1. Décadas de 1970 e 1980
1.1. 70
1.1.1. Abordagem prática (funcionalista) das RP (fazer “a coisa” funcionar):
1.1.1.1. - Aumento de profissionais RP (Acompanhando o crescimento econômico)
1.1.1.2. - Aumentos de carreira acadêmica em RP, valorização universitária da área (maior literatura)
1.1.1.3. - Apoio financeiro - Investimento em pesquisas que tratavam de identificar, caracterizar e avaliar o comportamento das atividades nas organizações, assim como de medir os efeitos dos programas de RP nos públicos estratégicos.
1.2. 80
1.2.1. RP se torna um campo ESTRATÉGICO
1.2.1.1. Desafios e oportunidades:
1.2.1.1.1. - Crescimento exponencial da tecnologia na comunicação
1.2.1.1.2. - Amadurecimento dos conhecimentos
1.2.1.1.3. - Aumento da diversidade dos papeis na prática das RP e da comunicação globalizada. (RP multifacetado)
1.2.1.1.4. - Aumento de atenção aos relacionamentos organização x públicos (relações pautadas no equilíbrio, sensibilidade e transparência na comunicação).
1.2.1.1.5. - Tradução de diversas obras desse período para outras línguas
1.2.1.1.6. - Mensuração de resultados
1.3. 1989
1.3.1. Obra Public Relations Theory - Boton e Hozelton - Teorias dos Campos das Ciências sociais: Ampliação do olhar para além da comunicação, abrangendo outras áreas.
2. BERÇO das RP no mundo(1880)
2.1. Nasce de um contexto político, econômico e social (situação conflituosa e de mudanças)
2.2. Greve de trabalhadores, reivindicação de melhores condições de trabalho e direitos - na era da industrialização.
3. 1923 - Edward Bernays
3.1. Obras
3.1.1. Crystallizing the Public Opinion - Defende o poder da propaganda na formação da opinião pública
3.1.2. Engineering of Consent - Defende e esclarece termos mal interpretados: transmite e conquista o “consentimento” do público como o que define o sucesso de um programa ou meta.
4. ÁPICE - Pós 2ª Guerra Mundial (Após 1945)
5. Ivy L Lee
5.1. Assessora empresários (construção de imagens positivas utilizando-se de filantropia e mecenato (incentivo às artes e a cultura).
5.1.1. Objetivos do assessoramento
5.1.1.1. Controlar” a opinião pública
5.1.1.2. - Acabar com a falta de transparência das empresas
5.1.1.3. - Oferecer informações mais objetivas aos meios de comunicação (antecipar os dados aos jornalistas e condicionar o conteúdo ao invés de “fugir da mídia”).