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INTRODUÇÃO により Mind Map: INTRODUÇÃO

1. Os desafios e as incertezas que vivemos na alta modernidade não comporta reduções, e exige abertura, inclusão, diálogo e capacidade de ver o novo e de formular respostas para além do conhecido.

1.1. O aprendizado e a mudança são indissociáveis na experiência educativa.

1.1.1. Não é possível aprender algo novo sem mudar o ponto de vista. Nem mudar uma realidade sem descobrir algo novo com e sobre ela.

2. Não tem como formular um conceito de EA abrangente o suficiente para envolver o espectro inteiro do campo.

2.1. A multiplicidade de propostas conceituais revelava essa diversidade interna.

2.1.1. Não mudou o objeto, mudaram e refinaram-se os olhares sobre ele.

2.1.1.1. Existem diferentes concepções de EA.

3. A Ed Ambiental como um Campo Social

3.1. EA pode ser entendia como um subcampo derivado do campo ambientalista e também como um campo relativamente autônomo.

3.1.1. Historicamente tirou do campo ambientalista os elementos simbólicos e e institucionais mais significativos de sua identidade e formação

3.1.1.1. Composta por uma diversidade de atores e instituições que compartilham um núcleo de valores e normas comuns.

3.1.1.1.1. Agrega à análise de EA as ideias de pluralidade, diversidade e de disputa pela definição legítima deste universo.

4. EA no Brasil

4.1. Ilustra esse processo na medida em que aparece ao grande público não especializado, como se fora um objeto único, apesar de se constituir como um campo de saber e de práticas internamente diversificado.

5. AS MACROTENDÊNCIAS POLÍTICO-PEDAGÓGICAS DA EA. mapa2.

5.1. A EA passou por aprofundamento e evoluções que se desdobraram em muitas análises e aportes teóricos de crescente sofisticação, tornando essa prática mais complexa do que se imagina.

5.1.1. Na EA brasileira, buscou-se de inicio uma definição conceitual universal, comum a todos os envolvidos.

5.1.1.1. Depois abandonado pela percepção da diversidade de visões da pluralidade de atores que dividiam o mesmo universo de atividades e de saberes.

6. A reflexão identifica três macrotendências convivendo e disputando a hegemonia simbólica e objetiva do campo da EA no Brasil.

6.1. Essas macro funcionam na reflexão como tipos ideais weberianos com fins didáticos, analíticos e políticos.

6.1.1. Esses tipos ideais procuram expressar três eixos estruturados do campo estudado em torno dos quais gravitam uma pluralidade de concepções pedagógicas e políticas sobre a EA.

6.1.1.1. As três macro identificadas são: conservacionista, pragmática e crítica.

6.1.1.1.1. Elas tem forte similaridade e alinhamento conceitual e epistemológico com aquelas encontradas no no campo da EA por Tozoni-Reis (2004).

7. A EA Crítica no Brasil.

7.1. Foi impulsionada por um contexto histórico politizante e de maior complexidade onde incidiram a redemocratização após duas décadas de ditadura miltiar.

7.1.1. Bom ambiente pós Conferência do Rio em 1992 e amadurecimento de uma consciência e de uma cultura socioambiental que articulava o desenvolvimento e o meio ambiente.

7.1.1.1. A EA crítica tende a conjugar-se com o pensamento da complexidade ao perceber que as questões contemporâneas não encontram respostas em soluções reducionistas.

7.1.1.1.1. Cresceu muito na última década no âmbito acadêmico e tem mostrado grande vitalidade para sair da condição de contra-hegemonia e ocupar um lugar central no campo.

8. A macrotendência pragmática tem suas raízes no estilo de produção e consumo advindos do pós-guerra.

8.1. Poderia apresentar uma leitura crítica da realidade se aproveitasse o potencial crítico da articulação das dimensões sociais, culturais, econômicas, políticas e ecológicas na reflexão sobre o padrão do lixo gerado no atual modelo de produção.

8.1.1. Esse sistema proporciona um significativo aumento na geração do lixo.

9. Ecologia Política, contribuiu com as ciências humanas e sociais para o debate ecológico.

9.1. Modelos de desenvolvimento, conflitos de classe, padrões culturais e ideológicos, injunções políticas dominantes, relações entre estado, sociedade e mercado.

10. Campo Social por Bordieu.

10.1. Espaço plural de agentes sociais e de posições conceituais e políticas que disputam a definição das regras de funcionamento, cultura e valores.

10.1.1. Um espaço relativamente autônomo de forças e posições sociais, com regras e dedicado a produção de bens culturais e formas de perceber a realidade.

10.1.1.1. Conjunto de indivíduos e instituições que estabelecem relações de poder e concorrência pela hegemonia simbólica e material desse universo.