PJUS New

1. Funnding

1.1. Captação

1.1.1. Nível de concentração por Canal

1.2. Venda de Ativos Compensação & Imóveis

1.3. Tokenização

2. CEO

2.1. Quando reiniciaremos as buscas?

3. M&N

3.1. Empresas de Precatórios

3.2. Empresas de Ativos Judiciais Privado

3.3. Empresas de RPV

3.4. Empresas de empréstimo

3.5. Empresas de Educação Financeira

4. Estratégia US

4.1. Quem é o responsável

4.2. Quais são as metas

4.3. Por que só fazer federal

4.4. Por que não temos um time de grothw com foco total no produto

5. Mkt Posicionamento marca

6. Governança

6.1. Regimento do Conselho

7. Politicas

7.1. Tomada de Decisão

7.1.1. Comite

7.1.2. Conselho

7.1.3. Diretoria

7.2. Pagamento de Comissão

7.3. Tomada de decisão em contratação

7.3.1. Familiar

7.3.2. Número mínimo de cotação

7.4. Cadastro de Correspondente

7.4.1. Empresa

7.4.2. Escritório de Adv

7.5. Cadastro de adv. Patrono

7.6. Politica em relação ao Ponto

7.7. Politica em relação banco de horas

7.8. Politica de horário flexível deverá ser revisitada, objetivo validar se há abusos no modelo

7.9. Poltica de aplicações financeiras

7.10. Politica de Cargos & Salários

7.11. Politica de Carreira

8. Estratégia Comercial Precatório

8.1. Própria

8.2. Advs

8.3. Correspondente

8.3.1. Boas práticas de gestão da cadeia de fornecedores envolvem processos de elaboração de contratos, instrumentos de engajamento, treinamentos e canais de comunicação. Em todas essas etapas, código de conduta específico para fornecedores, aprovado pela diretoria, é um importante instrumento que fortalece, formaliza e dissemina as condutas esperadas relacionadas à agenda de longo PRAZO.

8.3.1.1. QUAIS mecanismos de autoavaliação nossos fornecedores em relação ao tema e ferramentas que temos para acompanhar e auditar como o fornecedor atua.

9. Estratégia Comercial Trabalhista

9.1. Qual modelo iremos adotar?

10. Novos Produtos

10.1. RPV

10.2. Empréstimo

10.3. Ações de Consumo

11. SCORE (Simplify, Connect, Own, Reward e Exemplify) Simplifique, ou seja, torne o propósito simples e convincente, para ser facilmente compreendido pelos colaboradores, pela cadeia de suprimentos mais ampla e por outras partes interessadas; 2. Conecte o propósito à estratégia e às decisões de alocação de capital, ele deve ser o ponto inicial de referência; 3. Seja proprietário, institua sistemas de controle e processos apropriados para a execução do propósito, garantindo que ele seja assimilado por todos na organização, desde a diretoria até as operações; 4. Recompense, alinhando instrumentos de incentivo à promoção de comportamentos que traduzam o propósito, e crie medidas de desempenho que avaliem o sucesso da organização em cumpri-lo; 5. Exemplifique, pois um papel fundamental da liderança é dar vida ao propósito organizacional, construindo narrativas que transmitam um senso de identidade e inspirem a crença de quem trabalha na organização de que está contribuindo para algo significativo e gratificante. Qual o nosso propósito e o que nos sustentará no longo prazo? Qual a razão de ser da PJUS. Qual nossa ambição futura? Como a PJUS espera gerar valor para as partes interessadas e que é dever dela gerenciar com responsabilidade a criação de valor no curto, médio e longo prazos, buscando gerar retornos sem que o foco no presente comprometa o futuro. ESG onde está inserido em nosso negócio? Qual impacto poderá em trazer uma boa reputação para empresa, parceiros estratégicos, time de maior qualidade e engajamento,