ECTOPARASITOSES

ECTOPARASITOSE 1

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1. Larva Migrans

1.1. Etiologia: Larva do Ancylostoma brasiliensis - bicho geográfico

1.1.1. Número variado

1.1.2. Sobrevivência de semanas a meses

1.2. Epidemiologia: Crianças

1.2.1. Hábitos

1.2.2. Pele menos espessa

1.2.3. Prevenção: controle de animais e atenção ao local de contato

1.3. Quadro Clínico

1.3.1. Lesão típica: pápula-vesícula eritematosa e posterior formação de linha eritêmato-edematosa serpiginosa (túnel).

1.3.2. Prurido intensa

1.3.2.1. Liquenificação

1.3.2.2. Escoriações

1.3.3. Resolução espontânea

1.3.4. Complicação: celulite, erisipela

1.4. Diagnóstico: clínico

1.5. Tratamento

1.5.1. Poucas larvas: uso tópico de tiabendazol tópico

1.5.2. Muitas larvas: albendazol VO, dose única ou 1 a 3 dias.

1.5.2.1. Ivermectina

2. Tungíase

2.1. Etiologia: pulga Tunga penetrans

2.1.1. Animais domésticos e ratos

2.1.2. Cabeça para "interior" e corpo para "fora"

2.1.3. Liberação de ovos (neossomos)

2.1.4. Bicho de pé

2.1.5. Reinfecção

2.2. Quadro Clínico

2.2.1. Lesão típica: lesão pápulo-nodular amarelada com o centro preto.

2.2.2. Estágio de lesão - pode evoluir a tecido necrótico, crosta enegrecida

2.2.3. Prurido

2.2.4. Dor

2.2.5. Geralmente autolimitado

2.3. Tratamento

2.3.1. Remoção mecânica dos parasitas

2.3.1.1. Administrar iodo

2.3.2. Antissepsia

2.3.3. Tiabendazol 50 mg/kg/peso VO 12/12h por 3 dias

2.4. Diagnóstico Clínico

2.4.1. Diferencial: miíase, verruga plantas, diversas picadas

3. Pulicose

3.1. Etiologia: Pulex irritans a “pulga do homem”.

3.2. Lesão típica: lesão urticariforme, muito pruginosa.

3.2.1. Estrófulo: lesões urticariformes, possuem a seropápula de Tomasoli na superfície ou pequenas crostas.

3.3. Diagnóstico clínico

3.4. Tratamento: Anti-histamínicos, corticoide tópico.

3.4.1. Proteção contra a picada

4. Miíase

4.1. Epidemiologia

4.1.1. Climas quentes, tropicais

4.2. Etiologia

4.2.1. Moscas: da ordem Diptera (mosca varejeira)

4.2.2. Pode ser usada em debridamento biológico

4.3. Classificação

4.3.1. Primária, berne: participação do vetor, pele sã

4.3.1.1. Furuculoide, principalmente em couro cabeludo, pernas

4.3.1.2. Pápula pruriginosa e dolorosa com orifício central, secreção serosanguinolenta

4.3.1.3. Dor e sensação de movimento na lesão

4.3.2. Secundária: não há participação do vetor, "oportunismo" de lesão prévia na pele

4.3.2.1. Facultativa

4.3.2.2. Obrigatória

4.3.3. Pseudomiíase: ingestão de larvas em alimentos (incomum)

4.3.3.1. Intestinal

4.4. Tratamento

4.4.1. Remoção

4.4.1.1. Asfixia provocada da larva

4.4.1.2. Nitrogênio

4.4.2. Antissépticos

4.4.3. Antibióticos tópicos

4.4.3.1. Tiabendazol tópico a 15%, creme ou líquido 2-3x/d, por 5 d

4.4.4. Orais

4.4.4.1. Albendazol: 400 mg por via oral uma vez ao dia por 3 a 7 dias

4.4.4.2. Ivermectina 200 mcg/kg, VO 1 vez ao dia por 1 a 2 dias

4.5. Diagnóstico: Clínico

4.5.1. Solicitar USG se dúvida