GENEALOGIA DA PSICOLOGIA

Mapa mental da história dos campos da psicologia.

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GENEALOGIA DA PSICOLOGIA por Mind Map: GENEALOGIA DA PSICOLOGIA

1. INFLUÊNCIAS

1.1. FILOSOFIA

1.1.1. Mecanicismo

1.1.1.1. Galileu Galilei e Isaac Newton.

1.1.1.2. Doutrina para a qual os processos naturais são determinados mecanicamente e passíveis de explicação pelas leis da física e da química.

1.1.1.3. O relógio mecânico foi a metáfora perfeita para a ideia do mecanicismo.

1.1.1.4. No mecanicismo, o relógio é fabricado cuidadosamente pelo relojoeiro.

1.1.1.5. Determinismo

1.1.1.5.1. Doutrina que afirma que os atos são determinados pelos eventos passados.

1.1.1.5.2. Comparado com o mecanismo do relógio, o universo funciona perfeitamente sem qualquer interferência externa, pois foi criado por Deus.

1.1.1.6. Reducionismo

1.1.1.6.1. Doutrina que explica os fenômenos em um nível (como as ideias complexas) no que se refere a fenômenos de outro nível (como as ideia simples).

1.1.1.6.2. A metáfora do relógio mecânico também era pertinente para exemplificar o pensamento reducionista.

1.1.2. Racionalismo

1.1.2.1. René Descartes.

1.1.2.2. A principal influência de Descartes na psicologia foi sua intenção de solucionar a questão mente-corpo.

1.1.2.3. Descartes trouxe a ideia que o corpo também influencia a mente. Ele afirma que a mente e corpo, embora distintos, são capazes de exercer interagir dentro do organismo humano.

1.1.2.4. A teoria do ato reflexo.

1.1.2.5. As ideias derivadas e inatas.

1.1.3. Empirismo

1.1.3.1. John Locke, Thomas Hobbes, George Berkeley, David Hume, Stuart Mill.

1.1.3.2. O empirismo é uma teoria do conhecimento que afirma que o conhecimento vem apenas, ou principalmente, a partir da experiência sensorial.

1.1.3.3. Locke descreve a mente humana como uma tabula rasa, onde por meio da experiência, vão sendo gravadas as ideias.

1.1.3.4. Berkeley afirma que uma substância material não pode ser conhecida em si mesma. O que se conhece, na verdade, resume-se às qualidades reveladas durante o processo perceptivo.

1.1.3.5. David Hume identifica dois tipos de conhecimento: matérias de fato e relação de ideias.

1.1.4. Materialismo

1.1.4.1. Demócrito, Epicuro, Baruch Spinoza, Karl Marx, Friedrich Nietzsche.

1.1.4.2. Doutrina que considera os fatos do universo como suficientemente explicados em termos físicos pela existência e natureza da matéria.

1.1.4.3. No pensamento marxista, o materialismo dialético é uma forma estabelecida por Karl Marx e Friedrich Engels, onde é explicada a formação da consciência.

1.1.5. Positivismo

1.1.5.1. Auguste Comte.

1.1.5.2. Doutrina que reconhece somente os fenômenos naturais ou fatos que são objetivamente observáveis.

1.1.5.3. As ciências humanas e sociais deveriam abandonar as questões metafísicas e trabalhar exclusivamente com fatos observáveis.

1.2. FISIOLOGIA

1.2.1. Sistema Nervoso

1.2.1.1. Mapa interno das funções cerebrais

1.2.1.2. Extirpação

1.2.1.3. Método Clínico

1.2.1.4. Estímulos Elétricos

1.2.1.5. Frenologia

1.2.1.5.1. Mapa externo das funções cerebrais

1.2.2. Fisiologia alemã

1.2.2.1. Hermann von Helmholtz, Johannes Müller, Ernst Weber, Gustav Thedor Fechner.

1.2.2.2. O limiar de dois pontos

1.2.2.3. Diferença mínima perceptível

1.2.2.4. Limiar absoluto

1.2.2.5. Limiar diferencial

1.2.2.6. Psicofísica

1.2.2.6.1. Método do erro médio

1.2.2.6.2. Método do estímulo constante

1.2.2.6.3. Método dos limites

2. CAMPO CIENTÍFICO

2.1. VOLUNTARISMO

2.1.1. Wilhelm Wundt.

2.1.2. Voluntarismo é a ideia de que a mente é capaz de organizar o conteúdo mental em processos de pensamento de nível mais elevado.

2.1.3. O objeto de estudo de Wundt é a consciência.

2.1.4. Wundt utilizava os métodos experimentais das ciências naturais, principalmente as técnicas empregadas pelos fisiologistas.

2.1.5. Experiência mediata e imediata.

2.1.6. Críticas ao Voluntarismo.

2.2. ESTRUTURALISMO

2.2.1. Edward Bradford Titchener

2.2.2. Estruturalismo é a ideia da determinação da estrutura da consciência mediante a análise das suas partes componentes.

2.2.3. O objeto de estudo de Titchener é a experiência consciente como dependente do indivíduo que a vivencia.

2.2.4. O Estruturalismo se concentra nos conteúdos mentais e na conexão mecânica do processo de associação.

2.2.5. Os elementos da consciência.

2.2.6. O erro de estímulo.

2.2.7. Críticas ao Estruturalismo.

2.3. GESTALT

2.3.1. Max Wertheimer, Kurt Koffka, Wolfgang Kohler

2.3.2. Gestalt é a ideia que defende que, para se compreender as partes, é preciso compreender o todo antes.

2.3.3. Campo de força é um conceito da física que a Gestalt abraçou.

2.3.4. O objeto de estudo da Gestalt é a percepção.

2.3.5. Na Gestalt, existem quatro princípios a ter em consideração para a percepção de objetos e formas: a tendência à estruturação, a segregação figura-fundo, a boa forma e a constância perceptiva.

2.3.6. A organização perceptual: Proximidade, Continuidade, Semelhança, Preenchimento, Simplicidade, Figura/Fundo

2.3.7. Dentro da Gestalt alguns dos seus pesquisadores criaram ramificações para outros objetos, um deles é Kurt Lewin.

2.3.7.1. Kurt Lewin é discípulo de Wolfgang Kohler. Ele criou a teoria do campo.

2.3.7.2. Assim nasceu a Psicologia Social.

2.3.7.3. Suas maiores contribuições para a psicologia foi a criação de dinâmica de grupos, aplicação dos conceitos psicológicos aos comportamentos individual e coletivo.

2.3.8. Críticas à Gestalt.

2.4. FUNCIONALISMO

2.4.1. Influências anteriores

2.4.1.1. Charles Darwin

2.4.1.1.1. A teoria da evolução.

2.4.1.1.2. Seleção natural.

2.4.1.1.3. A influência de Darwin na psicologia.

2.4.1.2. Francis Galton

2.4.1.2.1. A herança mental.

2.4.1.2.2. Métodos estatísticos.

2.4.1.2.3. Testes mentais.

2.4.1.2.4. A associação de ideias.

2.4.1.3. Psicologia animal

2.4.1.3.1. George John Romanes, Lloyd Morgan

2.4.1.3.2. Método anedótico.

2.4.1.3.3. Introspecção por analogia.

2.4.1.3.4. Lei da parcimônia.

2.4.1.4. Herbert Spencer

2.4.1.4.1. O darwinismo social.

2.4.1.4.2. Filosofia sintética.

2.4.1.5. Willian James

2.4.1.5.1. Princípios da psicologia.

2.4.1.5.2. Fluxo de consciência.

2.4.1.5.3. Pragmatismo.

2.4.1.5.4. O eu de três partes.

2.4.1.5.5. O hábito.

2.4.2. Fundação e desenvolvimento

2.4.2.1. Granville Stanley Hall

2.4.2.1.1. A teoria da recapitulação.

2.4.2.2. A desigualdade funcional das mulheres

2.4.2.2.1. Mary Whiton Calkins.

2.4.2.2.2. Helen Bradford Thompson Wooley.

2.4.2.2.3. Leta Stetter Hollingworth.

2.4.2.3. A Escola de Chicago

2.4.2.3.1. John Dewey, James Rowland Angell, Harvey Carr.

2.4.2.3.2. Arco reflexo.

2.4.2.3.3. A esfera de ação da psicologia funcional.

2.4.2.3.4. Funcionalismo: Formato fim.

2.4.2.4. A Escola de Columbia

2.4.2.4.1. Robert Sessions Woodworth

2.4.2.4.2. Psicologia dinâmica.

2.4.2.5. Críticas ao Funcionalismo.

2.5. BEHAVIORISMO

2.5.1. Bases anteriores

2.5.1.1. Jacques Loeb

2.5.1.1.1. Tropismo.

2.5.1.1.2. Memória Associativa.

2.5.1.2. Edward Lee Thorndike

2.5.1.2.1. Conexionismo.

2.5.1.2.2. Aprendizagem por tentativa e erro.

2.5.1.2.3. Lei do efeito.

2.5.1.2.4. Lei do exercício.

2.5.1.3. Ivan Petrovitch Pavlov

2.5.1.3.1. Reflexo condicionado.

2.5.1.3.2. A torre do silêncio.

2.5.1.3.3. O experimento de condicionamento.

2.5.1.3.4. Reforço.

2.5.2. Behaviorismo Metodológico

2.5.2.1. John B. Watson

2.5.2.1.1. A carreira acadêmica de Watson.

2.5.2.1.2. O desenvolvimento do behaviorismo.

2.5.2.1.3. O objeto de estudo do behaviorismo.

2.5.2.1.4. Os métodos do behaviorismo.

2.5.2.1.5. Um romance para ser lembrado.

2.5.2.1.6. A carreira empresarial de Watson.

2.5.2.1.7. Prática da educação infantil.

2.5.2.1.8. Os últimos anos de Watson.

2.5.2.1.9. O apelo popular do behaviorismo.

2.5.2.1.10. Críticas ao behaviorismo de Watson.

2.5.3. Pós-fundação

2.5.3.1. Behaviorismo Radical

2.5.3.1.1. Edward Chace Tolman

2.5.3.1.2. Clark Leonard Hull

2.5.3.1.3. Burrhus Frederic Skinner

2.5.3.2. Behaviorismo social: O desafio cognitivo

2.5.3.2.1. Albert Bandura, Julian Rotter.

2.5.3.2.2. A teoria social cognitiva.

2.5.3.2.3. Reforço vicário.

2.5.3.2.4. Autoeficácia.

2.5.3.2.5. A modificação de comportamento.

2.5.3.2.6. Os processos cognitivos.

2.5.3.2.7. Locus de controle.

2.6. COGINITIVISMO

2.6.1. George Miller, Ulrich Neisser, Donald Broadbent, Noam Chomsky

2.6.2. Coginitivismo é o estudo dos processos mentais. Como as pessoas aprendem, organizam, armazenam e utilizam o conhecimento.

2.6.3. O objeto de estudo cognitivista é a mente, o pensamento. Abaixo as principais áreas de pesquisa.

2.6.4. A percepção.

2.6.5. A memória.

2.6.6. O modelo mental.

2.6.7. A imagem mental.

2.6.8. A linguagem

2.6.9. O pensamento.

2.6.10. A cognição inconsciente.

2.6.11. A inteligência artificial.

3. PSICOLOGIA APLICADA

3.1. As influências na psicologia aplicada

3.1.1. James Mckeen Cattel

3.1.1.1. Testes mentais.

3.1.2. Alfred Binet, Lewis Terman

3.1.2.1. Teste de QI.

3.1.2.2. Idade mental.

3.1.2.3. Quociente de Inteligência.

3.1.3. Walter Dill Scott

3.1.3.1. Publicidade e sugestionabilidade humana.

3.1.3.2. Seleção de pessoal.

3.1.4. Hugo Münsterberg

3.1.4.1. A psicologia forense.

3.1.4.2. A psicoterapia.

3.1.4.3. A psicologia industrial.

3.2. TAREFA CLÍNICA

3.2.1. Psicanálise

3.2.1.1. Sigmund Freud

3.2.1.1.1. Inconsciente.

3.2.1.1.2. Livre associação.

3.2.1.1.3. Transferência.

3.2.1.1.4. Análise do sonho.

3.2.1.1.5. Líbido

3.2.1.1.6. O ID, o Ego e o SuperEgo.

3.2.1.1.7. Atos falhos.

3.2.1.2. Carl Jung

3.2.1.2.1. A psicologia analítica.

3.2.1.2.2. O inconsciente coletivo.

3.2.1.2.3. O inconsciente pessoal.

3.2.1.2.4. Os arquétipos.

3.2.1.2.5. A introversão e a extroversão.

3.2.1.3. Jacques Lacan

3.2.1.3.1. O retorno à Freud.

3.2.1.3.2. A foraclusão do Nome-do-Pai.

3.2.1.3.3. O inconsciente como linguagem.

3.2.1.3.4. Metáfora e metonímia.

3.2.1.3.5. A nodulação do Real, Simbólico e Imaginário.

3.2.2. Psicologia Humanista

3.2.2.1. Abraham Maslow

3.2.2.1.1. Autorrealização.

3.2.2.2. Carl Rogers

3.2.2.2.1. Atenção positiva.

3.2.3. Gestalt-Terapia

3.2.3.1. Fritz Perls, Laura Perls e Paul Goodman

3.2.3.1.1. O ciclo gestáltico.

3.2.3.1.2. A neurose.

3.2.4. Daseinsanalyse

3.2.4.1. Medard Boss

3.2.4.1.1. O existencialismo de Heidegger.

3.2.5. TCC

3.2.5.1. Aaron Beck

3.2.5.1.1. Apresentação do problema.

3.2.5.1.2. Análise do problema.

3.2.5.1.3. Análise do objetivo.

3.2.5.1.4. Análise dos meios.

3.2.5.1.5. Avaliação dos passos definidos.

3.2.6. Analítico-Comportamental

3.2.6.1. Hayes, Strosahl, Wilson

3.2.6.1.1. Terapia da Aceitação e Compromisso.

3.2.6.2. Kohlenberg, Tsai

3.2.6.2.1. Terapia Funcional-Analítica.

3.2.6.3. Ellis, Dryden, Greiger

3.2.6.3.1. Terapia Racional-Emotiva-Comportamental.

3.2.6.4. Guilhardi

3.2.6.4.1. Terapia por contingências de reforçamento.