
1. A loucura
1.1. Os valores e as imagens atribuídas ao personagem do leproso.
1.2. Sentido produzido pela exclusão desse personagem do seu grupo social.
2. Renascença
2.1. Experiência cósmica
2.1.1. Nau dos Loucos ocupava um espaço fundamental.
2.1.1.1. Ela transportava tipos sociais que embarcavam em uma grande viagem simbólica em busca de fortuna e da revelação dos seus destinos e de suas verdades.
2.1.1.1.1. Esses barcos faziam parte do cotidiano dos loucos, que eram expulsos das cidades e transportados para territórios distantes.
2.2. Experiência crítica
2.2.1. Relacionada a toda essa ligação que o homem mantém consigo mesmo.
2.2.1.1. O homem era confrontado com sua verdade, vence essa luta, oculta o sentido da experiência cósmica e ganha um privilégio cada vez mais acentuado.
3. Século XVI
3.1. Classicismo
3.1.1. A loucura passa a ser considerada e entendida somente em relação à razão, pois, num movimento de referência recíproca, se por um lado elas se recusam, de outro uma fundamenta a outra.
3.1.2. A loucura só passa a ter sentido no próprio campo da razão, tornando-se uma de suas formas.
4. Século XVII
4.1. Ligação entre a loucura e o internamento
4.1.1. Estrutura mais visível da experiência clássica da loucura.
4.1.2. será ele que provocará o escândalo quando essa experiência desaparecer da cultura européia.