
1. Estado Limite de Serviço
1.1. relacionados ao conforto do usuário e à durabilidade, aparência e boa utilização das estruturas, seja em relação aos usuários, seja em relação às máquinas e aos equipamentos suportados pelas estruturas.
1.2. Danos ligeiros ou localizados
1.3. Deformações excessivos
1.4. Vibração excessiva ou desconfortável
2. Tipos de Ações
2.1. Ações Permanentes
2.1.1. Valores Constantes, durante a vida útil da construção
2.1.2. Ações Permanentes Direitas
2.1.2.1. Peso Próprio da Estrutura
2.1.2.2. Peso de Elementos Construtivos Fixos
2.1.3. Ações Permanentes Indiretas
2.1.3.1. Deslocamento de apoios
2.1.3.2. Deformações internas
2.2. Ações Váriaveis
2.2.1. Variações, durante a vida útil da construção
2.2.2. Ação do vento e Carga móvel
2.3. Ações Excepcionais
2.3.1. Duração curta Probabilidade de ocorrência baixa
2.3.1.1. Explosões
2.3.1.2. Incêndios
2.3.1.3. Sismos
2.3.1.4. Enchentes
2.3.1.5. Choque de veículos
3. Critério de segurança
3.1. situação prevista para seu uso
3.2. situação de ruina
3.3. condições de segurança
3.3.1. determinística
3.3.2. SD<RD
4. o que é um estado limite?
4.1. são situações a partir das quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às finalidades da construção.
5. Estado Limite Ultimo
5.1. “estado-limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine a paralisação do uso da estrutura”.
5.2. Como exemplos de situações em que o ELU é atingindo, cita-se:
5.2.1. Pilar mal dimensionado
5.2.2. Laje mal dimensionada
5.2.3. Terça metálica
5.3. - Perda de equilíbrio global ou parcial admitida a estrutura como corpo rígido;
5.4. - Ruptura ou deformação plástica excessiva dos materiais;
5.5. - Transformação da estrutura, no todo ou em parte, em sistema hipoestático;
5.6. - Instabilidade por deformação; - Instabilidade dinâmica.
6. Método dos Estados Limites
6.1. Aplicação de coeficiente de segurança
6.1.1. Ações Nominais
6.1.2. Resistência Nominais
6.2. Condição para o dimensionamento
6.2.1. A resistência da peça deve ser maior que a solicitação do projeto
6.2.2. Todas as resistências receberão um coeficiente de ponderação, para absorver incertezas da resistência
6.3. Rd= Rk / Ym
6.3.1. Rd; resistência "de projeto", "de cálculo"
6.3.2. Rk; resistência características, "nominal"
6.3.3. Ym; coeficiente ponderador da resistência
6.4. Ym= Ym1Ym2Ym3
6.4.1. Ym1; considera a variabilidade da resistência dos materiais
6.4.2. Ym2; considera a diferença entre a resistência do material no corpo de prova da estrutura
6.4.3. Ym3; considera os desvios gerados na construção e as aproximações feitas em projeto do ponto de vista das resistências
6.5. Coeficiente ponderador da resistência
6.5.1. Normais; yc=1,4 e ys=1,15
6.5.2. Especiais ou de construção; yc=1,2 e ys=1,15
6.5.3. Expecionais; yc=1,2 e ys=1,0
6.6. Resistência de cálculo
6.6.1. fcd= fck / Yc
6.6.2. fyd= fyk / Ys