1. SITE | BLOG
1.1. I
1.1.1. PP: falta de unificação da informação ou excesso de informação por redundância.
1.1.2. OD: botões flutuantes de "contato".
1.1.3. SS: listar os canais de contato em um único lugar, priorizando os mais estratégicos. Analisar os dados de tráfego e ver o que é mais acessado (e-mail, telefone, WA).
1.1.4. ER: se o cliente entra em contato mais pelo WhatsApp, esse canal deve ter prioridade na lista.
1.2. II
1.2.1. PP: desequilíbrio entre informações de mesmo nível.
1.2.2. OD: banner "PATOLOGIA"
1.2.3. SS: colocar mais banners (em modo randômico) dos serviços prestados.
1.2.4. ER: criar um banner que aborde diagnóstico, outro que aborde obra etc.
1.3. III
1.3.1. PP: links sem conteúdo.
1.3.2. OD: banner "PATOLOGIA"
1.3.3. OD: "solicite uma avaliação", ícones Twitter, Facebook e Linkedin.
1.3.4. SS: ou cria-se conteúdo para o link ou não cria-se o link.
1.3.5. ER: se cria-se um link para a palavra "patologia", é preciso criar também uma página que fale sobre o assunto ou associar a alguma página existente que já trate do tema.
1.4. IV
1.4.1. PP: utilização equivocada de vídeo.
1.4.2. OD: "Conheça a Guide"
1.4.3. SS: a utilização de vídeos e imagens nas páginas é indicada, desde que contribuam com o conteúdo ali abordado.
1.4.4. ER: nesta página, seria interessante ter um vídeo de apresentação da empresa, com um caráter mais institucional.
1.5. V
1.5.1. PP: pouco destaque para menu relevante.
1.5.2. OD: link e menu "BLOG"
1.5.3. SS: se o site possui uma informação que é importante, do ponto de vista estratégico para a empresa, é preciso usar os recursos à disposição (diagramação, ícones, cores etc.) para destacar isso.
1.5.4. ER: o botão do blog, no menu, está em último lugar considerando nosso sentido de leitura (da esquerda para a direita). Isso pode ser revisto, para que ele seja percebido mais rápido.
1.6. VI
1.6.1. PP: impossibilidade de filtrar informações por segmento.
1.6.2. OD: "Obras Realizadas"
1.6.3. SS: dar a possibilidade do público filtrar quais obras já foram realizadas pela Guide por segmento dos serviços que ela oferece.
1.6.4. ER: visualizar somente as reformas de fachada já feitas.
1.7. VII
1.7.1. PP: falta de interconexão entre as páginas.
1.7.2. OD: "FAQ"
1.7.3. SS: é importante que as páginas do site dialoguem entre si, tanto para melhorar a experiência do público ao buscar determinada informação quanto para contribuir no ranqueamento.
1.7.4. ER: dependendo de como as abas "Nossos Serviços" ou "Obras Realizadas" apresentarem seus conteúdos, pode-se inserir palavras-chave, no final dos textos, com links para a página de FAQ. Assim, se a pessoa ficou com alguma dúvida sobre aquele serviço, ela pode saber mais detalhes num clique.
1.8. VIII
1.8.1. PP: pouca variação nos botões de ação.
1.8.2. OD: "Nossos Serviços"
1.8.3. SS: estudar e implementar a utilização de mais botões de ação para que o público alcance seus objetivos com o menor esforço possível.
1.8.4. ER: inserir um botão de ação diferente na descrição de cada um dos serviços prestados. Ex.: "peça um orçamento", "saiba mais", "fale conosco". Ou um botão de "realizados" para cada tipo de serviço. Depois, avaliar os cliques nesses botões e passar a usá-los de maneira estratégica.
1.9. IX
1.9.1. PP: falta de botões de ação.
1.9.2. OD: "FAQ"
1.9.3. SS: estudar e implementar a utilização de botões de ação que despertem curiosidade no público.
1.9.4. ER: ao final de cada segmento de serviço nas FAQ, inserir um botão que leva para as obras já realizadas naquele segmento.
1.10. X
1.10.1. PP: página com informação pouco detalhada.
1.10.2. OD: "Nossa História"
1.10.3. OD: "Obras Realizadas"
1.10.4. SS: desenvolver melhor os textos e utilizar recursos acessórios (ícones, imagens, infográficos etc.) para tornar a leitura mais atrativa e interessante.
1.10.5. ER: em "Nossa História", falar sobre quem são os sócios da Guide, que formação possuem, quantos serviços já executaram, quais deles tiveram grande impacto mercadológico, onde a empresa atua etc. No caso das obras realizadas, é importante fazer um breve resumo de cada uma, peculiaridades, informações.
1.11. XI
1.11.1. PP: página com informação incompleta ou confusa.
1.11.2. OD: "Relacionamento com o cliente"
1.11.3. OD: "Trabalhe conosco"
1.11.4. SS: desenvolver melhor os textos e utilizar recursos acessórios (ícones, imagens, infográficos etc.) para esclarecer eventuais dúvidas do público e evitar interpretações divergentes.
1.11.5. ER: explicar que central de relacionamento é essa, se há um modelo feedback com os clientes, se há uma medição de satisfação, se dá pra saber o andamento de cada serviço.
1.12. XII
1.12.1. PP: informação mal desmembrada.
1.12.2. OD: "Nossos Serviços"
1.12.3. SS: elencar os serviços para que, visualmente, sejam percebidos e interpretados individualmente.
1.12.4. ER: podem ser usados recursos como diagramação dos textos, ícones, grafismos, cores etc. Também é importante inserir imagens ou vídeos de cada serviço para ajudar nessa diferenciação. Ex: site de e-commerce, já aparece os produtos e depois você seleciona o tipo que quer visualizar.
1.13. XIII
1.13.1. PP: comunicação visual (ícones, ilustrações, grafismos, imagens) pobre e pouco atrativa, além de utilizar cores que fogem da paleta da identidade visual da marca.
1.13.2. OD: Home
1.13.3. OD: "Missão, Visão e Valores"
1.13.4. OD: "Obras Realizadas"
1.13.5. SS: é preciso modernizar o aspecto visual do site como um todo e explorar mais elementos acessórios, como ícones, ilustrações e grafismos em geral.
1.13.6. ER: talvez, criar infográficos dos serviços que a empresa considera mais importantes, como o mapeamento, ou até mesmo ícones de cada um dos serviços.
1.14. XIV
1.14.1. PP: má utilização de imagens, em quantidade e qualidade.
1.14.2. OD: "Obras Realizadas"
1.14.3. SS: investir na produção de imagens com melhor qualidade estética e técnica, para dar uma cara mais profissional e menos amadora ao portifólio do empresa. Além disso, é importante diversificar o "mostruário" dos serviços já realizados estabelecendo um número mínimo de fotos por obra apresentada.
1.14.4. ER: como um dos serviços mais importantes para a empresa é o de reformas, é importantíssimo explorar as imagens para mostrar o "antes e depois" de cada obra.
1.15. XV
1.15.1. PP: textos pouco atrativos e com erros de português.
1.15.2. OD: "FAQ"
1.15.3. SS: para que as informações do site (e outros canais) sejam apresentadas de maneira mais dinâmica, menos enfadonha e mais assertiva, é fundamental a contratação de um redator profissional.
1.15.4. ER: um redator com experiência, além de tornar os textos mais atrativos, consegue abordar temas mais complexos e técnicos de modo que se tornem compreensíveis para leigos. Além, é claro, de garantir o respeito à norma culta e de evitar que o público tenha impressões negativas da empresa.
1.15.5. ER: Blog Unimed Fortaleza
2. FACEBOOK
2.1. I
2.1.1. PP: anúncios sem sentido.
2.1.2. OD: Loja
2.1.3. SS: ou a empresa anuncia seus serviços de maneira mais profissional ou ignora esse recurso.
2.1.4. ER: se for anunciar as reformas de fachada, criar templates, usar elementos da identidade visual da empresa, ícones, grafismos etc.
2.2. II
2.2.1. PP: comentários ignorados.
2.2.2. OD: feed Guide
2.2.3. SS: mesmo os comentários que possam parecer irrelevantes devem ser respondidos (até curtidos, dependendo do caso). Quando a empresa não interage, passa a impressão de distanciamento, frieza, de que não se importa.
2.2.4. ER: um simples "Obrigado, fulano!" já é suficiente. Mas ignorar, jamais!
2.3. III
2.3.1. PP: falta de identidade/unidade visual no feed.
2.3.2. OD: feed Guide
2.3.3. SS: explorar melhor os recursos visuais (tipografia, ícones, grafismos, cores etc.) e planejar cada postagem, considerando ela como parte de um todo e não de maneira isolada.
2.3.4. ER: Itaú
2.4. IV
2.4.1. PP: baixa frequência e falta de periodicidade de postagens.
2.4.2. OD: feed Guide
2.4.3. SS: é preciso definir um intervalo entre as publicações e segui-lo. Isso ajuda não só no relacionamento com o público como também permite fazer análises de dados de tráfego.
2.4.4. ER: pode ser até mesmo uma postagem por semana.
2.5. V
2.5.1. PP: má utilização de imagens, em quantidade e qualidade.
2.5.2. OD: feed Guide
2.5.3. SS: investir na produção de imagens com melhor qualidade estética e técnica, para dar uma cara mais profissional e menos amadora ao portifólio do empresa.
2.5.4. ER: Morar
2.6. VI
2.6.1. PP: textos pouco atrativos e com erros de português.
2.6.2. OD: feed Guide
2.6.3. SS: assim como recomendado para os textos do site/blog e Instagram, é interessante contratar um redator profissional para escrever os textos do Facebook.
2.7. VII
2.7.1. PP: ausência de tom institucional no discurso da empresa.
2.7.2. OD: feed Guide
2.7.3. SS: tanto no Instagram quanto no Facebook, a empresa precisa se perguntar: "Queremos/precisamos estar nessas plataformas?". Se a resposta for sim, deve-se avaliar uma série de questões para se construir o chamado "tom do discurso institucional". Como é o discurso da Guide? É mais sério? É descontraído? Como ela quer ser vista? Para quem ela quer falar? Consumidor, outros engenheiros? Nas postagens que existem hoje isso está muito confuso. Ora o tom é sério, ora tenta ser engraçado, às vezes são "piadas internas".
2.7.4. ER: se a empresa quer ser vista como alguém que tem um discurso sério, isso precisa estar presente em todas as postagens.
2.8. VIII
2.8.1. PP: uso de humor que não é humor.
2.8.2. OD: "Seu Arinaldo"
2.8.3. SS: é preciso tomar muito cuidado ao tentar se fazer humor. A linha é sempre muito tênue entre o que é engraçado e o que é deboche, arrogância etc. Cabe à empresa se perguntar: "Isso acrescenta algo à minha marca?".
3. YOUTUBE
3.1. I
3.1.1. PP: o canal da empresa está abandonado.
3.1.2. OD: canal Guide
3.1.3. SS: se não é interesse da empresa usar essa ferramenta, é melhor desativá-la temporariamente, para não passar a impressão de abandono.
3.1.4. ER: pode-se desativar o canal por seis meses, 1 ano etc.
3.2. II
3.2.1. PP: o canal da empresa está abandonado.
3.2.2. OD: canal Guide
3.2.3. SS: se a empresa tem interesse em aproveitar as potencialidades da ferramenta (hoje, o Youtube é a segunda ferramenta de busca mais acessada, só perde para o Google), é preciso criar um planejamento de criação de conteúdo.
3.2.4. ER: existem diversos modelos de vídeo que a empresa pode avaliar de produzir. Apenas com cartela, com locução em off, com captação em estúdio, com captação em externa etc. Cabe à empresa avaliar o que ela está disposta a investir.
3.2.5. ER: cartela
3.2.6. ER: locução em off
3.2.7. ER: captação em estúdio
3.2.8. ER: captação em externa
4. INSTAGRAM
4.1. I
4.1.1. PP: falta de identidade/unidade visual no feed.
4.1.2. OD: feed Guide
4.1.3. SS: explorar melhor os recursos visuais (tipografia, ícones, grafismos, cores etc.) e planejar cada postagem, considerando ela como parte de um todo e não de maneira isolada.
4.1.4. ER: Itaú
4.1.5. ER: BMG
4.1.6. ER: MRV
4.1.7. ER: Morar
4.1.8. ER: Lattufe
4.2. II
4.2.1. PP: falta de identidade/unidade visual nos destaques de stories.
4.2.2. OD: destaques Guide
4.2.3. SS: explorar melhor os recursos visuais (tipografia, ícones, grafismos, cores etc.) e planejar os destaques, considerando eles como parte de um todo e não de maneira isolada.
4.2.4. ER: Itaú
4.2.5. ER: MRV
4.3. III
4.3.1. PP: baixa frequência e falta de periodicidade de postagens.
4.3.2. OD: feed Guide
4.3.3. SS: é preciso definir um intervalo entre as publicações e segui-lo. Isso ajuda não só no relacionamento com o público como também permite fazer análises de dados de tráfego.
4.3.4. ER: pode ser até mesmo uma postagem por semana.
4.4. IV
4.4.1. PP: desvio da proposta da plataforma.
4.4.2. OD: feed Guide
4.4.3. SS: o Instagram é focado em imagens. O texto deve ser um recurso acessório e não o contrário.
4.4.4. ER: se o conteúdo é somente texto, tentar trabalhar pelo menos em forma de infográfico.
4.4.5. ER: Agência de Bolso
4.4.6. ER: BMG
4.5. V
4.5.1. PP: má utilização de imagens, em quantidade e qualidade.
4.5.2. OD: feed Guide
4.5.3. SS: investir na produção de imagens com melhor qualidade estética e técnica, para dar uma cara mais profissional e menos amadora ao portifólio do empresa.
4.5.4. ER: MRV
4.6. VI
4.6.1. PP: textos pouco atrativos e com erros de português gravíssimos.
4.6.2. OD: "AS PATOLOGIA"
4.6.3. SS: como no Instagram o texto é um recurso acessório, a construção dele é ainda mais complexa do que os textos de site/blog. Ele deve ser direto, conciso, bem "amarrado" e fazer com que o leitor se envolva. Ou seja, precisa ser escrito por um redator profissional.
4.6.4. ER: Itaú
4.7. VII
4.7.1. PP: ausência de tom institucional no discurso da empresa.
4.7.2. OD: feed Guide
4.7.3. SS: tanto no Instagram quanto no Facebook, a empresa precisa se perguntar: "Queremos/precisamos estar nessas plataformas?". Se a resposta for sim, deve-se avaliar uma série de questões para se construir o chamado "tom do discurso institucional". Como é o discurso da Guide? É mais sério? É descontraído? Como ela quer ser vista? Para quem ela quer falar? Consumidor, outros engenheiros? Nas postagens que existem hoje isso está muito confuso. Ora o tom é sério, ora tenta ser engraçado, às vezes são "piadas internas".
4.7.4. ER: se a empresa quer ser vista como alguém que tem um discurso sério, isso precisa estar presente em todas as postagens.
4.8. VIII
4.8.1. PP: uso de humor que não é humor.
4.8.2. OD: "Deuses Astronautas"
4.8.3. SS: é preciso tomar muito cuidado ao tentar se fazer humor. A linha é sempre muito tênue entre o que é engraçado e o que é deboche, arrogância etc. Cabe à empresa se perguntar: "Isso acrescenta algo à minha marca?".
4.8.4. ER: MRV