir do que comprar

2.5. Aula 5 (Consórcios são tops?)

2.5.1. Problemas dos consórcios

2.5.1.1. Taxas de administração

2.5.1.2. Reajuste anual do bem

2.5.1.3. RESUMO: NÃO FAÇA CONSÓRCIOS

2.6. Aula 6 (Viver de renda e primeiro milhão)

2.6.1. Aporte inicial faz bastante diferença

2.6.2. Tempo é um dos fatores principais

2.6.2.1. Se tiver menos tempo

2.6.2.1.1. Aumentar valor dos aportes mensais e inicial

2.6.2.2. Se tiver mais tempo

2.6.2.2.1. Qto antes começar melhor

2.7. Aula 7 (Previdência privada)

2.7.1. No geral são ruins

2.7.1.1. Baixa remuneração abaixo da SELIC

2.7.1.2. Taxa de administração abusiva

2.7.1.3. Taxa de carregamento

2.7.1.4. Taxa de saída cara e sem prazo

2.7.2. As melhores estão nas seguradoras

2.7.3. VGBL

2.7.3.1. Não é permitido abater o IR

2.7.3.1.1. Para declaração simplificada

2.7.4. PGPL

2.7.4.1. Pode abater até 12% da declaração do IR, mas no final você paga no final

2.7.4.1.1. Ideal para declaração completa

2.7.5. Vantagens

2.7.5.1. Não tem come-cotas

2.7.5.2. Portabilidade

2.7.5.3. Não tem ITCMD (ainda)

3. Módulo 3

3.1. Aula 1 (O que é renda fixa?)

3.1.1. A renda fixa possui regras de remuneração definidas no momento da aplicação

3.1.1.1. Não é melhor ou pior do que a renda variável

3.1.1.1.1. Eventualmente é possível ganhar mais com a renda fixa do que com a renda variável

3.1.1.2. Toda renda fixa é um empréstimo

3.1.1.2.1. O investidor empresta dinheiro e recebe juros

3.1.2. A renda fica deve ser utilizada como uma forma de estabilizar a carteira e dar mais **previsibilidade** aos investimentos

3.1.3. Diversificação é fundamental para uma carteira

3.1.3.1. Santo Graal

3.1.3.1.1. Ativos descorrelacionados

3.2. Aula 2 (Escolhendo uma corretora)

3.2.1. Órgãos

3.2.1.1. CBLC

3.2.1.1.1. corretorora apenas mantém a custódia

3.2.1.2. FGC

3.2.1.2.1. Fundo garantidor de crédito

3.2.1.3. CVM

3.2.1.3.1. Comissão de valores mobiliarios

3.2.1.4. B3

3.2.1.4.1. Bolsa de valores

3.2.2. Corretoras

3.2.2.1. Importância de escolher uma corretora segura e certificada pela B3

3.2.2.2. Corretoras listadas na B3 seguem regras de mercado e oferecem serviços honestos

3.2.2.3. Diferenças entre corretoras estão nas taxas e serviços

3.2.2.3.1. Taxa de rebate: % que a corretora subtraí para ela

3.2.2.4. A B3 regula todos os ativos, incluindo títulos do governo

3.2.2.5. Taxas obrigatórias impostas pela B3 são geralmente baratas

3.2.2.6. Outras taxas podem variar entre corretoras, dependendo do atendimento e estratégias

3.3. Aula 3 (Introdução ao Tesouro Direto)

3.3.1. Investimento em títulos públicos

3.3.1.1. Considerado uma das formas mais seguras de investimento

3.3.2. 7 formas diferentes de emprestar dinheiro ao governo

3.3.2.1. Tesouro Selic

3.3.2.2. Tesouro IPCA+

3.3.2.3. Tesouro Prefixado

3.3.2.4. Tesouro Prefixado com juros semestrais

3.3.2.5. Tesouro IPCA+ (juros semestrais)

3.3.2.6. Tesouro Educa+

3.3.2.7. Tesouro Renda+

3.4. Aula 4 (Tesouro Selic)

3.4.1. Rende 100% da Taxa Selic

3.4.1.1. Selic definida pelo COPOM a cada 45 dias

3.4.2. Site: https://www.bcb.gov.br/

3.4.3. Pós-fixados

3.4.3.1. No momento do investimento você não sabe qual será sua rentabilidade

3.4.3.1.1. Você só sabe o indexador

3.4.4. Se retirar o valor investido antes de 30 dias você perde uma parte da rentabilidade

3.4.4.1. Acontece pelo IOF

3.4.4.1.1. Tabela regressiva

3.4.5. Imposto de Renda (IR)

3.4.5.1. Tabela regressiva (IR)

3.4.5.1.1. Até 180 dias: 22,5%

3.4.5.1.2. De 181 a 360 dias: 20%

3.4.5.1.3. De 361 a 720 dias: 17,5%

3.4.5.1.4. Acima 721 dias: 15%

3.4.5.2. Descontado na fonte

3.4.6. Dica: pegar investimento com maior tempo

3.4.7. Sofre o efeito da marcação a mercado

3.5. Aula 5 (Tesouro pré-fixado)

3.5.1. Taxa pré-fixada no momento da contratação

3.5.1.1. Você já sabe quanto % o investimento irá render no final

3.5.2. Sofre efeito da marcação a mercado

3.5.2.1. Se a taxa estiver acima, o título vai valer menos

3.5.2.1.1. Prejuízo

3.5.2.2. Se a taxa estiver menor, o título a valor presente irá valer mais

3.5.2.2.1. Antecipar para ganhar dinheiro

3.5.3. Risco: Inflação

3.5.3.1. Se a inflação explodir, você vai pedir dinheiro

3.5.4. Imposto de Renda (IR)

3.5.4.1. Tabela regressiva (IR)

3.5.4.1.1. Até 180 dias: 22,5%

3.5.4.1.2. De 181 a 360 dias: 20%

3.5.4.1.3. De 361 a 720 dias: 17,5%

3.5.4.1.4. Acima 721 dias: 15%

3.5.4.2. Descontado na fonte

3.5.5. **Para o curto prazo, faz mais sentido um Prefixado ou um tesouro SELIC**

3.6. Aula 6 (Tesouro IPCA+)

3.6.1. Rende uma taxa fixa + IPCA (inflação do período)

3.6.2. Sofre efeito da marcação a mercado

3.6.2.1. Se a taxa estiver acima, o título vai valer menos

3.6.2.1.1. Prejuízo

3.6.2.2. Se a taxa estiver menor, o título a valor presente irá valer mais

3.6.2.2.1. Antecipar para ganhar dinheiro

3.6.3. Imposto de Renda (IR)

3.6.3.1. Tabela regressiva (IR)

3.6.3.1.1. Até 180 dias: 22,5%

3.6.3.1.2. De 181 a 360 dias: 20%

3.6.3.1.3. De 361 a 720 dias: 17,5%

3.6.3.1.4. Acima 721 dias: 15%

3.6.3.2. Descontado na fonte

3.6.4. Armadilha

3.6.4.1. Não te protege da hiper-inflação por causa do IR na fonte

3.6.5. **Para planejamento financeiro de longo prazo, é preferível um título protegido pela inflação (TESOURO IPCA+)**

3.7. Aula 7 (Marcação a mercado)

3.7.1. Cada título deve valor R$ 1.000,00 no vencimento

3.7.1.1. Portanto o preço do título irá variar de acordo com a taxa de juros

3.7.2. Se a taxa de juros sobe (em relação ao título que você comprou)

3.7.2.1. O valor do título irá diminuir

3.7.2.1.1. Prejuízo

3.7.3. Se a taxa de juros desce (em relação ao título que você comprou)

3.7.3.1. O valor do título irá aumentar

3.7.3.1.1. (Lucro antecipado)

3.7.3.1.2. Possibilidade de vender antes com lucro "maior"

3.7.4. Sites

3.7.4.1. https://www.tesourodireto.com.br/

3.7.4.2. https://www.tesourodireto.com.br/titulos/calculadora.htm

3.7.5. Avaliar o custo de oportunidade para decidir antecipar ou não a mercado

3.7.5.1. Outros investimentos com rentabilidade maior

3.8. Aula 8 (Juros Semestrais)

3.8.1. Prefixado (c/ juros semestrais)

3.8.2. IPCA+ (c/ juros semestrais)

3.8.3. Somente úteis na fase de viver de renda

3.8.3.1. Não utilizar na fase de acumulação

3.8.3.2. Não vale a pena por causa da tabela de IR

3.9. Aula 9 (Tesouro Educa+ e Renda+)

3.9.1. Tentativa de simplificar para o investidor comum

3.9.1.1. Simulador de investimento

3.9.2. Por trás é semelhante aos investimentos do tesouro

3.9.3. Diferença é que você irá resgatar mensal

3.10. Aula 10 (CDBs, LCs e RDBs)

3.10.1. DI

3.10.1.1. Empréstimos interbancários

3.10.1.1.1. CDI

3.10.2. CDB

3.10.2.1. Certificado de Depósito Bancário

3.10.2.1.1. "Empréstimo para o banco ter dinheiro para emprestar mais para outras pessoas"

3.10.3. RDB

3.10.3.1. Recibo de Depósito Bancário

3.10.4. LC - Letras de Câmbio

3.10.4.1. *Não tem haver com o dólar *

3.10.5. **Diferença entre CDB, RDB, LC** está nas instituições que emitem os títulos (e na segurança destas instituições

3.10.5.1. CDB: Bancos

3.10.5.1.1. "Mais seguro"

3.10.5.2. RDB: Bancos, financeiras, cooperativas

3.10.5.3. LC: financeiras e empresas de crédito

3.10.5.3.1. "Menos seguro"

3.10.6. Coberto pelo FGC

3.10.6.1. Limite 250K por emissor

3.10.7. CDB sempre deve pagar mais do que o CDI porque o risco é maior (senão for, melhor investir no tesouro SELIC)

3.10.7.1. Sempre observar também o índice de basiléia do banco

3.10.7.2. Qdo tiver vários investimentos, observar os limites do FGC

3.11. Aula 11 (LCI e LCA)

3.11.1. LCI - Letras de Crédito Imobiliário

3.11.1.1. Prazo mínimo de 12 meses

3.11.2. LCA - Letras de Crédito do Agronegócio

3.11.2.1. Prazo mínimo de 9 meses

3.11.3. Criado para financiar setores estratégicos (imobiliário e agronegócio)

3.11.4. Ideal para investimentos de curto prazo

3.11.4.1. Para conseguir prazos menores, comprar no mercado secundário

3.11.4.1.1. Entre 9h ~10h

3.11.5. Tributação

3.11.5.1. IOF

3.11.5.1.1. Caso o resgate seja realizado antes de 30 dias, haverá incidência de IOF regressivo, variando de 96% (para 1 dia) até 0% (após 30 dias)

3.11.5.2. IR

3.11.5.2.1. Todos os rendimentos provenientes de LCIs e LCAs são isentos de IR, desde que sejam adquiridos por pessoas físicas

3.12. Aula 12 (CRI´s e CRA´s)

3.12.1. São títulos de renda fixa emitidos por securitizadoras para financiar os setores imobiliário e agronegócio, respectivamente. Eles permitem que investidores tenham acesso a rendimentos provenientes dessas áreas econômicas

3.12.1.1. CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários)

3.12.1.2. CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio)

3.12.1.3. São mais lucrativos (Tesouro, LCI, LCA, CDB), porém são mais arriscados

3.12.1.4. São similares a debêntures incentivadas

3.12.1.5. Sempre procurar no horário da manhã (9h ~10h)

3.12.2. Principais características dos CRIs e CRAs

3.12.2.1. Emitidos por securitizadoras

3.12.2.1.1. As securitizadoras transformam recebíveis futuros, como pagamentos de financiamentos ou contratos, em títulos negociáveis.

3.12.2.2. Renda fixa

3.12.2.2.1. Os rendimentos são definidos no momento da compra e podem ser prefixados, pós-fixados (atrelados ao CDI ou IPCA), ou híbridos.

3.12.2.3. Público-alvo

3.12.2.3.1. Geralmente voltados para investidores qualificados, mas também podem ser acessíveis a investidores comuns dependendo da oferta.

3.12.2.4. Isenção de IR para pessoa física

3.12.2.4.1. Assim como LCIs e LCAs, os CRIs e CRAs são isentos de Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas.

3.12.3. Vantagens dos CRIs e CRAs

3.12.3.1. Isenção de IR para pessoas físicas

3.12.3.2. Rendimentos atrativos: Geralmente superiores aos de títulos como CDBs e Tesouro Direto

3.12.3.3. Diversificação: Permitem exposição aos setores imobiliário e agrícola.

3.12.4. Desvantagens e Riscos

3.12.4.1. Risco de crédito: O pagamento depende da saúde financeira dos devedores.

3.12.4.2. Liquidez: Podem ser difíceis de vender antes do vencimento.

3.12.4.3. **Sem cobertura do FGC**: Diferente de LCIs e LCAs, CRIs e CRAs não têm garantia do Fundo Garantidor de Créditos.

3.12.4.4. Complexidade: Exigem análise detalhada de risco, como a qualidade do lastro e da securitizadora.

3.13. Aula 13 (Debêntures)

3.13.1. Empréstimos para empresas

3.13.1.1. As debêntures são títulos de renda fixa emitidos por empresas não financeiras para captar recursos no mercado. Elas funcionam como uma espécie de empréstimo: o investidor compra uma debênture, emprestando dinheiro à empresa, que, em troca, paga juros em prazos definidos.

3.13.1.1.1. Empresas de capital abertou ou não

3.13.1.2. Rendimentos

3.13.1.2.1. Prefixados: Taxa fixa definida no momento da compra.

3.13.1.2.2. Pós-fixados: Atrelados a índices como CDI ou IPCA.

3.13.1.2.3. Híbridos: Combinação de taxa fixa e índice de inflação (ex.: IPCA + 5% ao ano).

3.13.1.3. Prazo

3.13.1.3.1. Geralmente possuem prazos médios e longos, sendo mais comuns vencimentos entre 2 a 10 anos.

3.13.1.4. Classificação de risco

3.13.1.4.1. Possuem diferentes níveis de risco, avaliados por agências de rating (ex.: Fitch, Moody’s).

3.13.2. Tipos de Debêntures

3.13.2.1. Debêntures Simples

3.13.2.1.1. Não oferecem benefícios adicionais, como isenção de IR.

3.13.2.1.2. Indicadas para investidores que buscam maiores rendimentos e estão dispostos a assumir mais riscos.

3.13.2.2. Debêntures Incentivadas

3.13.2.2.1. Destinadas a financiar projetos de infraestrutura, como energia, transporte e saneamento.

3.13.2.2.2. **Isentas de Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas.**

3.13.2.3. Debêntures Conversíveis

3.13.2.3.1. Oferecem a opção de conversão em ações da empresa emissora em vez de pagamento em dinheiro.

3.13.2.3.2. Combinam características de renda fixa e variável.

3.13.2.4. Debêntures Perpétuas

3.13.2.4.1. Não possuem prazo de vencimento e pagam juros regularmente enquanto o investidor mantiver o título.

3.13.3. Riscos das Debêntures

3.13.3.1. Risco de crédito: O investidor depende da saúde financeira da empresa para receber os pagamentos.

3.13.3.2. Risco de liquidez: Nem sempre é fácil vender uma debênture antes do vencimento.

3.13.3.3. Risco de mercado: Variações na taxa de juros e na inflação podem impactar o valor das debêntures no mercado secundário.

3.13.3.4. Sem cobertura do FGC: Debêntures não são protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

3.13.4. Tributação das Debêntures

3.13.4.1. Debêntures Simples e Conversíveis

3.13.4.1.1. Tabela regressiva (IR)

3.13.4.2. Debêntures Incentivadas

3.13.4.2.1. Isentas de Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas.

3.13.5. Vantagens das Debêntures

3.13.5.1. Rendimentos atrativos: Geralmente oferecem taxas maiores que os títulos públicos

3.13.5.2. Diversificação: Permitem investir em diferentes setores econômicos.

3.13.5.3. Debêntures Incentivadas: Isenção de IR aumenta o rendimento líquido.

3.13.6. Desvantagens das Debêntures

3.13.6.1. Maior risco de crédito: Comparado a títulos públicos ou CDBs.

3.13.6.2. Sem proteção do FGC: Em caso de falência da empresa, há risco de perda total.

3.13.6.3. Liquidez limitada: Pode ser difícil vender antes do vencimento, especialmente no mercado secundário.

3.13.7. **Estratégia**

3.13.7.1. Faz mais sentido para grandes investidores com mais de 1MM porque acima desse valor, não tem cobertura pelo FGC, portanto uma vez que você estará descoberto, vale estudar uma rentabilidade maior

3.13.7.1.1. Sempre empresas de capital aberto / estatais para diminuir o risco

3.14. Aula 14 (Fundos de investimento)

3.14.1. Em geral são uma péssima escolha pea o investidor

3.14.1.1. A maioria dos fundos perdem para o índice de referência

3.14.1.2. Taxa de administração, performance e tributação torna os fundos não atrattivos

3.14.2. Tipos

3.14.2.1. Gestão ativa

3.14.2.1.1. Tipos

3.14.2.1.2. Taxas

3.14.2.1.3. Tributação

3.14.2.2. Gestão passiva

3.14.2.2.1. ETF´s

3.15. Aula 15 (Contrafluxo)

3.15.1. Selic

3.15.1.1. Selic com taxas altas

3.15.1.1.1. comprar prefixado

3.15.1.1.2. *Qdo todo mundo está preocupado com a inflação *

3.15.1.2. Selic com taxas baixas

3.15.1.2.1. comprar CDI

3.15.2. Qdo comprar inflação (IPCA)?

3.15.2.1. Quando ninguém estiver falando em inflação

3.15.3. Diagrama do cerrado

3.15.3.1. selic abaixo de 6

3.15.3.1.1. jogar 0 no prefixado

3.15.3.2. selic alta (acima de 10)

3.15.3.2.1. jogar uns 3 no CDI

3.15.3.3. Pouca gente falando de inflação

3.15.3.3.1. jogar uns 8 no IPCA

3.15.3.4. CRI´s e CRA´s

3.15.3.4.1. no máixmo 5 antes de superar o limite do FGC

3.15.4. https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/

4. Módulo 4

4.1. Aula 1: Introdução a renda variável

4.1.1. Retorno varia (sem garantia)

4.1.1.1. Chance de perda ou ganha

4.1.2. Compra de participação de uma empresa

4.1.3. Longo prazo

4.1.3.1. Mínimo 10 anos

4.2. Aula 2: Bolsa de valores

4.2.1. Mercado aonde se negociam participações de empresas

4.2.1.1. Ação é a menor parcela de uma empresa

4.2.1.2. Empresas tem milhões de açoes

4.2.1.3. O que define o preço é a oferta / demanda da ação

4.2.1.4. Quem tem o maior número de ações é quem comanda (tem o controle)

4.2.1.4.1. Ações ordinárias

4.2.2. Investidores X especuladores

4.2.2.1. Especuladores

4.2.2.1.1. compram e vendem em um relativo espaço curto de tempo

4.2.2.2. Investimentos

4.2.2.2.1. Buy and hold

4.3. Aula 3: Abertura de capital (IPO)

4.3.1. Motivo das empresas fazerem IPO

4.3.1.1. Captar dinheiro no mercado "novos sócios"

4.3.1.1.1. Dinheiro do IPO vai direto para a empresa

4.3.2. Depois do IPO as empresas são negociadas no mercado secundário

4.3.2.1. Esse dinheiro não entra mais para a empresa

4.3.3. A empresa é obrigada a distribuir 25% dos lucros

4.4. Aula 4: Nomenclatura e termos da bolsa

4.4.1. O detentor da ação tem responsabilidade limitada

4.4.1.1. O máximo seria perder o valor investido

4.4.2. Tipos de ações

4.4.2.1. Final3

4.4.2.1.1. Ações ordinárias

4.4.2.2. Final 4, 5, 6

4.4.2.2.1. Ações preferenciais

4.4.2.2.2. Ações 5 e 6 caindo em desuso

4.4.2.3. Final 11

4.4.2.3.1. Ações units

4.4.2.4. Ações PN não tem direito ao tag along

4.4.2.4.1. direito de vender ao preço do controlador

4.4.3. Classificação tipos de governança (B3)

4.4.3.1. Tradicional

4.4.3.1.1. Free float: não tem regra

4.4.3.1.2. ON e PN

4.4.3.1.3. Conselho Adm: mínimo 3 membros

4.4.3.1.4. Demonstrações financeiras em padrão internacional: facultativo

4.4.3.1.5. Tag along: 80% ON

4.4.3.1.6. Câmara de arbitragem: Facultativo

4.4.3.2. Tipo 1

4.4.3.2.1. Free float: mínimo 25%

4.4.3.2.2. ON e PN

4.4.3.2.3. Conselho Adm: mínimo 3 membros

4.4.3.2.4. Demonstrações financeiras em padrão internacional: facultativo

4.4.3.2.5. Tag along: 80% ON

4.4.3.2.6. Câmara de arbitragem: Facultativo

4.4.3.3. Tipo 2

4.4.3.3.1. Free float: mínimo 25%

4.4.3.3.2. ON e PN

4.4.3.3.3. Conselho Adm: mínimo 5 membros

4.4.3.3.4. Demonstrações financeiras em padrão internacional: obrigatório

4.4.3.3.5. Tag along: 100% ON e 80% PN

4.4.3.3.6. Câmara de arbitragem: Obrigatório

4.4.3.4. Novo mercado (MAIS SEGURO)

4.4.3.4.1. Free float: mínimo 25%

4.4.3.4.2. Somente ON

4.4.3.4.3. Conselho Adm: mínimo 5 membros

4.4.3.4.4. Demonstrações financeiras em padrão internacional: obrigatório

4.4.3.4.5. Tag along: 100% ON

4.4.3.4.6. Câmara de arbitragem: Obrigatório

4.4.4. Mercado padrão e fracionário

4.4.4.1. Padrão

4.4.4.1.1. Lote de 100 ações

4.4.4.2. Fracionário

4.4.4.2.1. De 1 a 99 ações

4.4.4.2.2. Adicionar no final do ticker "F"

4.4.5. Risco x tamanho

4.4.5.1. Blue chips

4.4.5.1.1. Grandes empresas

4.4.5.2. Mid caps

4.4.5.2.1. Médias empresas

4.4.5.3. Small caps

4.4.5.3.1. menores

4.4.5.3.2. mais arriscadas

4.5. Aula 5: Escolas de Investimentos

4.5.1. Diferença entre preço x valor

4.5.1.1. Preço é quanto você paga e valor é o que você leva

4.5.2. Value Investing

4.5.2.1. Procuram oportunidades

4.5.2.1.1. Empresas baratas

4.5.2.1.2. Surgem durantes as crises

4.5.3. Buy and hold

4.5.3.1. Acredita que o mercado é eficioante

4.5.3.1.1. Escolher boas empresas com lucros e guardar por um longo período de tempo

4.6. Aula 6: Analisando Ações

4.6.1. A economia não é uma ciência exata

4.6.1.1. Se vários analistas determinarem o preço de uma empresa, provavelmente não haverá consenso

4.6.2. Setor

4.6.2.1. Analisar o setor é um dos fatores mais importantes

4.6.2.1.1. Existem setores que não são lucrativos

4.6.2.1.2. Se o setor é ruim, não importa se a empresa é boa, eventualmente ela irá sofrer

4.6.2.1.3. Quanto mais previsível for a operação, melhor é o setor

4.6.2.2. Setores ruins

4.6.2.2.1. Aviação

4.6.2.2.2. Varejo

4.6.2.2.3. Comunicação

4.6.2.2.4. Consumo (cíclico e não cíclico)

4.6.2.3. Setores bons

4.6.2.3.1. Energia (utilidade pública)

4.6.2.3.2. Bancos

4.6.2.3.3. Materiais básicos

4.6.2.3.4. Saúde

4.6.2.4. Ferramenta

4.6.2.4.1. Investidor 10

4.6.3. Empresas

4.6.3.1. Método Scuttlebutt

4.6.3.1.1. "Rumores" (Fofocas)

4.6.3.1.2. Growth investing

4.6.3.1.3. Philip Fisher

4.6.3.2. Indicadores fundamentalistas

4.6.3.2.1. Resumo da situação da empresa

4.6.3.2.2. site fundamentus

4.6.3.2.3. site investidor sardinha

4.6.3.2.4. Indicadores de eficiência

4.6.3.3. Indicadores de preço

4.6.3.3.1. P / VP

4.6.3.3.2. P / L

4.6.3.3.3. P / SR

4.6.3.3.4. Dividend yield

4.6.3.3.5. Fórmula de Graham

4.6.3.4. Método de avaliação de empresas de tecnologia

4.6.3.4.1. Era da escala

4.6.3.4.2. ordem de grandeza

4.6.3.4.3. Indicadores

4.7. Aula 7: Comparando empresas na bolsa

4.7.1. Comparar empresas do mesmo setor

4.7.1.1. idade

4.7.1.2. nível de governança

4.7.1.3. força da marca

4.7.1.4. estrutura física

4.7.1.5. diferenciais competitivos

4.8. Aula 8: Inserindo no diagrama

4.8.1. objetivo medir a resiliência da empresa

4.8.1.1. capacidade da empresa durar ao longo do tempo

4.8.2. somente inserir empresas que já passaram pelo processo de qualificação

4.8.3. método de alocação

4.8.3.1. deve ser customização de acordo com nossos critérios

4.9. Aula 9: Comprando ações na prática

4.9.1. Corretoras

4.9.1.1. Sem taxa

4.9.1.1.1. Clear

4.9.1.1.2. Inter

4.9.2. Ordem limite

4.9.2.1. preço fixo

4.9.3. Ordem de mercado

4.9.3.1. preço atual que tiver

4.9.4. Ordem Stop

4.9.4.1. Stop Loss: Se o preço do ativo cair abaixo de um valor pré-determinado, a ordem de venda é ativada automaticamente.

4.9.4.2. Stop Gain: Se o preço do ativo subir até um valor pré-definido, a ordem de venda é ativada automaticamente para "travar" o lucro.

4.10. Aula 10: Pra que serve o preço médio

4.10.1. é o valor médio que um investidor pagou por uma determinada ação ao longo do tempo, considerando todas as compras feitas, incluindo as taxas e custos operacionais

4.10.2. Reserva de oportunidade para comprar bons ativos para diminuir o preço médio

4.11. Aula 11: Proventos

4.11.1. Dividendos

4.11.1.1. Distribuição de lucro

4.11.1.1.1. Mínimo 25% (Lei das SA´s)

4.11.1.2. Sem IR

4.11.2. JCP (Juros sobre capital próprio)

4.11.2.1. é uma forma de as empresas distribuírem parte de seus lucros aos acionistas, semelhante aos dividendos. A diferença é que o JCP é contabilizado como despesa financeira, permitindo que a empresa deduza o valor do lucro tributável, gerando benefícios fiscais. Para o acionista, o JCP sofre retenção de 15% de Imposto de Renda na fonte.

4.11.3. Bonificação

4.11.3.1. são ações adicionais que uma empresa distribui gratuitamente aos seus acionistas como forma de compensação ou recompensa. Essas novas ações podem ser concedidas a partir de lucros ou reservas de capital da empresa

4.11.3.1.1. Motivos

4.11.4. Direito de subscrição

4.11.4.1. é o direito que os acionistas têm de comprar novas ações emitidas por uma empresa antes que elas sejam oferecidas a outros investidores no mercado. Esse direito permite que o acionista mantenha sua participação proporcional no capital da empresa

4.11.4.1.1. Se não exercer o direito, pode ser diluído.

4.12. Aula 12: Dividendos e data-ex

4.12.1. O valor do dividendo sai do caixa da empresa

4.12.2. Funcionamento

4.12.2.1. 1) Anúncio (Declaração de dividendos): A empresa anuncia a data em que pagará os dividendos e o valor por ação.

4.12.2.2. 2) Data de corte (Data-ex): É a data a partir da qual o acionista não tem mais direito aos dividendos. Para receber os dividendos, você precisa ter as ações até o dia útil anterior à data-ex.

4.12.2.3. 3) Data de pagamento (Payment date): É o dia em que o dinheiro dos dividendos é efetivamente pago na conta dos acionistas.

4.12.3. A Data-Ex (ou "Data Ex-Dividendo") é a data a partir da qual quem comprar as ações não terá mais direito ao dividendo que foi anunciado. Para ter direito ao dividendo, o investidor precisa estar com a ação em carteira até o dia anterior à data-ex.

4.12.4. Reinvestimentos dos dividendos são fundamentais para o crescimento exponencial dos juros compostos.

4.12.4.1. Efeito bola de neve

4.12.4.2. Dividend Yield

4.12.4.2.1. é um indicador que mostra a rentabilidade de uma ação com base nos dividendos que ela paga em relação ao preço atual da ação. Ele é expresso em percentual (%) e permite avaliar o retorno que o investidor terá em forma de dividendos.

4.13. Aula 13: Desdobramentos e agrupamentos

4.13.1. Desdobramento (Split)

4.13.1.1. é uma operação em que uma empresa aumenta a quantidade de ações em circulação, sem alterar o valor total do capital social. O objetivo é deixar as ações mais acessíveis e aumentar sua liquidez no mercado.

4.13.1.2. Melhora a liquidez da ação

4.13.1.2.1. Deixar as ações mais baratas para atrair mais investidores

4.13.1.2.2. Bom indicativo

4.13.2. Grupamento (Inplit)

4.13.2.1. O grupamento diminui a quantidade de ações que cada acionista possui, mas aumenta o preço unitário delas. Isso não afeta o valor total do investimento do acionista.

4.13.2.1.1. Algumas bolsas, incluindo a B3, podem exigir que as ações tenham valor mínimo, geralmente acima de R$ 1,00, para não serem excluídas do mercado.

4.13.2.2. Indicativo ruim

4.14. Aula 14: Aluguel de ações

4.14.1. é uma operação no mercado financeiro em que o doador (investidor que possui as ações) "empresta" suas ações para um tomador (geralmente um investidor que quer operar vendido — "short selling"). Durante o período de empréstimo, o doador recebe uma taxa de aluguel como remuneração

4.14.1.1. Motivos para alugar ações

4.14.1.1.1. Para o doador (investidor de longo prazo)

4.14.1.1.2. Para o tomador (trader ou especulador)

4.15. Aula 15: Índices e ETF´s

4.15.1. Índíces

4.15.1.1. Definição

4.15.1.1.1. Um índice é uma carteira teórica composta por ativos (ações, títulos, etc.) que tem como objetivo medir o comportamento e o desempenho de um setor, mercado ou economia. Ele representa o retorno médio ponderado de um grupo de ativos.

4.15.1.2. Principais índices

4.15.1.2.1. IBOVESPA

4.15.1.2.2. S&P 500

4.15.1.2.3. Nasdaq

4.15.2. ETF

4.15.2.1. Definição

4.15.2.1.1. Um ETF (Exchange Traded Fund) é um fundo de investimento negociado na bolsa de valores, assim como as ações. Ele tem como objetivo replicar o desempenho de um índice de mercado, como o IBOVESPA, o S&P 500, ou índices de renda fixa, commodities e moedas

4.15.2.2. Gestão passiva: O objetivo do ETF é replicar o índice, e não "superar" o mercado

4.15.2.3. Vantagens:

4.15.2.3.1. Diversificação automática: Com uma única cota, você tem exposição a várias ações ou ativos.

4.15.2.3.2. Baixo custo: As taxas de administração dos ETFs são mais baixas do que as de fundos de investimento tradicionais.

4.15.2.3.3. Liquidez: Os ETFs podem ser comprados e vendidos na bolsa em qualquer momento do pregão, como as ações.

4.15.2.3.4. Acessibilidade: Com pouco dinheiro, você tem acesso a uma carteira diversificada de ativos globais.

4.15.2.4. Desvantagem

4.15.2.4.1. Não pagam dividendos

4.15.2.4.2. Não tem isenção de R$ 20K na venda

4.16. Aula 16: Fundos Imobiliários

4.16.1. Definição

4.16.1.1. Os Fundos Imobiliários (FIIs) são uma forma de investimento coletivo no mercado imobiliário. Ao comprar cotas de um FII, você se torna coproprietário de uma carteira de imóveis ou de títulos de renda fixa ligados ao setor imobiliário, como CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários).

4.16.1.2. Os FIIs oferecem renda passiva (distribuição de aluguéis mensais) e a possibilidade de valorização das cotas.

4.16.1.3. Eles são negociados na B3 (Bolsa de Valores) da mesma forma que as ações.

4.16.2. Vantagens

4.16.2.1. Renda passiva isenta de IR: Os rendimentos mensais são livres de imposto de renda (para PF)

4.16.2.2. Diversificação: Com pouco dinheiro, você investe em vários imóveis de alto padrão.

4.16.2.3. Liquidez: As cotas podem ser compradas e vendidas diariamente na bolsa

4.16.2.4. Acessibilidade: Investimento inicial baixo (com menos de R$ 100 é possível começar).

4.16.2.5. Gestão profissional: A gestão dos imóveis e investimentos é feita por especialistas

4.16.3. Desvantagens

4.16.3.1. Risco de vacância: Se os imóveis ficarem vazios, o fundo recebe menos aluguéis e, consequentemente, você também.

4.16.3.2. Risco de desvalorização das cotas: As cotas dos FIIs podem cair, especialmente em períodos de alta de juros.

4.16.3.3. Tributação sobre o lucro na venda das cotas: Você paga 20% de IR sobre o lucro na venda das cotas.

4.16.3.4. Taxas de administração: Os fundos cobram taxas de administração e gestão que afetam a rentabilidade líquida.

4.16.4. Tipos de FII´s

4.16.4.1. Fundos de Tijolo

4.16.4.1.1. Imóveis físicos, como shoppings, galpões logísticos, lajes corporativas e hospitais.

4.16.4.2. Fundos de Papel

4.16.4.2.1. Títulos de dívida imobiliária, como CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e LCI (Letra de Crédito Imobiliário).

4.16.4.3. Fundos Híbridos

4.16.4.3.1. Uma combinação de imóveis físicos e títulos de dívida.

4.16.4.4. Fundos de Fundos (FOF - Fund of Funds)

4.16.4.4.1. Cotas de outros FIIs.

4.16.4.5. Desenvolvimento imobiliário

4.16.4.5.1. construção de empreendimentos

4.16.4.5.2. Mais arriscado

4.16.5. Sites

4.16.5.1. Funds Explorer

4.16.5.1.1. https://www.fundsexplorer.com.br/

4.16.5.2. FIIs

4.16.5.2.1. https://fiis.com.br/

4.17. Aula 17: Entendendo e comprando FII´s

4.17.1. O que não queremos

4.17.1.1. Monoativo

4.17.1.1.1. 1 único imóvel

4.17.1.2. Mono-inquilino

4.17.1.3. Renda inconstante

4.17.1.4. Taxas de administração alta

4.17.2. Para quem os FIIs de tijolo são ideais?

4.17.2.1. Indicadores FII´s de Tijolos

4.17.2.1.1. Vacância física

4.17.2.1.2. P/VP

4.17.2.1.3. Dividend Yield

4.17.2.1.4. Liquidez

4.17.2.1.5. Taxa de adm

4.17.2.2. Investidores conservadores

4.17.2.3. Fase de viver de renda

4.17.3. Para quem são os FII´s de papel?

4.17.3.1. Maiores retornos

4.17.3.1.1. mais arriscado

4.17.3.2. Indicadores FII´s de Papel

4.17.3.2.1. P/VP

4.17.3.2.2. Dividend Yield

4.17.3.2.3. Liquidez

4.17.3.2.4. Taxa de adm

4.17.3.2.5. Risco dos contratos

4.17.3.2.6. Performance histórica

4.17.4. FOF´s

4.17.4.1. Taxas sobre taxas

4.17.4.2. Diversificação

4.17.5. Híbridos

4.17.5.1. "Vale tudo"

4.17.5.2. Diversificação

4.18. Aula 18: Formando uma carteira com ações brasileiras

4.18.1. Comece escolhendo o setor

4.18.2. Triângulo invertido

4.18.2.1. uma boa carteira precisa ter ações de diferentes setores e com diferentes objetivos

4.18.2.2. Base

4.18.2.2.1. setores mais perenes

4.18.2.2.2. 60% em empresas seguras

4.18.2.2.3. Ex: Itaúsa, Engie, Klabin, BB Seguridade, Sanepar

4.18.2.3. Meio

4.18.2.3.1. Setores estratégicos de sua preferência

4.18.2.3.2. Preferência para empresas de crescimento (desde que tenham lucro)

4.18.2.3.3. Ex: Mdias Branco, Vivara, Fleury

4.18.2.3.4. 35%

4.18.2.4. Topo

4.18.2.4.1. Risco

4.18.2.4.2. Não precisa atender todos os critérios

4.18.2.4.3. Ex: Sinqia

4.18.2.4.4. 5%

4.19. Aula 19: O método burro

4.19.1. Emoção é o nosso pior inimigo

4.19.2. As notícias geralmente são um indicador invertido

4.19.3. Solução: método burro

4.19.3.1. Fugir da tomada de decisão inviesada pela emoção

4.19.3.2. Definir % de alocação

4.19.3.3. Rebalancear para manter a proporção

4.20. Aula 20: Fiagro

4.20.1. Os FIAGROs (Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais) são fundos de investimento focados no setor agroindustrial. Eles funcionam de forma semelhante aos FIIs (Fundos Imobiliários), mas, em vez de investir em imóveis, eles investem em ativos relacionados ao agronegócio, como terras, fazendas, galpões de armazenamento, títulos de dívida agrícola (CRAs) e participações em empresas do setor. O FIAGRO foi criado pela Lei 14.130/2021, com o objetivo de atrair mais investimentos para o agronegócio brasileiro, facilitando o acesso de investidores comuns a esse setor.

4.20.2. Tipos

4.20.2.1. FIAGRO Imobiliário (FIAGRO-Tijolo)

4.20.2.1.1. Propriedades rurais, como fazendas, terras agrícolas e armazéns de grãos.

4.20.2.2. FIAGRO de Papel (FIAGRO-CRAs e CRIs)

4.20.2.2.1. Títulos de dívida relacionados ao agronegócio, como CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio).

4.20.2.3. FIAGRO de Participações (Equity)

4.20.2.3.1. Participações em empresas ligadas ao agronegócio.

4.21. Aula 21: FI Infra

4.21.1. O FI-INFRA (Fundo de Investimento em Infraestrutura) é um fundo de investimento que aplica recursos em projetos de infraestrutura no Brasil. Esses projetos podem incluir energia, saneamento, logística, transporte e telecomunicações. O FI-INFRA permite que pessoas físicas e jurídicas invistam nesses projetos de forma simplificada, com o benefício de isenção de Imposto de Renda (IR) nos rendimentos para pessoas físicas.

4.21.2. O FI-INFRA é um fundo criado pela Lei 12.431/2011, com o objetivo de canalizar investimentos para projetos de infraestrutura no Brasil. Ele funciona de forma semelhante aos Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), mas com foco no setor de infraestrutura. As cotas do FI-INFRA podem ser negociadas na B3 (Bolsa de Valores).

4.21.3. Tipos de FI-INFRA

4.21.3.1. Energia elétrica: Geração, transmissão e distribuição de energia.

4.21.3.2. Logística e transporte: Rodovias, portos, aeroportos e ferrovias.

4.21.3.3. Saneamento básico: Água, esgoto e resíduos sólidos.

4.21.3.4. Telecomunicações: Projetos de internet, fibra óptica e infraestrutura de telecomunicações.

4.21.4. Tributação

4.21.4.1. Rendimentos periódicos: São isentos de Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas.

4.21.4.2. Venda das cotas com lucro: Se o investidor vender as cotas com lucro, o IR é de 15% sobre o lucro líquido (sem isenção, ao contrário do que ocorre com ações abaixo de R$ 20 mil por mês).

5. Módulo 5

5.1. Aula 1: O que é uma reserva de valor e sua função?

5.1.1. Uma reserva de valor é um ativo ou bem que mantém seu valor ao longo do tempo, mesmo diante de crises econômicas, inflação ou flutuações de mercado. O objetivo principal de uma reserva de valor é preservar o poder de compra e proteger o patrimônio contra a desvalorização.

5.1.1.1. As moedas do mundo são Fiduciárias, isto é baseada na fé

5.1.1.1.1. Perdem o valor com a inflação (passar do tempo)

5.1.1.1.2. Quando uma crise chega o dinheiro de papel revela seu verdadeiro valor

5.1.2. Características

5.1.2.1. Transferível: Deve ser fácil de trocar ou negociar.

5.1.2.2. Durável: Não se deteriora ou perde suas propriedades com o tempo.

5.1.2.3. Escasso: Sua oferta deve ser limitada, para evitar desvalorização.

5.1.2.4. Aceito globalmente: Reconhecido como valioso em diferentes mercados.

5.1.2.5. Fácil de armazenar: Não deve exigir grande espaço ou custos elevados de manutenção

5.1.3. Exemplos de Reservas de Valor

5.1.3.1. Ouro

5.1.3.2. Prata e Pedras Preciosas

5.1.3.3. Imóveis

5.1.3.4. Bitcoin

5.1.4. Por que ter uma Reserva de Valor?

5.1.4.1. Proteção contra a inflação: Preserva o poder de compra em cenários de alta de preços.

5.1.4.2. Segurança em crises econômicas: Ativos como ouro e Bitcoin tendem a se valorizar em momentos de incerteza.

5.1.4.3. Preservação do patrimônio: Garante que o valor acumulado ao longo do tempo não será perdido.

5.2. Aula 2: Comprando ouro físico

5.2.1. Recomendado somente para pessoas com grande patrimônio

5.2.2. Tem grande ágio / deságio nas operações

5.2.3. Vantagem: não é confiscável, contra bloqueio judiciais, isenção de IR até R$ 20K

5.2.4. Desvantagens: custódia (segurança), difícil de verificar pureza, declaração obrigatória

5.3. Aula 3: Comprando ouro na bolsa

5.3.1. Contratos na Bolsa

5.3.1.1. Geralmente vai ter que ligar na corretora para falar com a mesa de operações

5.3.1.2. Tipos de contratos

5.3.1.2.1. OZ1D

5.3.1.2.2. OZ2D

5.3.1.2.3. OZ3D

5.3.1.3. Tem número mínimo de contratos

5.3.1.4. Desvantagens

5.3.1.4.1. Baixa liquidez

5.3.1.4.2. Taxa de custódia elevada

5.3.1.4.3. Exposto a risco sistêmico

5.3.1.4.4. Custo de oportunidade

5.3.1.5. Vantagens

5.3.1.5.1. Isentos de IR até R$ 20k

5.3.1.5.2. Segurança da custódia

5.4. Aula 4: fundos de ouro

5.4.1. Vantagens

5.4.1.1. Fáceis de negociar

5.4.1.2. Sem taxa de custódia

5.4.1.3. Boa liquidez

5.4.2. Desvangens

5.4.2.1. Taxa de administração

5.4.2.2. Taxa de performance

5.4.2.3. "Come-cotas" (tributação)

5.4.2.3.1. Fundos de curto prazo

5.4.2.3.2. Longo prazo

5.4.3. São fundos de multi-mercado

5.5. Aula 5: O que é Bitcoin

5.5.1. Blockchain

5.5.1.1. A blockchain é uma tecnologia que funciona como um registro distribuído e descentralizado, usado para armazenar e validar informações de forma segura, transparente e imutável. Ela é a base para o funcionamento de diversas criptomoedas, como o Bitcoin, mas também pode ser utilizada em outros contextos, como contratos inteligentes, logística, e votação eletrônica.

5.5.1.2. cadeia de blocos onde um bloco é ligado ao outro

5.5.1.2.1. se um bloco for adulterado é facilmente identificado

5.5.1.2.2. "Livro contábil" aberto e descentralizado

5.6. Aula 6: Comprando Bitcoin

5.6.1. O Bitcoin é uma moeda digital criada por volta de 2009, com o objetivo de ser uma unidade de troca fora do controle dos governos. A identidade de seu criador, Satoshi Nakamoto, permanece desconhecida

5.6.1.1. Características

5.6.1.1.1. É uma moeda digital, descentralizada e não controlada por governos

5.6.1.1.2. As transações são anônimas, públicas e verificáveis

5.6.1.1.3. O Bitcoin é fácil de armazenar e transferir

5.6.1.1.4. É imune a confiscos

5.6.1.1.5. Possui taxas de transação baixas e transparentes

5.6.1.2. Economics

5.6.1.2.1. A quantidade de Bitcoins é limitada a 21 milhões de unidades, o que o torna deflacionário

5.6.1.2.2. O valor do Bitcoin é determinado pela oferta e demanda. Não possui valor intrínseco, mas alguns defendem que seu valor vem do custo de mineração

5.6.1.2.3. O Bitcoin é considerado uma possível reserva de valor, mas ainda não comprovado por não ter sido testado pelo tempo

5.7. Aula 7: Armazenando e protegendo seus BTCs

5.7.1. Custódia própria

5.7.1.1. Softwallet

5.7.1.1.1. Blockchain (site / app)

5.7.1.2. Hardwallet

5.7.1.2.1. Trezor

5.7.1.2.2. Ledger

5.8. Aula 8: Cold Wallets

5.8.1. O que é?

5.8.1.1. Uma hardwallet (ou hardware wallet) é um dispositivo físico projetado para armazenar as chaves privadas de criptomoedas de forma segura. É considerada uma das opções mais seguras para proteger seus ativos digitais, pois mantém as chaves privadas isoladas de dispositivos conectados à internet, como computadores ou smartphones, minimizando o risco de ataques cibernéticos, como malware e phishing.

5.8.2. Características Principais

5.8.2.1. Armazenamento Offline

5.8.2.2. Resistência a Hackers

5.8.2.3. Compatibilidade

5.8.2.4. Recuperação

5.8.3. Vantagens

5.8.3.1. Alta Segurança

5.8.3.2. Facilidade de Uso

5.8.3.3. Portabilidade

5.8.4. Desvantagens

5.8.4.1. Custo

5.8.4.2. Risco Físico

5.8.4.2.1. Pode ser roubada, perdida ou danificada, mas isso pode ser mitigado pela frase de recuperação.

5.8.4.3. Curva de Aprendizado

5.8.5. Recomendações de Segurança

5.8.5.1. Proteja sua Seed Phrase

5.8.5.1.1. Armazene-a em local seguro, preferencialmente offline (nunca digitalize ou fotografe).

5.8.5.2. Compre Apenas de Fontes Oficiais

5.8.5.3. Mantenha o Firmware Atualizado

5.8.6. Exemplos

5.8.6.1. Ledger

5.8.6.2. Trezor

6. Módulo 6

6.1. Aula 1: Por que investir no exterior?

6.1.1. Brasil

6.1.1.1. Não é considerado um país seguro para se investir

6.1.1.1.1. Já mudou de moeda 9 vezes

6.1.1.1.2. Tivemos vários períodos de hiper-inflação

6.1.1.1.3. 2 ditaduras

6.1.1.1.4. 2 impeachment de presidentes

6.1.1.1.5. 1 presidente preso

6.1.1.1.6. O maior caso de corrupção no mundo

6.1.1.1.7. Insegurança jurídica

6.1.2. Muitas empresas brasileiras abrem capital nos EUA

6.1.3. Diminuir correlação

6.1.3.1. Santo Graal dos investimentos

6.1.3.1.1. 15 ativos descorrelacionados

6.1.4. Como investir?

6.1.4.1. BDR´s

6.1.4.1.1. Distribuem dividendos

6.1.4.1.2. Não são ações de verdade

6.1.4.1.3. Sujeito a legislação de 2 países

6.1.4.1.4. Mais caro

6.1.4.1.5. Baixa liquidez

6.1.4.1.6. ** Não é indicado **

6.1.4.2. ETF´s

6.1.4.2.1. Compram um ETF em outro país

6.1.4.3. Fundo de investimentos internacionais

6.1.4.3.1. ** Não vale a pena**

6.1.4.4. Empresas brasileiras exportadoras

6.2. Aula 2: Como funciona o mercado americano?

6.2.1. Mercado Único: Nos EUA, não existe mercado fracionário, apenas a compra de lotes inteiros, o que aumenta a fluidez do mercado

6.2.2. Tickers: Os tickers das ações americanas não seguem uma sequência lógica de letras e números como no Brasil, sendo mais facilmente localizados pelo nome da empresa

6.2.2.1. Ações

6.2.2.1.1. Common Stocks (Ações Comuns): Dão direito a voto, participação em assembleias e outros direitos

6.2.2.1.2. Preferred Stocks (Ações Preferenciais): Pagam dividendos sempre, mesmo sem lucro, mas não têm liquidez e estão caindo em desuso. * Classes de Ações: Ações de classe A são mais caras do que as ações de classe B, e surgiram para viabilizar as operações, já que as do tipo A têm valores menos acessíveis. * Índices: Nos EUA, existem muitos índices, sendo o principal o S&P 500, que mede o desempenho das 500 maiores empresas americanas

6.2.3. Instituições

6.2.3.1. FINRA

6.2.3.1.1. A FINRA (Financial Industry Regulatory Authority) é uma organização autorreguladora nos Estados Unidos responsável por supervisionar e regulamentar as empresas de corretagem e seus profissionais. Sua missão é proteger os investidores, garantir a integridade dos mercados financeiros e promover práticas comerciais justas e transparentes.

6.2.3.2. SEC

6.2.3.2.1. Equivalente a CVM no Brasil

6.2.3.2.2. A SEC (Securities and Exchange Commission) é a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, uma agência governamental independente responsável por regulamentar e supervisionar os mercados financeiros do país. Criada em 1934, após a Grande Depressão, a SEC tem como objetivo principal proteger os investidores, garantir a integridade dos mercados financeiros e facilitar a formação de capital.

6.2.3.3. FDIC

6.2.3.3.1. Equivalente ao FGC

6.2.3.3.2. A FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) é a Corporação Federal de Seguro de Depósitos dos Estados Unidos, uma agência governamental independente criada em 1933. Sua principal função é garantir a segurança dos depósitos bancários dos clientes em instituições financeiras regulamentadas, protegendo o sistema bancário americano contra falências e promovendo a confiança dos depositantes.

6.2.3.4. SIPC

6.2.3.4.1. A SIPC (Securities Investor Protection Corporation) é a Corporação de Proteção ao Investidor de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. É uma organização sem fins lucrativos criada em 1970 para proteger os investidores caso uma corretora de valores mobiliários vá à falência ou enfrente dificuldades financeiras.

6.3. Aula 3: Corretoras

6.3.1. Para brasileiros residentes no Brasil

6.3.1.1. Avenue

6.3.1.1.1. Melhor opção

6.3.2. Para brasileiros que sairam do Brasil (ou que querem a melhor taxa - com dor de cabeça)

6.3.2.1. Interactive Brookers

6.3.2.1.1. Mais recomendado

6.3.2.2. Charles Schwab

6.4. Aula 4: Mercado dos EUA x Brasil

6.4.1. BDRs (Brazilian Depositary Receipts)

6.4.1.1. São certificados que representam ações de empresas estrangeiras, negociadas na bolsa brasileira

6.4.1.2. Bancos compram ações de empresas estrangeiras e as distribuem no Brasil, dividindo-as em cotas

6.4.1.3. Tipos

6.4.1.3.1. Patrocinados: Tickers terminam em 11, 32 ou 33

6.4.1.3.2. Não Patrocinados: Tickers terminam em 34 ou 35

6.4.1.4. Exemplos de BDRs incluem WSON33 (Wilson e Sons), SNEC34 (Sony), FBOK34 (Facebook) e GOGL34 (Google)

6.4.1.5. Informações sobre BDRs podem ser encontradas no site da B3

6.4.2. Mercado americano

6.4.2.1. Maior mercado do mundo

6.4.2.1.1. Mais de 6000 empresas

6.4.2.2. NYSE (Bolsa de Valores de Nova York)

6.4.2.3. NASDAQ

6.4.2.3.1. Empresas do setor de tecnologia

6.4.3. Principais diferenças com o Brasil

6.4.3.1. Não existe mercado fracionado e integral

6.4.3.2. Tickers não tem 4 letras e 1 número

6.4.3.3. Common Stocks

6.4.3.3.1. ações ordinárias

6.4.3.4. Preferred Stocks

6.4.3.4.1. Lembram debêntures

6.4.3.5. Tributação de 30% sobre os dividendos

6.4.3.6. Tributação em caso de morte entre 18% e 40%

6.4.4. Ferramentas de pesquisa

6.4.4.1. Yahoo finance

6.4.5. Principais índices

6.4.5.1. S&P 500

6.4.5.1.1. 500 maiores empresas

6.4.5.2. Dow Jones

6.4.5.2.1. 30 maiores empresas

6.5. Aula 5: ETF´s

6.5.1. ETF´s

6.5.1.1. Introdução

6.5.1.1.1. + de 4000 ETF´s no mercado americano

6.5.1.1.2. Site

6.5.1.1.3. Pagam dividendos

6.5.1.1.4. Excelente forma de diversificação

6.5.1.1.5. No mercado americano é muito difícil bater algum índice

6.5.1.1.6. ETF´s passivos

6.5.1.2. Como escolher um bom ETF?

6.5.1.2.1. Qual índice o ETF segue?

6.5.1.2.2. Tipos

6.5.1.2.3. Gestão

6.5.1.2.4. Qual é o tamanho do ETF

6.5.1.2.5. Custos

6.5.1.2.6. Tracker error/difference

6.5.1.2.7. Liquidez

6.5.1.2.8. Comunidade AUVP

6.5.1.2.9. ETF Irlandeses

6.5.2. REITs

6.5.2.1. Definição: REITs (Real Estate Investment Trusts) são empresas que investem em imóveis e distribuem seus lucros como dividendos

6.5.2.1.1. Análise: A análise de REITs pode ser feita em sites como Yahoo Finance, observando indicadores como o Price Per Earning (P/L), o Earning per Share (lucro por ação) e o dividend yield

6.5.2.1.2. Isento de imposto

6.5.2.1.3. Padrão de distribuição de rendimentos

6.5.2.1.4. Diferente do Brasil os REITs podem se alavancar

6.5.2.2. Tipos de REITs

6.5.2.2.1. Equity REITs: Investem em imóveis físicos, similares aos fundos de tijolo brasileiros

6.5.2.2.2. Mortgage REITs: Investem em títulos de dívida imobiliária

6.5.2.2.3. Hybrid REITs: Misturam os dois tipos anteriores

6.5.2.3. Site

6.5.2.3.1. https://www.reit.com/

6.6. Aula 6: Stocks (ações americanas)

6.6.1. Sites

6.6.1.1. Yahoo finance

6.6.1.2. Fundamentei

6.7. Aula 7: Renda fixa nos EUA

6.7.1. FED

6.7.1.1. Banco Central Americano

6.7.1.1.1. Controlar a inflação (CPI)

6.7.1.1.2. Estimular mercado de trabalho

6.7.1.2. FOMC

6.7.1.2.1. Equivalente do COPOM

6.7.1.2.2. Define a taxa de juros

6.7.2. Tipos de investimento

6.7.2.1. Treasury Bills: Vencimento curto (menos de 12 meses), rentabilidade **pós-fixada** que acompanha a Funds Rate

6.7.2.1.1. Parecido com Tesouro Selic

6.7.2.2. Treasury Notes: Vencimento entre 2 e 10 anos, juros semestrais e rentabilidade **prefixada**

6.7.2.3. Treasury Bonds: Vencimento entre 10 e 30 anos, juros semestrais e rentabilidade **prefixada**

6.7.2.4. Tips

6.7.2.4.1. Diferentes prazos de vencimento

6.7.2.4.2. Não são muito populares

6.7.2.4.3. Pagam juros semestrais

6.7.2.4.4. Rentabilidade pequena + indexada ao CPI

6.7.2.5. Também sofrem marcação a mercado

6.7.2.5.1. Se a taxa de juros cresce

6.7.2.5.2. Se a taxa de juros cai

6.8. Aula 8: Renda fixa nos EUA na prática

6.8.1. Exposição via ETF

6.8.1.1. Melhor forma

6.8.1.1.1. Análise: É importante analisar o histórico, a saúde financeira das empresas e os yields dos fundos

6.8.1.2. Principais (EUA)

6.8.1.2.1. GOVT: Títulos do Tesouro americano de médio prazo (Treasury Notes)

6.8.1.2.2. BIL: Títulos do Tesouro americano de curto prazo (Treasury Bills)

6.8.1.2.3. TLT: Títulos do Tesouro americano de longo prazo (Treasury Bonds)

6.8.1.2.4. VTIP, STIP, LPTZ: ETFs de títulos indexados à inflação (Tips)

6.8.1.3. Outros

6.8.1.3.1. BEM: Títulos de países emergentes

6.8.1.3.2. BNDX: Títulos de países desenvolvidos

6.8.1.3.3. BND: Títulos do tesouro americano e hipotecas

6.8.1.3.4. REM: Títulos de dívidas de hipotecas.

7. Módulo 7

7.1. Aula 1: O que é imposto de renda?

7.1.1. Imposto de Renda

7.1.1.1. Obrigatoriedade da Declaração

7.1.1.1.1. Todo investidor é obrigado a declarar o Imposto de Renda (IR), mesmo que não tenha atingido o limite de rendimentos tributáveis (R$ 31.680,00).

7.1.1.1.2. O simples fato de possuir ações já gera essa obrigação fiscal.

7.1.1.2. Diferença entre Declarar e Pagar

7.1.1.2.1. Declarar é informar à Receita Federal seus rendimentos e bens.

7.1.1.2.2. Pagar o imposto é devido apenas se houver lucro ou rendimentos tributáveis.

7.1.1.2.3. *Alguns investimentos já têm o imposto retido na fonte, então o investidor não precisa pagar novamente. *

7.1.1.3. Importância do Pagamento do Imposto

7.1.1.3.1. O imposto é cobrado apenas de quem ganha dinheiro

7.1.1.3.2. Pagar imposto indica que houve algum ganho financeiro

7.1.1.3.3. Necessidade de Auxílio Profissional

7.2. Aula2: Preparando a declaração

7.2.1. Importância de Atenção: * Erros na declaração podem ser prejudiciais a curto e longo prazo

7.2.2. Programa do IRRPF

7.2.3. Site B3 (CEI)

7.2.3.1. Relatório anual

7.3. Aula3: Declarando ações

7.3.1. Obrigatoriedade da Declaração

7.3.1.1. É obrigatório declarar ações, independentemente do tipo, quantidade ou idade do portador

7.3.2. O Que a Receita Quer Saber

7.3.2.1. A Receita quer saber quais e quantas ações você tinha no último dia do ano fiscal e por quanto foram compradas

7.3.3. Como Declarar Ações

7.3.3.1. - Acesse o site da corretora e baixe o Informe de Rendimentos. - O informe contém a quantidade de cada ação e a data de aquisição. - No programa da Receita, na aba "Bens e Direitos" (código 31), insira os dados pessoais e o CNPJ da empresa detentora das ações (não o da corretora). - Para descobrir o CNPJ, utilize o nome da empresa no Informe de Rendimentos e pesquise em sites como o Investidor Sardinha. - Informe a quantidade de ações, características e o preço médio de compra (não o valor do dia da declaração). - Multiplique o preço médio pela quantidade de ações para calcular o saldo. - Declare FIIs na aba de "Bens e Direitos" com o código 73 e seus rendimentos como isentos e não tributáveis com código 26

7.4. Aula 4: Imposto de renda na Renda Fixa

7.4.1. Obrigatoriedade da Declaração

7.4.1.1. Ativos do Tesouro Direto devem ser declarados, mesmo que o governo seja o emissor dos títulos

7.4.2. Alíquotas do IR

7.4.2.1. Até 180 dias: 22,5%

7.4.2.2. De 181 a 360 dias: 20%

7.4.2.3. De 361 a 720 dias: 17,5%

7.4.2.4. Acima de 720 dias: 15%

7.4.3. Como Declarar Renda Fixa

7.4.3.1. - Acesse sua conta na corretora e baixe o Informe de Rendimentos. - O informe contém todos os ativos e o saldo existente na corretora. - As corretoras costumam informar o código de cada ativo e onde eles devem ser declarados. - No programa da Receita, na aba "Bens e Direitos", insira os dados e o CNPJ da corretora. - Especifique cada ativo, a quantidade, data da compra e o saldo atual, incluindo taxas e tributos descontados

7.5. Aula 5: Imposto de renda nos Fundos de Investimentos

7.5.1. Regras Gerais

7.5.1.1. As regras para declarar Fundos de Investimento são as mesmas da renda fixa

7.5.1.2. A alíquota do IR dependerá do prazo de investimento

7.5.1.3. FIIs e ETFs não seguem as mesmas regras dos Fundos de Investimento

7.5.2. Declaração Prática

7.5.2.1. - Obtenha o Informe de Rendimentos da corretora, que contém os ativos e o saldo. - No programa da Receita, acesse a aba "Bens e Direitos" e insira os dados. - Use o CNPJ da corretora como fonte pagadora, e o CNPJ do fundo na discriminação do rendimento. - Preencha um por um de cada fundo de investimento. - Inclua o código do ativo, a quantidade, data de compra e saldo final

7.5.3. IRRF

7.5.3.1. Já retido (somente declarar)

7.5.3.2. "Come-cotas"

7.5.3.2.1. Exceto fundo de ações

7.5.4. "Bens e direitos"

7.5.4.1. código 07 = fundos

7.5.4.2. Código 01 = Renda fixa

7.5.4.3. código 04 = ações

7.5.4.4. Código 99 = debêntures

7.5.4.5. Código 08 = ETF de renda fixa

7.6. Aula 6: Imposto de renda nos FIIs, Fiagros e FI-Infras

7.6.1. Fundos isentos de IR

7.6.1.1. Setores incentivados

7.6.1.1.1. Imobiliário

7.6.1.1.2. Agro

7.6.1.1.3. Infra-estutura

7.6.2. Cotas inferiores a R$ 1.000,00 não é obrigado a declarar

7.6.3. Só vai pagar imposto quem vendeu cotas e teve lucro na venda

7.6.4. 3 coisas para fazer na prática

7.6.4.1. Informar qto você tem investido (Bens e direitos)

7.6.4.2. Informar os rendimentos mensais (FIIs, Fiagos, FI-Infras)

7.6.4.3. Informar ganho de captital (caso tenh vendido com lucro)

7.6.4.3.1. FI-Infra isento do IR sobre ganho de capital

7.6.4.3.2. Para FIIs e Fiagros o imposto é de 20% sobre o ganho de capital

7.7. Aula 7: Declarando dividendos, JCP, rendimentos e bonificações

7.7.1. Pontos de atenção

7.7.1.1. Bonificações

7.7.1.2. Valores em trânsito

7.8. Aula 8: Investimentos internacionais

7.8.1. Quem precisa declarar

7.8.1.1. Quem reside no Brasil e investe no Exterior

7.8.1.1.1. Quem saiu, não precisa

7.8.2. Corretoras Estrangeiras

7.8.2.1. Corretoras como Avenue e Passfolio facilitam a declaração, com informes de rendimentos em português

7.8.3. Conversão de Moeda

7.8.3.1. A conversão do valor de compra e venda é feita com base no dólar Ptax do dia da liquidação

7.8.3.2. Se houver liquidação parcial ou mistura de dividendos, é usada uma média ponderada do dólar Ptax

7.8.4. Declaração de Ativos

7.8.4.1. O saldo disponível na corretora também deve ser declarado

7.8.4.2. Os relatórios das corretoras estrangeiras são precisos, mostrando como os cálculos foram feitos

7.8.5. Declaração de Vendas

7.8.5.1. Se não houver venda, basta declarar

7.8.5.2. Para vendas, informe a natureza da operação (Alienação de Ações em Bolsas de Valores) e a data da alienação e cotação do dólar

7.8.5.3. Adicione o valor total da alienação.

7.8.5.4. Se houver custo de corretagem, inclua para dedução do imposto

7.9. Aula 9: Criptomoedas

7.9.1. Declaração de Imposto de Renda para Criptomoedas No Brasil, a Receita Federal exige que as criptomoedas sejam declaradas como bens e direitos, mesmo que não sejam regulamentadas como moeda oficial.

7.9.1.1. Deve declarar quem adquiriu mais de R$ 5.000,00

7.9.2. Tributação do ganho de capital na alienação (venda)

7.9.2.1. Corretoras Nacionais

7.9.2.1.1. Isentos até R$ 35.000,00 / mês

7.9.2.2. Corretoras Internacionais

7.9.2.2.1. Criptoativos mantidos no exterior foram incluídos no conjunto de aplicações financeiras sujeitas a novas regras de tributação. Os ganhos na variação da criptomoeda em relação à moeda nacional são tributados na alienação, como já ocorria anteriormente

7.10. Aula 10: Como gerar um DARF?

7.10.1. DARF

7.10.1.1. É o Documento de Arrecadação de Receitas Federais, utilizado para pagar impostos sobre operações na Bolsa de Valores.

7.10.1.2. Geração da DARF

7.10.1.2.1. - Acesse o site da Receita Federal e o portal do Sicalc. - Preencha os dados solicitados, incluindo o código 6015 (operações na Bolsa de Valores). - Selecione a opção "Ganhos Líquidos em Operações na Bolsa". - O período de apuração é referente ao mês da operação. - O pagamento da DARF deve ser feito até o último dia útil do mês seguinte à operação. - O ideal é fazer esse cálculo e pagamento mês a mês. - Anote os casos de prejuízo para abater no mês seguinte

7.10.1.3. Operação (alíquotas)

7.10.1.3.1. Ações

7.10.1.3.2. FII / Fiagro

7.10.1.3.3. ETF (RF)

7.10.1.3.4. ETF (RV)

7.10.1.3.5. Ouro

7.10.2. Importante

7.10.2.1. anotar / registrar prejuízos para compensar no futuro

8. Módulo 8

8.1. Aula 1: O começo

8.1.1. Início da Prática: Esta aula marca o início da aplicação prática de todo o conhecimento adquirido no curso. É o começo da consolidação e da realidade que o aluno irá criar com as informações aprendidas

8.1.2. Conhecimento como Ativo: O conhecimento é algo que não pode ser retirado de uma pessoa

8.1.3. Mentalidade: O curso se baseia em anos de estudo e na filosofia do estoicismo. O ideal estoico foi a bússola de todo o trajeto intelectual do curso

8.1.3.1. Dê importância sobre as coisas que estão sobre seu controle

8.1.3.2. Não se preocupe com as coisas que não estão sobre seu controle

8.1.4. Dinheiro compra liberdade de tempo

8.1.4.1. **Mais importante do que ser rico é ser livre**

8.1.4.2. Ter dinheiro suficiente para escolher o que fazer da sua vida

8.1.4.2.1. Não se deixe se seduzir pelo dinheiro

8.1.4.2.2. Não queira ser o homem mais rico do cemitério

8.1.4.2.3. Tire os excessos da sua vida

8.2. Aula 2: Onde você está

8.2.1. Analogia da Árvore do Cerrado: A carteira de investimentos é comparada a uma árvore do Cerrado, que é resistente devido às suas raízes profundas e amplas

8.2.2. A reserva de investimentos é a raiz central e mais profunda da árvore

8.2.3. Diversificação: A diversificação da carteira, representada pelas múltiplas raízes da árvore, é essencial para a resiliência e proteção do patrimônio

8.2.3.1. **Reserva de emergência**

8.2.3.1.1. Brasil

8.2.3.1.2. Exterior

8.3. Aula 3: PIAR (Plataforma Integrada de Avaliação de Riscos)

8.3.1. Objetivo do PIAR: O PIAR é uma plataforma desenvolvida dentro do curso para auxiliar o investidor a conhecer melhor seu perfil e alocar seus recursos de forma mais assertiva

8.3.1.1. Transformação de Pensamentos em Percentuais: O PIAR transforma os pensamentos do investidor em percentuais de possíveis classes de ativos

8.3.1.2. Árvore do Cerrado Personalizada: De acordo com o perfil de risco do investidor, o PIAR apresenta uma árvore do Cerrado preenchida com as classes de ativos recomendadas

8.3.1.3. Referência, Não Modelo: O PIAR serve como referência e não como um modelo pronto para seguir

8.3.1.4. Sugestões de Aportes: A plataforma oferece sugestões de aportes, mas o poder de decisão final é do investidor

8.3.1.5. Importância do Autoconhecimento: Assim como no filme Alice no País das Maravilhas, é preciso saber onde se quer chegar, caso contrário, qualquer caminho serve

8.4. Aula 4: Corrigindo os erros da sua carteira

8.4.1. Menos de 20k

8.4.1.1. Vender

8.4.2. Mais de 20K

8.4.2.1. Verificar se as proporções estão desiquilibradas

8.4.2.1.1. Antes de novos investimentos, corrija a proporção

8.4.2.2. Verificar correlação entre investimentos

8.4.2.3. Reavaliar periodicamente as notas dos seus ativos

8.4.2.3.1. Os fundamentos da empresa podem mudar com o tempo

8.4.3. Evitar Decisões Emocionais: É preciso evitar vender ações com base em notícias ou cotações

8.5. Aula 5: Como e quando vender uma ação?

8.5.1. É preciso estudar as melhores formas de realizar as negociações, para evitar impostos e escolher corretamente qual ação liquidar

8.5.2. Não Vender por Impulso

8.5.2.1. Não se deve vender ações com base em notícias, cotações ou leituras parciais do diagrama

8.5.3. Argumentos para Venda

8.5.3.1. Hora de usufruir do patrimônio

8.5.3.1.1. Vender ações e colocar por exemplo em FII´s

8.5.3.2. Não acredito mais na empresa

8.5.3.2.1. Corrupção / fraude

8.5.3.2.2. Oito balanços trimestrais com prejuízo injustificado.

8.5.3.2.3. Saída gradual

8.6. Aula 6: Como lidar com os erros?

8.6.1. Incertezas do Mercado: O mercado financeiro lida com incertezas, o que significa que até os bons investidores cometem erros

8.6.2. Manter Empresas Ruins: Uma sugestão de investidores é manter empresas ruins na carteira

8.7. Aula 7: E quando uma ação se valoriza demais?

8.7.1. O investidor é um eterno arrependido

8.7.1.1. Você vai errar

8.7.1.2. *Os seus erros controem o seu patrimônio da mesma forma que os seus acertos, ningué, acerta todas. *

8.7.2. Às vezes a vontade de realizar lucro pode te fazer cometer grandes erros

8.7.2.1. Na fase de acumulação dos seus investimentos, não venda bons ativos

8.8. Aula 8: Controle sobre as coisas que fogem do nosso controle

8.8.1. A prática é mais importante do que a teoria

8.8.2. Continuar estudando para sempre

9. Bônus - Masterclasses

9.1. ETF´s Globais

9.1.1. Brasil é um país exótico

9.1.1.1. Por isso é importante diversificar em outros países

9.1.2. Cada país tem seu índice

9.1.2.1. Brasil

9.1.2.1.1. Ibovespa

9.1.2.1.2. EWZ (Ibovespa em dólar)

9.1.2.2. EUA

9.1.2.2.1. **IVV**

9.1.2.2.2. **QQQ**

9.1.2.2.3. *Cuidado: existe uma correlação entre IVV e o QQQ *

9.1.2.2.4. IJR

9.1.2.2.5. **VNQ**

9.1.2.2.6. VEA

9.1.2.2.7. VWO

9.1.2.2.8. IAU

9.1.2.3. Japão

9.1.2.3.1. EWJ

9.1.2.3.2. Tx. Adm: 0,50% aa

9.1.2.3.3. Dividend Yield: 2,32% aa

9.1.2.4. Outros

9.1.2.4.1. VT

9.1.2.4.2. ACWI

9.1.2.4.3. DAX

9.1.3. Estratégia: Pensar em ter uns 3 ETF´s na sua carteira

9.1.3.1. IVV

9.1.3.2. VNQ

9.1.3.3. VT

9.1.3.4. DAX

9.2. Marcação a mercado

9.2.1. No curto prazo um título pode dar prejuízo, mas a longo prazo sempre vai dar lucro, mas se você vender antes pode ter um lucro menor do que o contratado pela taxa

9.2.1.1. Ex; título de 2019 IPCA+4%, agora os títulos IPCA+ estão sendo negociados por IPCA+7%, então estão sofrendo a mercado (desvalorização na curva)

9.2.2. Ex: Um título de 2002, com vencimento em 2030 valerá "R$ 1.000,00" de 2002 corrigidos pela inflação (IPCA+)

9.3. Leitura e interpretação de indicadores

9.3.1. Indicadores de Valuation

9.3.1.1. P/EBIT

9.3.1.1.1. Preço/Lucro Operacional

9.3.1.1.2. Interpretação do P/EBIT

9.3.1.1.3. Vantagens do P/EBIT

9.3.1.1.4. Desvantagens do P/EBIT

9.3.1.2. P/EBITDA

9.3.1.2.1. O que é?

9.3.1.2.2. P/EBITDA x P/L x P/EBIT

9.3.1.3. EV/EBITDA

9.3.1.4. EV/EBITDA

9.3.1.4.1. O que é?

9.3.1.4.2. EV/EBITDA Baixo: Pode indicar que a empresa está subvalorizada

9.3.2. Indicadores de Lucratividade

9.3.2.1. Margem Líquida

9.3.2.1.1. Lucro Líquido / Receita Líquida

9.3.2.1.2. Interpretação

9.3.2.2. Margem Operacional

9.3.2.2.1. Lucro Operacional (EBIT) / Receita Líquida

9.3.3. Indicadores de Rentabilidade

9.3.3.1. ROE

9.3.3.1.1. Lucro Líquido / Patrimônio Líquido

9.3.3.1.2. Interpretação do ROE

9.3.3.2. ROIC

9.3.3.2.1. NOPAT / Capital Investido

9.3.3.2.2. Interpretação do ROIC

9.3.3.3. ROA

9.3.3.3.1. Lucro Líquido / Ativo Total

9.3.3.3.2. Interpretação do ROA

9.3.4. Indicadores de Endividamento

9.3.4.1. Dívida Líquida/EBITDA

9.3.4.1.1. Mede quantos anos a empresa levaria para pagar sua dívida líquida usando o EBITDA gerado

9.3.4.1.2. Avaliar a capacidade de pagamento da dívida com o lucro operacional

9.3.4.2. Dívida Bruta/Patrimônio Líquido

9.3.4.2.1. Indica o quanto da estrutura de capital da empresa é financiada por dívida em vez de capital próprio

9.3.4.2.2. Avaliar a dependência da empresa de capital de terceiros

9.3.4.3. Liquidez Geral

9.3.4.3.1. Mede a capacidade de uma empresa pagar todas as suas dívidas, considerando ativos de curto e longo prazo

9.3.5. Site: https://analitica.auvp.com.br/

9.4. A importância de se blindar do consumismo

9.4.1. Cuidado com o sentimento de culpa que começou tarde demais

9.4.1.1. Investimento é um processo

9.4.2. Sociedade julga pelo poder de compra

9.4.2.1. Dentro da sua classe social

9.4.2.2. Ideia de que quanto mais você consome, mais você se sente importante / incluído / amado.

9.4.2.2.1. Utilizamos a imagem para parecer mais rico do que realmente somos

9.4.2.2.2. Ideia de se fantasiar de rico

9.4.2.2.3. Preocupação com a imagem

9.4.2.2.4. Qual imagem de fato você quer passar para a sociedade? **(Consciente)**

9.4.2.2.5. Compra por funcionalidade ou para comunicar algo