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Epidemiologia により Mind Map: Epidemiologia

1. Conceitos

1.1. Epidemiologia

1.1.1. Estuda a ausência de saúde sob as formas de doenças e agravos

1.1.2. Determina fatores de risco em populações específicas

1.1.3. Controle e prevenção de doenças

1.2. Saúde Coletiva

1.2.1. Saúde Pública

1.2.2. Saúde Única

1.3. Saúde

1.3.1. Equilíbrio

1.4. Doença

1.4.1. Falta ou perturbação da saúde

1.5. Tríade Epidemiológica

1.5.1. Ambiente

1.5.2. Hospedeiro

1.5.2.1. Qualquer espécie que ofereça subsistência ou alojamento a um agente infeccioso

1.5.2.2. Definitivo

1.5.2.2.1. Onde o parasita atinge a maturidade ou passa sua fase de reprodução sexuada

1.5.2.3. Intermediário

1.5.2.3.1. Parasita ainda como larva

1.5.2.4. Paratênico ou de Transporte

1.5.2.4.1. O parasita não se desenvolve ou se reproduz, apenas mantendo o parasita viável até encontrar um hospedeiro definitivo

1.5.3. Agente Etiológico

1.5.3.1. Causador da doença

1.5.3.2. Microrganismos

1.5.3.3. Patógeno

1.6. Endêmico / Enzoótico

1.6.1. Constante

1.6.2. Estável e Previsível

1.7. Epidêmico / Epizoótico

1.7.1. Local não delimitado

1.7.2. Aumento do número de casos

1.8. Surto

1.8.1. Local delimitado

1.8.2. Aumento do número de casos

1.9. Pandemia / Panzootia

1.9.1. Epidemia disseminada

1.9.2. Abrangência Internacional

1.10. Esporádico

1.10.1. Irregular e imprevisível

1.10.2. Surtos pequenos e localizados

1.11. Zoonose

1.11.1. Transmissão entre animais vertebrados ao humano

1.12. Antroponose

1.12.1. Doença exclusivamente humana

1.13. Antropozoonose

1.13.1. Transmissão de animais aos humanos

1.14. Zooantroponose

1.14.1. Transmissão do homem aos animais

1.15. Fonte de Infecção

1.15.1. Pessoa / Animal / Objeto / Substância transmissor ao hospedeiro

1.16. Reservatório

1.16.1. Qualquer local, vegetal, animal ou humano onde o agente etiológico vive e se multiplica, podendo atingir outros hospedeiros

1.17. Vetor

1.17.1. Artrópode ou Inseto

1.17.2. Transmite o agente etiológico ao hospedeiro

1.17.3. Mecânico

1.17.3.1. Apenas transporte do agente etiológico, não é um local de desenvolvimento ou multiplicação.

1.17.4. Biológico

1.17.4.1. Onde o agente etiológico se multiplica e se desenvolve

1.18. Veículo

1.18.1. Ser animado ou inanimado que transporta um agente etiológico

1.18.2. Fômites

1.18.2.1. Utensílios que podem veicular o agente etiológico de um hospedeiro a outro

1.19. Morbidade

1.19.1. Indicador de Saúde

1.19.2. Prevalência

1.19.2.1. Número de casos

1.19.2.2. Tempo determinado

1.19.2.3. Longa duração

1.19.3. Incidência

1.19.3.1. Número de casos novos

1.19.3.2. Tempo determinado

1.19.3.3. Risco de adoecer

1.19.3.4. Intensidade

1.19.4. Taxa de Ataque

1.19.4.1. Risco em período limitado

1.19.4.2. Agente causal é breve

1.19.4.3. Risco limitado

1.19.5. Mortalidade

1.19.5.1. Número de mortes

1.19.5.2. Doença específica

1.19.5.3. Período determinado

1.19.6. Fatalidade / Letalidade

1.19.6.1. Número de doentes que morrem

1.20. Patogenicidade

1.20.1. Capacidade de produzir doenças

1.21. Transmissão vertical

1.21.1. Transmissão congênita

1.22. Transmissão Horizontal

1.22.1. Transmissão entre hospedeiros

1.23. Erradicação

1.23.1. Ausência de portadores

1.23.1.1. Sintomáticos

1.23.1.2. Assintomático

1.23.2. Ausência total de possibilidade de transmissão

1.24. Arbovírus

1.24.1. Vírus transmitidos por vetores artrópodes hematófagos

1.25. Vírus

1.25.1. Necessariamente intracelular

1.25.2. Desativado quando extracelular

2. Tópicos Importantes

2.1. Epidemiologia Contemporânea

2.1.1. Reconhecimento de que a doença ocorre em vários níveis

2.1.2. Reconhece o caráter multifatorial

2.1.2.1. Além do agente etiológico e ambiente

2.1.3. Reconhecimento da influência de fatores sociais e econômicos na saúde

2.1.4. Comparação de grupos

2.1.5. Pós-intervenção

2.2. Epidemiologia Moderna

2.2.1. Reconhecimento da água como reservatório e veículo de doenças

2.2.2. Reconhecimento de artrópodes como vetores de muitas doenças

2.2.3. Reconhecimento do portador assintomático como transmissor

2.2.4. Consequências do Tabagismo

2.2.5. Estudo aprofundado do HIV

2.3. Pilares da Epidemiologia

2.3.1. Clínica Médica

2.3.2. Estatística

2.3.3. Medicina Social

2.4. Ferramentas de Estudo

2.4.1. Investigação / Análise

2.4.2. Planejamento e Organização

2.4.3. Ações

2.5. Origem da Epidemiologia

2.5.1. John Snow

2.5.2. 1854

2.5.3. Epidemia de cólera em Londres

2.6. Importância da Epidemiologia

2.6.1. Intensificação dos sistemas de produção

2.6.2. Controle de doenças infecciosas

2.7. Epidemiologia Analíticas

2.7.1. Técnicas atuais desde os anos 70

2.7.1.1. Provar uma hipótese

2.7.1.2. Tríade

2.7.1.2.1. Hospedeiro

2.7.1.2.2. Agente etiológico

2.7.1.2.3. Ambiente

2.7.1.3. Coorte

2.7.1.4. Casos Controle

2.8. Epidemiologia Descritiva

2.8.1. Triade

2.8.1.1. Período

2.8.1.2. Local

2.8.1.3. Indivíduo

2.8.2. Observação

2.8.3. Sem comparação de grupo

2.9. Estrutura das Populações

2.9.1. Contínuas

2.9.1.1. Contato contínuo

2.9.1.2. Transferência e persistência de doenças infecciosas

2.9.1.3. Dados demográficos limitados

2.9.2. Separadas

2.9.2.1. Unidades descontinuas

2.9.2.2. Melhores dados demográficos

2.9.2.3. Fechadas

2.9.2.3.1. Nenhum movimento de entrada / saída

2.9.2.3.2. Menor probabilidade de serem infectadas

2.9.2.3.3. Maior velocidade na Disseminação da doença

2.9.2.4. Abertas

2.9.2.4.1. Movimentação de entrada / saída limitada

2.10. Classificação das doenças infecciosas

2.10.1. Mecanismos de patogenicidade

2.10.1.1. Doença infecciosa

2.10.1.2. Toxi-infecção

2.10.1.3. Intoxicação

2.10.2. Natureza do agente etiológico

2.10.3. Número de indivíduos acometidos

2.11. Formas de infecção

2.11.1. Portas de entrada

2.11.2. Digestória

2.11.3. Inalatória

2.11.4. Tegumentar

2.11.5. Congênita (transplacentária)

2.11.6. Iatrogênica (Tratamento Médico)

2.12. Vias de transmissão

2.12.1. Direta

2.12.1.1. Forma mais comum

2.12.1.2. De um hospedeiro à outro

2.12.1.3. Imediata

2.12.1.3.1. Com contato físico

2.12.1.4. Mediata

2.12.1.4.1. Sem contato físico

2.12.1.4.2. Por meio de secreções

2.12.2. Indireta

2.12.2.1. Hospedeiro > Vetor / Veículo > Hospedeiro

2.13. Doenças transmitidas por alimentos e água

2.13.1. Infecção

2.13.1.1. Ingestão de microrganismos

2.13.1.2. Exemplo: Salmonella

2.13.2. Intoxicação

2.13.2.1. Ingestão de toxinas liberadas por microrganismos

2.13.2.2. Exemplo: Botulismo

2.13.3. Toxinfecção

2.13.3.1. Ingestão de microrganismos patogênicos que liberam toxinas no organismo

2.13.3.2. Exemplo: Cólera

3. Evolução das Doenças Infecciosas

3.1. História Natural da Doença

3.2. Ciclo das doenças infecciosas

3.2.1. Reservatório

3.2.2. Fonte de Infecção

3.2.3. Transmissão

3.2.4. Porta de entrada

3.2.5. Hospedeiro Susceptível

3.2.6. Reservatório

3.3. Exposição

3.3.1. Suscetibilidade ao microrganismo

3.4. Período de incubação

3.4.1. Intervalo entre a exposição e início dos sintomas específicos

3.5. Período de estado

3.5.1. Fase sintomática

3.5.2. Cura ou morte

3.6. Período de convalescença

3.6.1. Desaparecimento dos sintomas

3.6.2. Latência

3.6.2.1. Portador Assintomático

3.6.3. Recorrência

3.6.4. Sequelas

3.7. Período de transmissibilidade

3.7.1. Podendo ocorrer mesmo quando assintomático

4. Prevenção e Controle

4.1. Prevenção

4.1.1. Erradicar, eliminar ou minimizar o impacto da doença e suas sequelas

4.1.2. Prevenção Primordial

4.1.2.1. Educação e informação

4.1.2.2. Nutrição adequada

4.1.2.2.1. Refrigeração de alimentos

4.1.2.2.2. Cozimento de alimentos

4.1.2.2.3. Inspeção Rigorosa

4.1.2.3. Higiene

4.1.2.4. Saneamento básico

4.1.2.5. Previne padrões de vida social, econômica ou cultural que estejam ligados ao risco de doença

4.1.3. Prevenção Primária

4.1.3.1. Imunização

4.1.3.2. Identificação da população de risco

4.1.3.3. Controle de surtos e epidemias

4.1.3.4. Controle de transmissão

4.1.4. Prevenção Secundária

4.1.4.1. Diagnóstico rápido e correto

4.1.5. Prevenção Terciária

4.1.5.1. Tratamento de sequelas

4.2. Controle

4.2.1. Reduzir a prevalência e incidência da doença para um número adequado, não constituindo prioridade para o sistema de saúde pública

5. Anaplasmose Bovina

5.1. Agente Etiológico

5.1.1. A. Marginale

5.1.2. Bactéria

5.2. Reservatório

5.2.1. Bovinos

5.3. Fonte de Infecção

5.3.1. Sangue Infectado

5.4. Formas de Transmissão

5.4.1. Direta

5.4.1.1. Congênita

5.4.2. Indireta

5.4.2.1. Vetor

5.4.2.1.1. Artrópodes Hematófagos

5.4.2.1.2. Vetor Biológico

5.4.2.2. Veículo

5.4.2.2.1. Fômites

5.5. Formas Clínicas

5.5.1. Super aguda

5.5.2. Aguda

5.5.3. Leve

5.5.4. Crônica

5.6. Curso Clínico (HNDI)

5.6.1. Exposição

5.6.1.1. Modo de contágio

5.6.1.2. Picada ou mordida do artrópode infectado

5.6.2. Período de Transmissão

5.6.2.1. Período em que o indivíduo pode estar (ou não) apresentando sinais clinícos e sendo capaz de transmitir a doença

5.6.2.2. Não transmite diretamente para outros indivíduos

5.6.2.3. Se mordido ou picado por artrópodes hematótagos, pode infecta-los

5.6.3. Período de Incubação

5.6.3.1. Período entre a exposição e o desenvolvimento da doença

5.6.4. Período de Desenvolvimento

5.6.4.1. Apresentação de sinais clínicos

5.6.4.2. Pode causar aborto

5.6.4.3. Anemia Hemolítica

5.6.5. Período de Convalescença

5.6.5.1. Sequelas

5.6.5.2. Período de recuperação

5.6.5.3. Pode se tornar portador assintomático

5.7. Prevenção

5.7.1. Prevenção Primordial

5.7.1.1. Educação em saúde

5.7.1.2. Conhecimento sobre o ciclo do carrapato

5.7.2. Prevenção Primária

5.7.2.1. Área livre de doenças transmitidas por carrapatos

5.7.2.2. Área de instabilidade enzoótica

5.7.2.3. Pré-imunização

5.7.2.3.1. Exposição ao parasita vivo de forma controlada

5.7.3. Prevenção Secundária

5.7.3.1. Diagnóstico por esfregaço sanguíneo

5.7.4. Prevenção Terciária

5.7.4.1. Antibióticos

6. Dengue

6.1. Antropozoonose

6.2. Agente Etiológico

6.2.1. Gênero Flavivírus

6.2.2. Família Flaviviridae

6.3. Reservatório

6.3.1. Ciclo Silvestre

6.3.1.1. Primatas não humanos

6.3.2. Ciclo Urbano

6.3.2.1. Humanos

6.4. Fonte de Infecção

6.4.1. Saliva do mosquito fêmea infectado

6.5. Formas de Transmissão

6.5.1. Indireta

6.5.1.1. Vetor

6.5.1.1.1. Mosquito Aedes Aegypt fêmea

6.5.1.1.2. Vetor Biológico

6.5.1.1.3. Vetor mecânico

6.6. Formas Clínicas

6.6.1. Dengue

6.6.2. Dengue Hemorrágica

6.7. Curso Clínico (HNDI)

6.7.1. Exposição

6.7.1.1. Modo de contágio

6.7.1.2. Picada do Aedes Egypt fêmea infectado

6.7.2. Período de Transmissão

6.7.2.1. Período em que o indivíduo pode estar (ou não) apresentando sinais clinícos e sendo capaz de transmitir a doença

6.7.2.2. Não transmite diretamente para outros indivíduos

6.7.2.3. Se picado por Aedes Aegypt fêmea sadio, pode infecta-lo

6.7.3. Período de Incubação

6.7.3.1. Intrínseco

6.7.3.1.1. Ciclo dos humanos

6.7.3.1.2. Período entre a exposição e o desenvolvimento da doença

6.7.3.2. Extrínseco

6.7.3.2.1. Ciclo dos mosquitos

6.7.3.2.2. Período entre a exposição e o desenvolvimento e multiplicação do vírus

6.7.4. Período de Desenvolvimento

6.7.4.1. Apresentação de sinais clínicos

6.7.4.2. Pode se desenvolver como Dengue ou Dengue Hemorrágica

6.7.5. Período de Convalescença

6.7.5.1. Sequelas

6.7.5.2. Período de recuperação

6.8. Prevenção

6.8.1. Prevenção Primordial

6.8.1.1. Educação em saúde

6.8.1.2. Saneamento Básico

6.8.2. Prevenção Primária

6.8.2.1. Participação comunitária

6.8.2.2. Redução de criadouros em potencial

6.8.2.3. Ações de conscientização

6.8.3. Prevenção Secundária

6.8.3.1. Diagnóstico por métodos sorológicos

6.8.3.1.1. Direto

6.8.3.1.2. Indireto

6.8.4. Prevenção Terciária

6.8.4.1. Medicação sintomática

7. Febre Amarela

7.1. Antropozoonose

7.2. Agente Etiológico

7.2.1. Amarílico

7.2.2. Gênero Flavivírus

7.2.3. Família Flaviviridae

7.3. Reservatório

7.3.1. Febre Amarela Silvestre

7.3.1.1. Naturais

7.3.1.1.1. Primatas não humanos

7.3.1.2. Acidentais

7.3.1.2.1. Homem

7.3.2. Febre Amarela Urbana

7.3.2.1. Humanos

7.4. Fonte de Infecção

7.4.1. Saliva do mosquito fêmea infectado

7.5. Formas de Transmissão

7.5.1. Indireta

7.5.1.1. Vetor

7.5.1.1.1. Mosquito Aedes Aegypt fêmea

7.5.1.1.2. Haemagogus janthinomys

7.5.1.1.3. Vetor Biológico

7.5.1.1.4. Vetor mecânico

7.6. Formas Clínicas

7.6.1. Grave

7.6.2. Leve

7.7. Curso Clínico (HNDI)

7.7.1. Exposição

7.7.1.1. Modo de contágio

7.7.1.2. Picada do vetor

7.7.2. Período de Transmissão

7.7.2.1. Período em que o indivíduo pode estar (ou não) apresentando sinais clinícos e sendo capaz de transmitir a doença

7.7.2.2. Não transmite diretamente para outros indivíduos

7.7.2.3. Se picado pelo Aedes Aegypt ou Haemagogus Janthinomys fêmea sadio, pode infecta-lo

7.7.3. Período de Incubação

7.7.3.1. Intrínseco

7.7.3.1.1. Ciclo dos humanos

7.7.3.1.2. Período entre a exposição e o desenvolvimento da doença

7.7.3.2. Extrínseco

7.7.3.2.1. Ciclo dos mosquitos

7.7.3.2.2. Período entre a exposição e o desenvolvimento e multiplicação do vírus

7.7.4. Período de Desenvolvimento

7.7.4.1. Apresentação de sinais clínicos

7.7.5. Período de Convalescença

7.7.5.1. Sequelas

7.7.5.2. Período de recuperação

7.7.5.3. Reincidência para a forma super aguda

7.8. Prevenção

7.8.1. Prevenção Primordial

7.8.1.1. Educação em saúde

7.8.1.2. Saneamento Básico

7.8.2. Prevenção Primária

7.8.2.1. Participação comunitária

7.8.2.2. Vigilância de sentinelas da Febre Amarela Silvestre

7.8.2.3. Vacinação em áreas de risco

7.8.3. Prevenção Secundária

7.8.3.1. Diagnóstico por PCR

7.8.4. Prevenção Terciária

7.8.4.1. Medicação sintomática

8. Raiva

8.1. Antropozoonose

8.2. Agente Etiológico

8.2.1. Rabius Lyssarirus

8.2.2. 5 variantes no Brasil

8.3. Reservatório

8.3.1. Ciclo Silvestre

8.3.1.1. Primatas não humanos

8.3.2. Ciclo Urbano

8.3.2.1. Humanos

8.4. Fonte de Infecção

8.4.1. Saliva e secreções do mamífero infectado (leite, esperma, urina)

8.5. Formas de Transmissão

8.5.1. Direta

8.5.1.1. Imediata

8.5.1.1.1. Mamíferos

8.5.1.1.2. Principalmente através de mordidas, arranhaduras e lambeduras

8.5.1.2. Porta de Entrada

8.5.1.2.1. Lesões de continuidade

8.6. Curso Clínico (HNDI)

8.6.1. Exposição

8.6.1.1. Modo de contágio

8.6.1.2. Mordida, arranhadura ou lambedura de um mamífero infectado

8.6.2. Período de Transmissão

8.6.2.1. Período em que o indivíduo pode não estar apresentando sinais clínicos e é capaz de transmitir a doença

8.6.2.1.1. O vírus é multiplicado nas glândulas salivares

8.6.3. Período de Incubação

8.6.3.1. Período entre a exposição e o desenvolvimento da doença

8.6.4. Período de Desenvolvimento

8.6.4.1. Apresentação de sinais clínicos

8.6.4.1.1. Sistema Nervoso

8.6.4.2. Quirópteros podem ficar assintomáticos

8.6.4.3. Geralmente leva à morte

8.6.5. Período de Convalescença

8.6.5.1. Sequelas neurológicas permanentes

8.6.5.2. Letalidade / Fatalidade de 100%

8.7. Prevenção

8.7.1. Prevenção Primordial

8.7.1.1. Educação em saúde

8.7.2. Prevenção Primária

8.7.2.1. Veterinários podem receber a profilaxia, por ser considerado grupo de risco

8.7.2.2. Pessoas que possam vir a ser infectadas devido um ocorrido, podem receber soro ou vacina

8.7.3. Prevenção Secundária

8.7.3.1. Imunofluorescência Direta

8.7.4. Prevenção Terciária

8.7.4.1. Protocolo de Milwaukee

8.7.4.1.1. Coma + Antivirais