FÁRMACOS USADOS NO TRATAMENTO DO CÂNCER

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1. Ácido Retinóico - Leucemia Promielocítica Aguda. Em estudos recentes in vitro, tem sido mostrado que o acido retinóico (AR) pode ser útil em induzir rediferenciação da célula tireoideana, como evidenciado pela maior expressão de tireoglobulina, 5' desiodase tipo I e co-transportador sódio-iodeto, além do incremento da captação de iodo pela célula tumoral.

2. Gemcitabina: Ovário e Pulmão de Não Pequenas Células- exibe especificidade para a fase celular, primariamente matando células que estão sofrendo a síntese do ADN (Fase S) e bloqueando a progressão de células através da fase ligada a G1/S. deoxinucleosídeos trifosfatos para a síntese do ADN

3. Adriamicina: Liga-se ao DNA da célula impedindo a síntese de DNA, RNA e proteínas.

4. Tamoxifeno: bloqueia os receptores de estrogênio nas células do câncer de mama. Isso impede o estrogênio de se unir às células cancerígenas, faz com que elas cresçam e se dividam. Enquanto o tamoxifeno age como um antiestrogênio nas células da mama, ele age como estrogênio em outros órgãos, como útero e ossos.

5. Leuprorrelina: Mama em estágio inicial; e Próstata metastática- atua diminuindo a produção de gonadotrofina (hormônios sexuais) pelo corpo.

6. OncoVex: melanoma avançado: a partir de um vírus modificado que se replica dentro de células tumorais causando diretamente sua morte e ativando o sistema imune para o mesmo intuito.

6.1. hidroxiureia: Leucemia Mieloide Crônica (LMC)- O mecanismo de ação da hidroxiuréia não é plenamente conhecido. Sabe-se que eleva os níveis de hemoglobina F nos eritrócitos, diminui o número de neutrófilos, aumenta a capacidade de deformação das células falciformes e altera a adesividade das hemácias ao endotélio6-9.

7. Carboplatina: câncer de mama- a carboplatina se liga ao DNA através de ligações cruzadas nas duas cadeias, alterando a configuração da hélice e inibindo sua síntese. O efeito é provavelmente independente do ciclo

8. Bleomycin : Linfoma de Hodgkin, Sarcoma de Kaposi, Ovário e Testículo- baseia-se na ligação com o DNA das células tumorais resultando em quebra de suas cadeias impedindo a divisão celular. No tratamento do derrame pleural maligno, ele atua como agente esclerosante, impedindo a recorrência do derrame.

9. Asparaginase: Leucemia Linfoide Aguda- A L-asparaginase é uma enzima que catalisa a conversão do aminoácido L-asparagina em ácido aspártico e amônia. Considera-se que o mecanismo de ação de ONCASPAR seja baseado na destruição seletiva das células leucêmicas devido à depleção da asparagina plasmática.

10. Dactinomicina: Doença Trofoblástica Gestacional, Rabdomiossarcoma e Tumor de Wilms- Dactinomicina parece inibir a síntese de RNA dependente de DNA, pela formação de um complexo com DNA por intercalação de resíduos de guanina, e enfraquecendo o padrão para a atividade de DNA.

11. Irinotecano: colorretal metastático- inibe a acção da topoisomerase I e previne a religação da cadeia de DNA através da ligação a topoisomerase I-complexo DNA. Como resultado, os danos no ADN não são eficientemente reparados ocorrendo apoptose (morte celular programada).

12. Vismodegib: carcinoma basocelular avançado- O seu mecanismo de ação é a inibição da via de sinalização celular hedgehog.

13. Mesna - Testículo, ovário, osteossarcoma, Rabdomiossarcoma e Tumor de Ewing: é um composto que contem um grupo SH, sendo capaz de se ligar aos metabólitos reativos das Oxazafosforinas, como Ciclofosfamida, Ifosfamida, Trofosfamida, protegendo assim a mucosa da bexiga urinária do efeito destes medicamentos

14. Vinorelbine: Mama metastática; e Pulmão de Não Pequenas Células- A vinorelbina age através da inibição da polimerização da tubulina. A atividade antitumoral da vinorelbina é causada principalmente pela sua interação com a tubulina, levando a uma inibição da mitose na fase da metáfase.