1. Agentes antibacterianos específicos, produzidos por organismos vivos, capazes de inibir processos vitais de uma ou mais espécies de micro-organismos.
2. TIPOS...
2.1. BACTERIOSTÁTICOS
2.1.1. CONCENTRAÇÃO MÍNIMA INIBITÓRIA CMI
2.1.1.1. Menor concentração do fármaco capaz de inibir o crescimento de um micro-organismo.
2.1.2. Macrolídeos
2.1.3. Tetraciclimas
2.2. BACTERICIDAS
2.2.1. CONCENTRAÇÃO MÍNIMA BACTERICIDA CMB
2.2.1.1. Menor concentração do fármaco capaz de matar o micro-organismo.
2.2.2. Betalactâmicos
2.2.3. Aminoglicosídeos
2.2.4. Quinolonas
3. EFICÁCIA
3.1. TEMPO-DEPENDENTE
3.1.1. Administrações frequentes.
3.1.1.1. Betalactâmicos
3.1.1.2. Betalactâmicos
3.2. CONCENTRAÇÃO-DEPENDENTE
3.2.1. Doses elevadas com intervalos longos.
3.2.1.1. Azitromicina
3.2.1.2. Quinolonas
3.2.1.3. Tetraciclina
4. ASSOCIAÇÕES
4.1. BACTERICIDA + BACTERICIDA
4.1.1. Sinergismo entre os fármacos
4.2. BACTERIOSTÁTICO + BACTERIOSTÁTICO
4.2.1. Ação bactericida
4.2.1.1. Aminoglicosídeos
4.2.1.2. Penicilinas
4.2.1.3. Cefalosporinas
4.2.2. Trimetoprim
4.2.3. Sulfas
4.3. BACTERIOSTÁTICO + BACTERICIDA
4.3.1. Ação antagônica
4.3.1.1. Penicilinas
4.3.1.2. Macrolídeos
4.3.1.3. Tetraciclinas
4.3.1.4. Cloranfenicol
4.3.1.5. Sulfas
4.3.2. Macrolídeos
4.3.3. Cloranfenicol
4.3.4. Tetracilicnas
5. PODEM AGIR. EM...
5.1. PAREDE CELULAR
5.1.1. B-Lactâmicos
5.1.1.1. Tempo-dependentes
5.1.1.2. Resistência Bacteriana
5.1.1.2.1. BETALACTAMASE
5.1.1.3. Penicilinas
5.1.1.3.1. Naturais
5.1.1.3.2. Semi-sintéticas
5.1.1.4. Cefalosporinas
5.1.1.4.1. MECANISMO DE AÇÃO
5.1.1.4.2. ESPECTRO DE AÇÃO
5.1.1.4.3. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
5.1.1.4.4. 1° GERAÇÃO
5.1.1.4.5. 2° GERAÇÃO
5.1.1.4.6. 3° GERAÇÃO
5.1.1.4.7. 4° GERAÇÃO
5.1.1.4.8. CEFOVECINA SÓDICA (CONVENIA)
5.2. SÍNTESE DO ÁCIDO FÓLICO
5.2.1. Glicopeptídeos
5.2.2. Trimetoprim
5.2.2.1. MECANISMO DE AÇÃO
5.2.2.1.1. Bacteriostático
5.2.2.2. ESPECTRO DE AÇÃO
5.2.2.2.1. Amplo
5.2.2.3. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
5.2.2.3.1. Oral
5.2.2.4. USO
5.2.2.4.1. Em associação com as SULFAS > bacteriostático + bacteriostático = BACTERICIDA
5.2.3. Sulfonamidas
5.2.3.1. Sulfametoxazol
5.2.3.1.1. MECANISMO DE AÇÃO
5.2.3.1.2. ESPECTRO DE AÇÃO
5.2.3.1.3. REAÇÕES ADVERSAS
5.2.3.1.4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
5.2.3.1.5. FARMACOCINÉTICA
5.2.3.1.6. USO
5.3. DNA
5.3.1. Quinolonas
5.3.1.1. MECANISMO DE AÇÃO
5.3.1.1.1. Bactericidas
5.3.1.1.2. Inibição enzimática do citocromo P450
5.3.1.2. ESPECTRO DE AÇÃO
5.3.1.2.1. Resistência bacteriana
5.3.1.3. REAÇÕES ADVERSAS
5.3.1.3.1. Potencial teratogênico
5.3.1.3.2. Cristalúria em urina alcalina
5.3.1.3.3. Felinos
5.3.1.4. USOS
5.3.1.4.1. Trato urinário
5.3.1.4.2. Prostatites
5.3.1.4.3. Otite
5.3.1.4.4. Infecções dérmicas
5.3.1.4.5. Meningoencefalite bacteriana
5.3.1.4.6. Osteomielite por GRAM -
5.3.1.4.7. Endocardite estafilocócica
5.3.2. Nitroimidazólicos
5.3.2.1. Metronidazol
5.3.2.1.1. ESPECTRO DE AÇÃO
5.3.2.1.2. REAÇÕES ADVERSAS
5.3.2.1.3. FARMACOCINÉTICA
5.3.2.1.4. USO
5.3.3. Ansamicinas
5.3.3.1. Rifamicina
5.3.3.2. Rifamida
5.3.3.3. MECANISMO DE AÇÃO
5.3.3.3.1. Bactericidas
5.3.3.3.2. Indutor enzimático
5.3.3.4. ESPECTRO DE AÇÃO
5.3.3.4.1. GRAM +
5.3.3.4.2. Cocos GRAM -
5.3.3.4.3. Micobactérias
5.3.3.4.4. Clamídias
5.3.3.4.5. Bacilos GRAM -
5.3.3.5. REAÇÕES ADVERSAS
5.3.3.5.1. Hepatite
5.3.3.5.2. Anemia hemolítica
5.3.3.5.3. Anorexia; Diarréia
5.3.3.6. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
5.3.3.6.1. Tópica
5.3.3.7. FARMACOCINÉTICA
5.3.3.7.1. Atingem...
5.4. MEMBRANA CELULAR
5.4.1. Polimixinas
5.4.2. Daptomicina
5.5. SÍNTESE PROTEICA
5.5.1. RNAr
5.5.1.1. 30s
5.5.1.1.1. Aminoglicosídeos
5.5.1.1.2. Tetraciclinas
5.5.1.1.3. Glicilciclinas
5.5.1.2. 50s
5.5.1.2.1. Macrolídeos
5.5.1.2.2. Estreptograminas
5.5.1.2.3. Anfenicóis
5.5.1.2.4. Lincosaminas
5.5.2. RNAt
5.5.2.1. Oxazolidinonas
6. USOS...
6.1. TERAPÊUTICO
6.1.1. Dose que combate a infecção
6.2. PROFILAXIA
6.2.1. Em animais saudáveis antes ou após exposição a agente infecciosos
6.3. METAFILAXIA
6.3.1. Tratamento de animais em contato
6.4. ADITIVO ZOOTÉCNICO MELHORADOR DE DESEMPENHO
6.4.1. Promotor de crescimento ou aditivo de produção
7. TOXICIDADE
7.1. RENAL
7.1.1. Aminoglicosídeos
7.1.2. Macrolídeos
7.2. HEPÁTICA
7.2.1. Sulfas
7.2.2. Quinolonas
7.2.3. Ansamicinas
7.2.4. Eritromicina
7.3. OTOLÓGICA
7.3.1. Aminoglicosídeos
7.4. HEMATOLÓGICA
7.4.1. Sulfas
7.5. HIPERSENSIBILIDADE
7.5.1. Sulfas
7.5.2. Penicilinas
7.5.3. Quinolonas