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その他 1. Circuito de Gestão da Aprendizagem O Circuito de Gestão da Aprendizagem é a metodologia adotada pela SEDUC MT para a Gestão da Aprendizagem nas Unidades Escolares e nas Diretorias Regionais de Educação. Ele define e possibilita a organização dos processos pedagógicos adotados institucionalmente e se compõe de 4 (quatro) etapas básicas: planejar, executar, monitorar e corrigir rotas. O Circuito de Gestão da Aprendizagem tem como princípios: • foco na melhoria dos resultados da aprendizagem. • protagonismo da comunidade escolar na execução dos planos e correção de rotas. • corresponsabilização. • tomada de decisão com base em evidências. • alinhamento metodológico e unidade da rotina de trabalho. • intencionalidade pedagógica com equidade. • respeito à diversidade regional na operacionalização das atividades. Organizado em 4 (quatro) etapas básicas (planejar ações, executar plano, monitorar e corrigir rotas), a metodologia será desenvolvida em 2025 em 2 (dois) CICLOS. Após a realização dos 2 (dois) CICLOS do Circuito de Gestão da Aprendizagem/2024, os resultados da aprendizagem apurados a partir das avaliações do SEE serão analisados , para tomada de decisão e início do novo Circuito de Gestão da Aprendizagem 2025, corrigindo os possíveis desvios de rotas através de ações de recomposição da aprendizagem e de mobilização da equipe gestora e corpo docente. 1.1 Planejamento A. Diagnóstico Geral O Circuito inicia com um diagnóstico geral realizado pela equipe gestora e equipe técnica, considerando a evolução dos resultados das avaliações processuais do ano de 2024 e os níveis de proficiência apurados na avaliação de saída/2024. As metas e os resultados gerais de cada etapa de ensino são disponibilizadas no “Espelho Educacional” do Sistema de Gestão da Aprendizagem – SGA. No Espelho também estão disponíveis os resultados e os principais dados funcionais das unidades e da DRE, referente ao ano letivo concluído e/ou da série histórica, quando aplicável. 1.1 Execução das ações Para todas as ações de intervenção pedagógica propostas pela DRE ou pela Unidade Escolar nos seus respectivos planos, serão definidos os períodos de execução, com data de início e término. É de extrema importância que a unidade regional e escolar se organizem para a execução das ações assim como propostas e nos prazos determinados, registrando no Sistema de Gestão da Aprendizagem as datas em que as ações realmente foram executadas, ou seja, quando foram iniciadas e quando foram concluídas. 1.2 Monitoramento A Equipe Gestora de cada Unidade Escolar deverá monitorar seu respectivo plano e garantir sua execução e regisgtros no sistema. Compete também à DRE o monitoramento do próprio Plano Anual de Intervenção Pedagógica, apoiada pelo(a) Assessor(a)/FGV, bem como o monitoramento dos Planos elaborados pelas UEs de sua jurisdição para identificar possíveis necessidades de ajustes nos planos propostos e, consequentemente, oriantar a devida correção de rotas. A etapa de monitoramento deve ser contínua e deverá ser realizada durante todo o processo, sendo paralela e simultânea a todas as demais etapas (planejamento, execução e correção de rotas). Deverão ser aplicadas diferentes estratégias para um monitoramento eficiente, efetivo e eficaz, conforme o contexto local e as necessidades identificadas. Sempre que os resultados das avaliações processuais forem disponibilizados, as DREs e UEs devem avaliar seus resultados e realizar a correção de rotas processual, revendo suas ações e propondo novas ações. 1.1 Correção de rotas A Correção de Rotas é a etapa que antecede o término de um ciclo do Circuito Pedagógico e está diretamente vinculada à avaliação dos resultados e ao monitoramento efetivo e contínuo das ações e dos dados apurados durante o processo. Envolve não somente a análise da execução das ações, como principalmente a sua eficiência e eficácia para a melhoria dos resultados de aprendizagem a caminho do alcance das metas, sempre considerando como referência de análise os resultados das avaliações do SEE. Sempre que algum dado de impacto for mapeado ou novos indicadores forem disponibilizados é fundamental que sejam analisados pelas unidades escolares e pela DRE, identificando possíveis desvios de rotas e necessidades de intervenções específicas, com a proposição de novas ações pedagógicas. Este movimento contínuo é identificado como “diagnóstico e correção de rotas processual” e poderá ocorrer, excepcionalmente, a qualquer tempo. 1. ReMAR (Reunião de Monitoramento e Avaliação de Resultados) A. O que é a ReMAR? A ReMAR – Reunião de Monitoramento e Avaliação de Resultados é uma reunião que acontece sistematicamente a cada Ciclo do Circuito de Gestão da Aprendizagem para a realização de análise dos indicadores educacionais do ano em curso, de monitoramento pedagógico e de avaliação dos resultados do processo ensino-aprendizagem em andamento (avaliações processuais e outros). A partir acontece a correção de rotas, o (re)planejamento das ações de intervenção. GUIA PEDAGÓGICO DA DIREÇÃO ESCOLAR 2025 1. INTRODUÇÃO O trabalho do(a) Diretor(a) Escolar é destacado em diversas pesquisas sobre gestão e liderança escolar, a partir de diferentes abordagens e contextos. A partir dessa premissa, o presente Guia Pedagógico do Diretor foi desenvolvido como um recurso estratégico para fortalecer sua atuação na dimensão da Liderança Peda- gógica - um dos campos de atuação presente no Marco de Gestão-, colocando a apren- dizagem dos estudantes como eixo central de todas as ações. Este guia é uma ferramenta para ser utilizada no cotidiano, para articular processos, mobilizar a equipe e direcionar os esforços para a melhoria contínua da aprendizagem em sua unidade escolar. Liderar significa engajar pessoas, construir consensos e promover o diálogo, em uma gestão democrática e comprometida com a equidade. Assim, o Diretor é o líder responsá- vel por integrar esforços com a Equipe Pedagógica e demais atores escolares, construindo uma cultura colaborativa, uma gestão democrática e equitativa, orientada por transfor- mar o planejamento em ações concretas e as ações em resultados de aprendizagem. Objetivos do Guia • Orientar o Diretor Escolar no desempenho de seu papel como líder pedagógico. • Fornecer estratégias práticas para o planejamento, monitoramento e acompanhamento das ações pedagógicas. • Sistematizar ações essenciais para a melhoria dos indicadores de aprendizagem, acesso, permanência e clima escolar. • Orientar a tomada de decisões baseadas em dados e evidências. • Reforçar a importância da gestão colaborativa e integrada com a equipe escolar. • Fortalecer a adequada execução e monitoramento do Circuito de Gestão da Aprendizagem do SEE e Sistema de Gestão da Aprendi- zagem - SGA. • Fortalecer alinhamento entre as práticas e ações desenvolvidas nas unidades escolares e as ações estratégicas da Secretaria de Estado da Educação de Mato Grosso. 2. PLANEJAMENTO Quando pensamos no planejamento dentro de uma instituição, estamos falando sobre o exercício de antecipar as ações e criar planos para que elas possam ser executadas da melhor forma, com o objetivo de atingir um resultado. Mais do que traçar planos e projeções técnicas para o ensino, a hora de elaborar o planejamento escolar é um momento de olhar para o que aconteceu e identificar o melhor caminho para garantir a aprendizagem dos estudantes. Com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), essa tarefa ganhou novas caracte- rísticas que precisam ser adotadas para atender as demandas da formação básica através de um ensino baseado em competências e habilidades que devem fazer parte do planeja- mento escolar. O processo de elaboração do planejamento parte de repensar o contexto escolar, seus resultados e desafios, identificando a melhor forma de superá-los. Ao planejar os passos que serão adotados pela escola, é possível prever quais serão os pontos que preci- sam de mais investimento, quais ações devem ser mantidas e o que deve ser mudado para otimizar as práticas educacionais e avançar no desenvolvimento da aprendizagem. Assim, a Direção da Unidade Escolar é responsável por coordenar a elaboração de dois tipos principais de planejamento: o Projeto Político Pedagógico - PPP e o Plano Anual de Intervenção Pedagógica. Cada um atende a necessidades e contextos especí- ficos e possuem estrutura e sistema próprios de registros, mas ambos se conectam e são complementares. 2.1 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP): DA ROTINA À IDENTIDADE ESCOLAR 2.2 PLANO ANUAL DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA: FOCO NOS PROCESSOS PEDAGÓGICOS 2.2.1 CIRCUITO DE GESTÃO DA APRENDIZAGEM – ORGANIZANDO OS PROCESSOS PEDAGÓGICOS Englobando aspectos como aferição periódica de resultados da aprendizagem, a análise de indicadores, ações de intervenção pedagógica, monitoramento contínuo, iden- tificação de fragilidades organizacionais na gestão local, definição de processos, estabe- lecimento de metas e o subsequente esforço de mobilização de pessoas para o alcance dessas metas, o Circuito de Gestão da Aprendizagem tem como princípios: • foco na melhoria dos resultados da aprendizagem. • protagonismo da comunidade escolar na execução dos planos e correção de rotas. • corresponsabilização. • tomada de decisão com base em evidências. • alinhamento metodológico e unidade da rotina de trabalho. • intencionalidade pedagógica com equidade. • respeito à diversidade regional na operacionalização das ativida- des. 2.2.2 ELABORAÇÃO DO PLANO ANUAL DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA A Direção Escolar é a responsável por liderar a elaboração do Plano Anual de Inter- venção Pedagógica e por efetivar seu registro no SGA - Sistema de Gestão da Aprendiza- gem no prazo determinado. 2.2.3 CICLOS E CRONOGRAMA DO CIRCUITO DE GESTÃO No ano letivo de 2025, o Circuito de Gestão da Aprendizagem está organizado em dois Ciclos, cada um composto de dois bimestres letivos. → 1º Ciclo - 1º e 2º bimestres, com realização da ReMAR I no final do Ciclo. → 2º ciclo - 3º e 4º bimestres, com realização da ReMAR II no final do Ciclo. É fundamental que o Diretor Escolar acompanhe de perto os períodos estabelecidos no Cronograma do Circuito, assegurando o cumprimento rigoroso dos prazos. Isso inclui não apenas a atualização constante dos registros no SGA, mas também a mobilização da equipe escolar para agir proativamente, identificando e resolvendo pontos de atenção na execução das ações. Além disso, o diretor deve assegurar que os encaminhamentos das visitas, devida- mente registrados no SGA, sejam cumpridos de forma eficiente, garantindo o progresso contínuo da aprendizagem. 3. AVALIAÇÕES A Seduc-MT demonstra um compromisso contínuo com a melhoria da qualidade da educação pública, refletido em sua atenção ao processo de avaliação da educação básica. Reconhecendo a avaliação como ferramenta essencial para diagnosticar desafios e identificar potencialidades, a Secretaria busca estabelecer estratégias eficazes que con- tribuam para o desenvolvimento integral dos estudantes e o fortalecimento da aprendiza- gem. Essa abordagem fundamenta-se na promoção de uma educação equitativa e inclu- siva, alinhada às demandas do século XXI, garantindo que cada estudante tenha acesso a uma formação de qualidade que potencialize suas competências e habilidades. Avaliação Interna A avaliação interna compreende ferramentas e processos implementados no am- biente escolar e está organizada em alguns eixos principais: → Avaliações Processuais Bimestrais do Sistema Estruturado de Ensino (SEE) → Avaliação da Recomposição da Aprendizagem → Avaliações elaboradas pelos docentes → Avaliações Processuais de Língua Inglesa, para o Ensino Fundamental Avaliação Externa → Sistema de Avaliação Educacional de Mato Grosso (AvaliaMT) → Avaliação Diagnóstica de Entrada e Avaliação de Saída - SEE → Avaliação Socioemocional – Instituto Ayrton Senna 3.1 SAEB E IDEB O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) consiste em uma avaliação nacional, realizada pelo INEP, que avalia a qualidade da educação nas escolas públicas do Brasil1, medindo o desempenho dos estudantes em Língua Portuguesa e Matemática, além de coletar dados sobre o contexto escolar e socioeconômico. → Impacto → Fluxo Escolar: Taxa de aprovação dos estudantes. → Proficiência: Desempenho dos estudantes nas provas de Língua Portuguesa e Matemática. 3.2 AVALIAÇÕES DO SISTEMA ESTRUTURADO DE ENSINO Aplicadas aos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Mé- dio, de todas as modalidades de ensino presentes na rede, o Sistema Estruturado de En- sino possui dois tipos de avaliação: a) Processual; b) Entrada e Saída. 3.2.1 AVALIAÇÃO PROCESSUAL Baseada nos materiais didáticos do SEE MT, é planejada como ferramenta para ava- liar a aprendizagem dos estudantes da rede estadual ao longo do seu percurso de apren- dizado em diferentes momentos do ano letivo. Anos do ensino regular realizam a avaliação de modo bimestral e estudantes da mo- dalidade EJA, de modo semestral. Desde 2024, todos os componentes curriculares contemplados no material estru- turado são avaliados nas Avaliações Processuais2 e os resultados permitem verificar o desenvolvimento e consolidação de habilidades estruturantes previstas para aquele pe- ríodo letivo. 3.2.2 AVALIAÇÃO DE ENTRADA E AVALIAÇÃO DE SAÍDA Mensuram a proficiência em Língua Portuguesa e Matemática dos estudantes e são utilizadas para o cálculo de indicadores da rede estadual de ensino, medidos anualmente. O Indicador do Processo de Ensino e Aprendizagem do Mato Grosso (IPEA/MT) a partir do qual são estabelecidas as metas escolares e seu atingimento ao final de cada ano letivo, e o Indicador de Impacto Social (IIS) que mede a evolução da aprendizagem da rede como um todo. Os resultados permitem à gestão escolar identificar onde seus estudantes encon- tram-se na escala de proficiência e planejar intervenções pedagógicas assertivas e per- sonalizadas. No Espelho Educacional (SGA), cada unidade escolar possui os resultados atingidos na última Avaliação de Saída realizada e as metas projetadas para o ano vigente. 3.3 AVALIAÇÕES DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE MATO GROSSO – AVALIA MT O Sistema AvaliaMT compreende três tipos de avaliações que possuem intencionali- dades pedagógicas interdependentes. Avaliações Intencionalidade Pedagógica Avaliação Formativa (diagnóstica e processual) Diagnosticar e monitorar as aprendizagens consolidadas dos estudantes em anos anteriores ou durante o ano letivo, dependendo do período em que for aplicada e da matriz de referência. Avaliação da Fluência Leitora Aferir a capacidade leitora dos estudantes. Avaliação Somativa Verificar as aprendizagens consolidadas dos estudantes ao final de uma etapa de escolarização. 3.4 CHECKLIST DA AVALIAÇÃO: ATIVIDADES DA DIREÇÃO ESCOLAR 3.5 AVALIAÇÕES E METAS ESCOLARES Indicadores são sinais que revelam aspectos de determinada realidade e que podem qualificar algo. Por exemplo, para saber se uma pessoa está doente, usa-se vários indica- dores: febre, dor, desânimo. Para saber se a economia do país vai bem, utiliza-se de indica- dores macroeconômicos. A variação dos indicadores possibilita constatar mudanças (a fe- bre que baixou significa que a pessoa está melhor; ou, se aumentou, significa que piorou). É muito importante que cada unidade escolar tome conhecimento dos seus resulta- dos educacionais e principalmente da sua situação em relação às demais escolas, à média do município, da sua regional e do Estado. Isso ajuda a comunidade escolar a identificar melhor os seus desafios, dimensionando-os num conjunto maior dentro da rede. 4. MONITORAMENTO 4.1 DIREÇÃO ESCOLAR E MONITORAMENTO: LIDERANÇA PARA TRANSFORMAÇÃO A Direção Escolar deve assumir a liderança no monitoramento das ações pedagó- gicas, articulando os diferentes atores da comunidade escolar em torno de objetivos comuns. Para isso, é essencial: → Desenvolver uma Cultura de Monitoramento → Utilizar o SGA de forma periódica e contínua → Estabelecer Rotina Pedagógica → Liderar Análises de resultados → Apoiar a Coordenação Pedagógica Monitorar não é apenas avaliar o que está sendo feito, mas criar oportunidades de melhoria contínua. O monitoramento eficaz permite identificar boas práticas, ajustar es- tratégias e, acima de tudo, manter o foco na aprendizagem dos estudantes. O Diretor, enquanto líder da unidade escolar, deve estabelecer uma estrutura clara de participação para que cada membro da equipe, incluindo coordenadores, professores e demais funcionários, compreenda seu papel no processo de monitoramento. A trans- parência nas informações e a comunicação contínua são fundamentais para que todos estejam alinhados com os objetivos pedagógicos e para possibilitar ajustes contínuos nas práticas. As ações estão estruturadas em quatro eixos. a) Planejamento b) Monitoramento de Processos c) Recomposição da Aprendizagem d) Acesso e Permanência Estudantil 5. SISTEMA DE GESTÃO DA APRENDIZAGEM (SGA) No “Portal” do SGA estão disponibilizados dois Módulos distintos destinados aos registros: → Dos processos pedagógicos → Das visitas de assessoria e monitoramento com seus encaminhamentos - de supervisão de rede e pedagógicas e das Reuniões/Atendimentos realizados GUIA DO COORDENADOR PEDAGÓGICO 2025 1.INTRODUÇÃO 2.1 As funções da Coordenação Pedagógica são regidas por legislação própria, tanto em âmbito federal, quanto estadual, que estabelecem diretrizes e orientações para a atuação dos profi ssionais que nela atuam. Dentre as principais referências legais nesse contexto, podemos destacar: → Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) - Lei nº 9.394/1996 e suas atualizações → Resolução CNE/CP n° 2/2015 → Parecer CNE/CP n° 5/2005 → Lei Complementar n° 50/1998 2.2 ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR PEDAGÓGICO O Coordenador Pedagógico junto da gestão escolar deve implementar as Políticas Educacionais e Pedagógicas, acompanhando de perto as ações da escola. • CIRCUITO DE GESTÃO DA APRENDIZAGEM – O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA ESCOLA: tem como princípios: progresso na melhoria da qualidade da aprendizagem; protagonismo da equipe escolar na execução dos planos e correção de rotas;Corresponsabilização; tomada de decisão com base em evidências; alinhamento metodológico da rotina de trabalho; intencionalidade pedagógica com equidade; respeito à diversidade regional na operacionalização das atividades. • ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DOCENTE: REUNIÕES PEDAGÓGICAS: ESPAÇO DE PLANEJAMENTO E REFLEXÃO DIRETRIZES PARA O PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESCOLAR OBSERVAÇÃO DAS AULAS RECOMPOSIÇÃO DA Aprendizagem PROJETO INTEGRADOR AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO EXTERNA SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE MT – AVALIA MT AVALIAÇÕES DO SISTEMA ESTRUTURADO DE ENSINO – SEE MT COMPONENTES CURRICULARES AVALIADOS PARTICIPAÇÃO FORMATO DAS AVALIAÇEÕES DO SEE MT METAS ESCOLARES SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – SAEB CHECKLIST DA AVALIAÇÃO: ATIVIDADES FORMAÇÃO: Sistema estruturado de Ensino e outros PROJETOS: Pré ENEM-DIGITAL , PROJETO APA, PROJETO EDUCARTE, COMPETENCIAS SOCIOEMOCIONAIS POLITICAS DA NECESSÁRIA ARTICULAÇÃO ENTRE O TRABALHO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO (UNIDADE ESCOLAR) E DA COORDENADORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA (DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO), NO FORTALECIMENTO DA GESTÃO PEDAGÓGICA.
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