Como o direito se aproxima da literatura (Dworkin)

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Como o direito se aproxima da literatura (Dworkin) por Mind Map: Como o direito se aproxima da literatura (Dworkin)

1. Tese

1.1. Toda interpretação é sempre política

2. Sub-teses

2.1. As proposições em Direito contaminam interpretações sobre as descrições quanto a valoração.

2.2. Interpretação é um modo de conhecimento do Direito

2.3. Decidir casos controversos em Direito é como romance em cadeia

3. Hipóteses

3.1. Hipótese estética

3.1.1. Maneiras de ler melhor - interpretaÇão

4. Método

4.1. Relativismo

4.2. Há interpretações melhores

4.3. Objetivismo

4.4. Intenção da cultura

4.5. Artista é crítico

5. Perguntas primárias

5.1. O que é interpretação?

5.1.1. É o papel do Juiz

5.1.2. É o que o Direito faz

5.1.3. É a busca pela maneira de entender melhor

5.1.4. Dworking não fala em "verdade", apenas de "interpretação certa na hora certa".

5.1.5. Segundo o autor, as melhores interpretações são:

5.1.5.1. Senso comum

5.1.5.2. Retórica

5.1.5.3. Ciência

5.1.6. É o papel do Juiz. Interpretação é como um romance em cadeia, as decisões devem ser tomadas em conjunto (Revisão da bibliografia de jurisprudências anteriores), com o auxílio de decisões anteriores.

5.1.7. Para Dworkin, há maneiras de ler que levam às melhores interpretações e devemos interpretar de modo a sempre extrair o melhor da obra.

5.2. Por que uma conversa sobre interpretação importa para o Direito?

5.2.1. Interpretar é revisar decisões anteriores a fim de usa-los como base para novas interpretações. É isso o que o Direito faz. Decidir casos controversos no Direito é como um romance em cadeia.

5.3. Por que Dworkin se move pela arte para pensar o Direito?

5.3.1. Dworkin usa esse artifício com o intuito de nos estranhar.

5.4. Por que Dworkin sustenta ser a interpretação um empreendimento político?

5.4.1. Uma vez que todas as interpretações estão agindo no mundo, Dworkin as considera uma política, não partidária e não ideológica.

6. Casos difíceis

6.1. Quando não há nenhuma regra regulando o caso, o juiz deve descobrir quais são os direitos das partes e não inventar tais direitos.

7. Romance em cadeia

7.1. Decidir casos controversos em direito é como um romance em cadeia.

7.2. Dworkin falou do romance em cadeia como se cada capítulo ou fragmento fosse escrito por pessoas diferentes.

7.3. Dessa forma, sempre que fossem dar continuação com outros capítulos deveriam ler os anteriores e os interpretar da melhor forma.

7.4. E da mesma maneira é o juiz, que, ao avaliar um caso busca interpretar o que pensaram os juizes em casos similares passados.

7.4.1. Isso é jurisprudência

8. Definições

8.1. Quando sustentamos a cegueira da justiça, sustentamos os privilégios.

8.2. Interpretação é um modo de conhecimento no Direito

8.3. O Direito combina interpretações sobre descrições

8.4. O princípio de igualdade é soberano para Dworkin.

8.5. O Juiz não se deve mover pela banalidade do senso comum

8.6. Não existe neutralidade

8.7. Ao reconhecer os limites da interpretação, conhecemos os nossos próprio limites