1.2. “A nossa obrigação é curar os pacientes e não passar a mão na cabeça deles para confortá-los.”
1.3. “O meu instrumento é o pincel. O seu é o picador de gelo!”
1.4. “Ele acha que sou homem.”
1.5. “A partir de hoje vamos evitar o termo ‘’paciente’’, nós estamos aqui a serviço dessas pessoas, nós que temos que ser pacientes, eles são nossos clientes.”
1.6. “É preciso não se contentar com a superfície.”
2. Dados da História
2.1. Filme baseado em história real.
2.2. Filme se passa no Rio de Janeiro, na década de 1940.
2.3. Eletroconvulsoterapia, o choque insulínico e a lobotomia eram procedimentos considerados "modernos".
2.4. Nise revolucionou o tratamento mental no Brasil.
2.5. Foi pioneira ao enxergar o valor terapêutico da interação de pacientes com animais.
2.6. Filme produzido em 2015.
2.7. A luta diária para banir a forma violenta com que tratavam os pacientes.
3. Temas relevantes abordados
3.1. • Hospitais psiquiátricos eram vistos como instrumento de separação e exclusão social, não tinham como meta a promoção da saúde.
3.2. • A forma violenta e desumana com que os funcionários do hospital psiquiátrico tratavam os pacientes.
3.3. • A forma totalmente acolhedora que Nise tratava seus clientes e o quanto isso contribuiu positivamente para a melhora deles ao longo do tempo.
4. Reflexões
4.1. • Nem sempre o método mais complexo ou mais “moderno” é a melhor opção, Nise optou pelo básico, pelo mais simples e focando totalmente nas necessidades de seus clientes e encontrou tratamentos eficazes para eles.
4.2. • Não importa qual seja o problema relatado pelo paciente, é preciso acolher e enxergar o paciente como um todo, deixando-o à vontade com relação a situação em questão.