1. Classificação dos AINEs
1.1. Derivados Coxibes
1.1.1. Menores índices de reações adversas gastrointestinais e maior risco cardiovascular
1.2. Derivados do ácido enólico
1.2.1. Inibidor não seletivo da COX Modesta seletividade para COX-2
1.3. Derivados do ácido propiônico
1.3.1. Inibidores não seletivos da COX com efeitos terapêuticos e colaterais comuns aos outros AINEs
1.4. Derivados do ácido fenilantranílico
1.4.1. Ação central e periférica
1.5. Derivados do ácido acético
1.5.1. Efeitos anti-inflamatórios comparáveis aos salicilatos pró-droga; baixa incidência de toxicidade sobre o trato gastrointestinal. Potente analgésico; moderada ação anti-inflamatória.
1.6. Salicilato
2. Vias de administração
2.1. ORAL
2.1.1. Não produz resposta antinociceptiva
2.1.2. Absorvido pela mucosa do intestino
2.1.3. Gastrointestinal (efeito local)
2.1.4. Atinge o sangue (sistêmico)
2.2. INTRADÉRMICA
2.2.1. Produz resposta antinoniceptiva
2.2.2. Evita efeitos sistêmicos
2.2.3. Tratamento de afecções da pele e mucosa
2.2.4. Maior concentração de fármaco na área desejada
2.3. TÓPICA
2.3.1. Penetração dos tecidos
3. Aliviam dor de baixa intensidade; são efetivos antipiréticos;apresentam efeitos sobre o gastrointestinal
4. Aumento na concentração local da droga nos tecidos subjacentes
5. Dor muscular e articular
6. Mecanismos de ação
6.1. Inibição de enzima COX
6.1.1. O que leva?
6.1.1.1. Redução da síntese das prostaglandina e diminuição da intensidade do processo inflamatório.
6.2. Divida em:
6.2.1. Inibidores não seletivos COX
6.2.1.1. Inibidores seletivos de COX-2