1. Sistemas e Serviços de Saúde
1.1. Sistemas de informação em Portugal
1.1.1. SONHO
1.1.1.1. Módulo de Identificação
1.1.1.2. Módulo de Urgência
1.1.1.3. Módulo de Internamento
1.1.1.4. Módulo de Consulta Externa
1.1.1.5. Módulo de Bloco Operatório
1.1.1.6. Módulo de Laboratório
1.1.1.7. Módulo de Radiologia
1.1.1.8. Módulo de Faturação
1.1.1.9. Módulo de Arquivo
1.1.1.10. Módulo de Estatistica
1.1.1.11. Módulo de Hospital de Dia
1.1.2. SINUS- Sistema de Informação para a Unidade de Saúde
1.1.2.1. Consulta
1.1.2.2. Vacinação
1.1.2.3. Gestão da requisição e emissão do cartão do utente
1.1.2.4. Registo Administrativo de Contactos
1.1.3. SAM- Sistema de Apoio Médico
1.1.3.1. tem por base a informação recolhida pelo SONHO que permite ao utilizador fazer a gestão de informação clínica do utente
1.1.4. SAPE- Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem
1.1.4.1. Registos de enfermagem
1.2. Sistemas de Apoio à decisão (SADC)
1.2.1. Definição:
1.2.1.1. "Os sistemas de apoio à decisão auxiliam os prestadores de cuidados de saúde na tomada de decisões de diagnóstico e tratamento."
1.2.2. Tipos:
1.2.2.1. Suporte para aquisição de dados
1.2.2.2. Redução e visualização de dados
1.2.2.3. Validação de dados
1.2.2.4. Melhoria da documentação e apoio administrativo, no armazenamento e no transporte de dados
1.2.3. Classificação:
1.2.3.1. Sistemas com mecanismos de inferência limitados ou ausentes
1.2.3.2. Sistemas com capacidade de inferência
1.2.4. Vantagens:
1.2.4.1. Pouparem tempo ao profissional de saúde
1.2.4.2. Serem integrados no funcionamento normal do serviço
1.2.5. Barreiras:
1.2.5.1. Desconhecimento dos médicos da existência e dos benefícios destes sistemas
1.2.5.2. Problema de aceitação por parte dos profissionais de saúde
1.2.5.3. Pouco disponibilidade de SADC
1.2.5.4. Necessidade de introdução detalhada de dados clínicos
1.2.5.5. Necessidade de infra-estruturas computacionais
1.2.5.6. Necessidade de recursos humanos treinados para a criação e manutenção das bases de conhecimento
1.2.6. Componentes dos SADC
1.2.6.1. 1. Interface de utilizador
1.2.6.2. 2. Base de conhecimentos
1.2.6.3. 3. Mecanismos de inferência
1.2.6.4. 4. Módulo de aquisição do conhecimento
1.2.6.5. 5. Módulo de explicações
1.3. Telemedicina
1.3.1. Fornecimento de serviços ligados aos cuidados de saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico (OMS)
1.3.2. Assume diversas formas:
1.3.2.1. TeleConsulta
1.3.2.2. TeleIntervenção
1.3.2.3. TeleMonitorização
1.3.2.4. TeleFormação
1.3.3. Paradigmas Tecnológicos
1.3.3.1. Store and Forward
1.3.3.1.1. Armazenamento e envio de informação à distância
1.3.3.2. Real Time
1.3.3.2.1. Sistemas capazes de promover interatividade entre os participantes
1.3.4. Telemedicina & TO
1.3.4.1. Saúde mental
1.3.4.2. Modificação de casas
1.3.4.3. Consultas sobre produtos de apoio
1.3.4.4. Reabilitação cognitiva
1.3.4.5. Avaliação neurológica
1.3.4.6. Avaliação ergonómica
2. Informática Médica
2.1. Tecnologias de Informação
2.1.1. são utilizadas
2.1.1.1. Práticas baseadas na evidência
2.1.1.2. Registos médicos
2.1.1.2.1. Registo de Saúde Electrónico (RSE)
2.1.1.3. Controlo e gestão de doenças
2.1.1.4. Gestão de qualidade
2.1.1.5. Cuidado do doente
2.1.1.6. Segurança do doente
2.1.1.7. Formação médica
2.1.1.8. Gestão de farmácia e laboratórios
2.1.2. Principais atores
2.1.2.1. Doentes
2.1.2.2. Médicos
2.1.2.3. Enfermeiros, TO, FT, FT e pessoal administrativo
2.1.2.4. Hospitais e centros de saúde
2.1.2.5. Instituições de saúde pública
2.1.2.6. Falta de tempo
2.1.2.7. Ensino
2.1.2.8. Investigação
2.1.2.9. Gestores e decisores políticos
2.1.2.10. Companhias de seguros
2.1.2.11. Fornecedores de soluções tecnológicas
2.1.3. Principais barreiras à adoção das TI:
2.1.3.1. Custo
2.1.3.2. Falta de interoperabilidade
2.1.3.3. Alterações aos protocolos
2.1.3.4. Privacidade
2.1.3.5. Legais
2.1.3.6. Mudança de comportamentos
2.1.3.7. Força de trabalho inadequada
3. Consiste na utilização das TIC p/ saúde
3.1. Permite
3.1.1. Apoio à prestação de serviços de saúde
3.1.2. Gestão de sistemas de saúde