DONA OFÉLIA

CASO DE DONA OFÉLIA

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DONA OFÉLIA Door Mind Map: DONA OFÉLIA

1. Sexo feminino

2. Toma uma série de medicamentos

2.1. Osteoporose

2.2. Diabets

2.3. Calmantes

2.4. Hipertensão

3. 4. E em relação às quedas? Como avaliar?

3.1. Uma das formas de avaliar o risco de queda em idosos é através do Teste Timed up and go (TUG Test), onde é avaliado a mobilidade funcional, cujo desempenho está relacionado com o equilíbrio, marcha e capacidade funcional do idoso, podendo indicar seu grau de fragilidade

3.1.1. RESULTADOS:

3.1.2. • Alto risco de quedas = 30 segundos ou mais.

3.1.3. • Médio risco de quedas = 20 a 29 segundos;

3.1.4. • Baixo risco de quedas = menos de 20 segundos;

4. 5. Qual o papel da equipe de saúde no acompanhamento do caso de Dona Ofélia? E de forma específica na atenção básica, como seria esse acompanhamento?

4.1. Atualmente, os serviços de saúde recomendam tratar do idoso no domicílio e repassam à família a responsabilidade de cuidar deste, a fim de diminuir onerosos gastos públicos com hospitalizações. Com isso, os profissionais de saúde têm a função de orientar os cuidadores quanto à doença já que são responsáveis pelo cuidado do doente no domicílio. O idoso precisa ser apoiado para que consiga viver a situação de forma mais tranquila, a fim de garantir a dignidade do paciente.

4.2. A ATENÇÃO BÁSICA:

4.3. Principal porta de entrada do SUS

4.4. Ordenadora do cuidado

4.5. Considerando as especificidades desse grupo populacional, a partir de sua capacidade funcional.

5. SÍNDROMES GERIÁTRICAS

6. Histórico de cirurgia cardíaca

6.1. Desencadeou lapsos de memória

6.1.1. Tornando-se mais dependente

6.1.2. Dificuldades em atividades rotineiras

7. 85 Anos

8. Histórico de quedas

9. 2. Será que tudo pode ser atribuído ao processo normal de envelhecimento?

9.1. NÃO

9.1.1. Pode ser considerado como algum tipo de demência, visto que isso causa uma diminuição progressiva e global das funções cognitivas e afeta diretamente a memória e os fatores como, pensamento abstrato, julgamento, linguagem e personalidade. (SCHULTE et al, 2010).

10. 1. Como vocês abordariam as queixas cognitivas de Dona Ofélia?

10.1. Durante o processo de envelhecimento fisiológico ou o indivíduo sofre alterações orgânicas e mentais, com isso, as funções fisiológicas declinam e ocorrem perda de equilíbrio homeostático (MORAES, 2010). Todas essas alterações no Sistema Nervoso Central (SNC) geram prejuízos como: dificuldade na capacidade do registrador, reter e lembrar atualizações recentes, velocidade lenta para novos aprendizados, resposta motora lenta em atividades que são afetadas pela velocidade, dificuldade com a coordenação motora fina e equilíbrio (SCHULTE, 2009). No processo de atenção, dificuldades como filtrar como informações e realizar várias tarefas, podem estar presentes. No campo da memória apresenta dificuldade em manipular informações de curto prazo e, na resolução de problemas, ocorre dificuldade de raciocínio lógico (CANCELA, 2007). Conforme as dificuldades se agravam de forma crônica, causam prejuízos na qualidade de vida e social (LIMA, 2006). Não é apenas atividade intelectual mantida no cérebro ativo, estudos apontados para a atividade física é uma ferramenta importante na função de proteger e amenizar os danos causados ​​por um processo demencial. A mesma forma em que o sedentarismo é um papel colaborativo no desenvolvimento de algumas demências, principalmente como de origem vascular (CARRETA, 2012).

10.2. A ASSISTÊNCIA DA FISIOTERAPIA:

10.2.1. Baseada nos sinais, sintomas e limitações do paciente

10.2.2. Tratamento fisioterapêutico em casos de demências é de grande importância

10.2.2.1. Terá como objetivo:

10.2.2.2. Retardar a progressão da doença;

10.2.2.3. Evitar encurtamentos e deformidades;

10.2.2.4. Tentar promover maior independência do indivíduo

11. 3. Se Ofélia possui realmente um déficit cognitivo, como seria possível esclarecer essa hipótese (pesquisar avaliação)?

11.1. Mini-Exame do Estado Mental (MMSE);

11.2. Teste de fluência verbal (FV).

11.3. Teste do desenho do relógio (TDR);

11.4. Escala de avaliação cognitiva da doença de Alzheimer (ADAS-cog);

11.5. Avaliação Cognitiva de Cambridge (CAMCOG);