PERÍODO ROMÂNTICO
Amanda Julyにより
1. MÚSICA
1.1. Maior liberdade de modulação e o cromatismo.
1.2. Fronteira do sistema tonal de Bach.
1.3. Maior liberdade e expressividade
1.4. O músico romântico procurou se firmar como um artista autônomo.
1.5. As formas livres, lieds, prelúdios, rapsódias, o sinfonismo, o virtuosismo instrumental e os movimentos nacionais incorporam elementos alheios à tonalidade estrita do classicismo
1.6. Garantia uma maior liberdade de criação aos músicos
1.7. Schubert, Mendelssohn, Chopin, Schumann, Liszt, Brahms e Beethoven.
2. TEATRO
2.1. O drama romântico foi desenvolvido na Europa nas primeiras décadas do século XIX.
2.2. Parte de um movimento artístico que se rebelaram contra as formas neo-clássico (regularidade, objetividade, emoção controlada pela razão, e outros).
2.3. Liberação da convenção estabelecida, da subjetividade
2.4. Os teatros eram laboratórios para a criação de novas formas e gêneros.
2.5. Em geral, o teatro romântico valorizava a subjetividade do gênio, suscitava fortes emoções em detrimento da restrição racional e muitas vezes procurava incorporar conflitos universais nas figuras individuais.
2.6. Inicialmente, artistas de teatro romântico compartilhavam as esperanças utópicas dos revolucionários
2.7. Victor Hugo (1802-1885), Alfred de Vigny (1797-1863) e Alexandre Dumas (1802-1870)
3. DANÇA
3.1. As características principais desse movimento são a idealização do amor.
3.2. Adoração do místico e a elevação do espírito, coexistindo, por tanto, um mundo real com um sobrenatural.
3.3. O balé romântico buscava através da técnica a expressão, a fluidez do corpo e do movimento.
3.4. Os balés criados durante esse movimento pregam a magia e a delicadeza dos movimentos
3.5. A protagonista, apaixonada, representa fragilidade.
3.6. aprotagonista, apaixonada, representa fragilidade.
3.7. Também são típicos os temas e personagens que envolvem a mitologia grega.
3.8. La Sylphide (Philippe Taglione, 1832) Giselle (Jean Coralli, Jules Perrot, 1841) Paquita (Joseph Mazilier, 1846) Le Corsaire (Joseph Mazilier, 1856) Coppélia (Arthur Saint-Léon, 1870)