FINANÇAS COMPORTAMENTAIS E ESG

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FINANÇAS COMPORTAMENTAIS E ESG により Mind Map: FINANÇAS COMPORTAMENTAIS E ESG

1. ESG

1.1. Envolve alguma questão relacionada, respectivamente, à conservação do mundo natural, à consideração de pessoas e relacionamentos e a padrões de administração com foco no longo prazo

1.2. Subdividido em

1.2.1. Ambiental

1.2.1.1. Tecnologia limpa, poluição, emissão de carbono...

1.2.2. Social

1.2.2.1. Direitos humanos, inclusão e diversidade...

1.2.3. Governança

1.2.3.1. Ética, transparência...

2. ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTOS

2.1. Filtro negativo

2.1.1. Exclui dos investimentos empresas que estão em desconformidade com as políticas ESG

2.2. Filtro positivo

2.2.1. Inclui investimentos voltado à sustentabilidade

2.3. Best-in-class

2.3.1. Funciona como um ranking feito a partir do filtro positivo

2.4. Integração ESG

2.4.1. Consiste em incluir os fatores de ESG nos modelos de análise financeira

2.5. Investimento de impacto

2.5.1. Gera um impacto social e ambiental que sejam mensuráveis

2.6. Engajamento corporativo

2.6.1. Utilização da participação acionária para adoção de aspectos ESG

3. ASPECTOS DA ASG

3.1. Materialidade

3.1.1. Processo de definição de aspectos que possam influenciar, de forma relevante, as avaliações e decisões de stakeholders

3.2. Principles for Responsible Investiment (PRI)

3.2.1. Incorporaremos questões ESG na análise de investimentos

3.2.2. Seremos proprietários ativos

3.2.3. Buscaremos a divulgação apropriada

3.2.4. Promoveremos a aceitação e implementação dos princípios no setor

3.2.5. Trabalharemos juntos para aumentar nossa eficácia na implementação desses princípios

3.2.6. Cada um de nós relatará suas atividades e progresso na implementação dos princípios

4. TÍTULOS DA ESG

4.1. Títulos verdes (Green Bonds)

4.1.1. Financiamento de projetos com evidente benefício ambiental

4.2. Títulos Sociais (Social Bonds)

4.2.1. Financiamento de projetos que atendam questões sociais e procurem resultados para populações específicas

4.3. Títulos Sustentáveis

4.3.1. Combinam aspectos dos títulos anteriores, englobando projetos socioambientais

4.4. Títulos vinculados à sustentabilidade

4.4.1. Título vinculado a atingimento de metas a partir de indicadores-chave de desempenho

4.5. Títulos ODS

4.5.1. Título cuja estruturação passou pelo processo de alinhamento com os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS)

5. REPORTE DE INFORMAÇÕES EM SUSTENTABILIDADE

5.1. GRI

5.1.1. Permite que as organizações entendam e relatem seus impactos na economia em linguagem global padronizada

5.2. SASB

5.2.1. Objetiva desenvolver padrões de contabilidade de sustentabilidade

5.3. TCFD

5.3.1. Objetiva desenvolver recomendações sobre os tipos de informações que as empresas devem divulgar que especifiquem riscos relacionados a mudanças climáticas

6. REQUISITOS PARA GESTORES DE FUNDOS IS

6.1. Compromisso com a sustentabilidade

6.1.1. Documento escrito que descreva diretrizes, regras e processos

6.2. Governança

6.2.1. Incorporar à estrutura da empresa

6.3. Transparência

6.3.1. Divulgar as ações de política de sustentabilidade

7. REQUISITOS PARA FUNDOS IS

7.1. Compromisso com a sustentabilidade

7.1.1. Documento escrito que descreva diretrizes, regras e processos

7.2. Transparência

7.2.1. Divulgar as ações de política de sustentabilidade

7.3. Ações continuadas

7.3.1. Adotar estratégias de investimentos que incluam os objetivos ASG à estrutura do fundo

7.4. Os investimentos sustentáveis não podem causar danos aos objetivos do fundo

8. REGULAÇÃO E AUTORREGULAÇÃO ASG

8.1. Para monitorar a exposição ao risco ASG, as IF passam a ter o dever de implementar a PRSAC (Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática)

8.1.1. Risco Social

8.1.1.1. Possibilidade de ocorrência de perdas para a IF ocasionadas por eventos associados à violação de direitos e garantias fundamentais ou atos lesivos a interesse comum

8.1.2. Risco Ambiental

8.1.2.1. Possibilidade de ocorrências de perdas ocasionadas por eventos associados à degradação do meio ambiente

8.1.3. Risco Climático

8.1.3.1. Risco Climático de Transição

8.1.3.1.1. Possibilidade de ocorrência de perdas ocasionadas por eventos associados ao processo de transição para uma economia de baixo carbono, em que a emissão de gases do efeito estufa é reduzida ou compensada

8.1.3.2. Risco Climático Físico

8.1.3.2.1. Possibilidade de ocorrência de perdas ocasionadas por eventos associados a intempéries frequentes e severas ou alterações ambientais de longo prazo

8.2. PRSAC

8.2.1. Consiste no conjunto de princípio e diretrizes de natureza social, de natureza ambiental e de natureza climática a ser observada pela IF na condução dos seus negócios

8.2.2. Dentro do PRSAC se faz necessária a constituição de comitê de responsabilidade social, ambiental, e climática, que é vinculado ao conselho de administração

8.2.3. Ações necessárias

8.2.3.1. Manter à disposição do BACEN por 05 anos a documentação de implementação

8.2.3.2. A política deve ser reavaliada a cada 03 anos

8.3. GRSAC

8.3.1. As IFs ficam obrigadas a divulgar pelo menos uma vez por ano, o qual deve conter informações qualitativas sobre o gerenciamento de risco e ser divulgado 90 dias após o encerramento do ano, no máximo

9. TEORIA MODERNA

9.1. Aversão a risco

9.2. Racionais

9.3. Agregados na carteira

10. FINANÇAS COMPORTAMENTAIS

10.1. Aversão a perda

10.2. Racionalidade limitada

10.3. Ativos de forma individual

11. HEURÍSTICAS

11.1. Representatividade

11.1.1. O futuro vai ser uma representação do passado, ou seja, uma característica passada vai influenciar o processo decisório

11.2. Ancoragem

11.2.1. A influência de um número (informação prévia) vai influenciar no processo decisório como uma referência

12. VIÉSES COMPORTAMENTAIS

12.1. Aversão a perda

12.1.1. Cenário de ganho, mantém ou eventualmente vende, cenário de perda, segura para não realizar o prejuízo

12.2. Efeito framing

12.2.1. O formato de como é dado a situação, influencia a decisão do investidor

12.3. Excesso de confiança

12.3.1. O investidor gira excessivamente a carteira, logo os custos de transação reduzem a rentabilidade líquida

12.4. Autocontrole

12.4.1. A tomada de decisão é excessivamente enviesada, ou poupa demais ou gasta demais

12.5. Status quo

12.5.1. Conforto associado por decidir não fazer nada

12.6. Conservadorismo

12.6.1. A pessoa tem dificuldade de incorporar novos pensamentos as ideias dela

12.7. Armadilha da confirmação

12.7.1. O investidor só ouve, ou acredita, naquilo que reforça a sua decisão

12.8. Ilusão de controle

12.8.1. O investidor acha que tem controle sob algo totalmente imprevisível

12.9. Hindsight

12.9.1. Olhar em perspectiva e achar que o evento era previsível, depois que ele aconteceu, sendo que ele não poderia ser razoavelmente previsto

12.10. Arrependimento

12.10.1. As pessoas tem medo de tomar a decisão e depois se arrepender