1. dis. trimodal de mortes
1.1. 1º pico
1.1.1. segundos a minutos
1.1.1.1. prevenção primária
1.2. 2º pico
1.2.1. primeiras horas
1.2.1.1. evitável com atendimento primário adequado
1.3. 3º pico
1.3.1. dias a semanas após
2. Dica
2.1. garantir segurança do local
2.2. Idosos, gestantes e crianças não são prioridade
3. Triagem no atendimeto pré-op
3.1. Usar escala de START
3.2. Zona quente
3.2.1. Epicentro do trauma
3.2.1.1. evitar muitas pessoas
3.2.1.2. risco de novo acidente
3.3. Zona morna
3.3.1. mais segura prox ao evento
3.3.1.1. montar posto médico
3.3.1.2. atender vítimas graves
4. medidas auxiliares
4.1. monitorização não invasiva
4.1.1. PA e ECG
4.2. sondadem urinária, gástri e vesical
4.2.1. equimose perinal, sangue no escroto
4.2.1.1. contraindica sondagem
4.3. radiografia e FAST
4.3.1. Avaliar hemoperitônio
5. Avaliação secundária
5.1. A-alergia
5.2. M-medicamentos
5.3. p-passado médico, gravidez
5.4. L-líquidos e sólidos
5.5. A- ambiente do trauma
6. Importante
6.1. nº de vítimas excede
6.1.1. atente 1º os com maiores chances de sobrevicência
6.2. nº de vítimas não excede
6.2.1. mais graves primeiro
7. ABCDE
7.1. A
7.1.1. Falando? bom!
7.1.2. resp. ruidosa, roncos ou insconsciente
7.1.2.1. comprometimento
7.1.3. Chin lift e Jaw thrust
7.1.3.1. via aérea definitiva?
7.1.4. nível consciência, trauma clavícula ou fechado?
7.1.4.1. considera lesão cervical
7.2. B
7.2.1. integridade e bom funcionamento dos pulmões e tórax
7.2.1.1. lembrar de dar O2
7.2.2. risco imediato
7.2.2.1. pneumotórax hipertensivo
7.2.2.2. Hemotórax maciço
7.2.2.3. tamponamento cardíaco
7.2.2.4. tórax instável
7.3. C
7.3.1. PA, diurese, nivel de consciência e FC
7.3.2. 2 acessos
7.3.2.1. coleta sangue
7.3.2.1.1. tigem
7.3.2.1.2. HCG, gaso, infusão de liq.
7.4. D
7.4.1. Glasgow
7.4.1.1. 8
7.4.1.1.1. comatoso