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Doenças de carência afetiva do bebê. Alunas : Amanda Eloisa e Priscila Gabriela - 3° B Psicologia
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Priscila Oliveira
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Doenças de carência afetiva do bebê. Alunas : Amanda Eloisa e Priscila Gabriela - 3° B Psicologia
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Priscila Oliveira
1. Deterioração eminente, levando a taxa de mortalidade elevada
2. Há uma interrupção no desenvolvimento psicológico, iniciam-se disfunções psicológicas paralelas a mudanças somáticas
3. Adquiriram um grau de idiotia, com 4 anos não conseguiam andar, falar, ficar de pé ou sentar
4. As crianças tinham comportamento passivo, expressão vaga e coordenação dos olhos defeituosa
5. Houve um atraso no desenvolvimento motor
6. Os sintomas da PAP surgiram rapidamente nas crianças, no período de 3 meses surgiu um novo quadro clínico
7. Após o 3° mês eram separadas da mãe, eram bem tratadas porém não havia relação afetiva/emocional
8. A relação mãe-filho antes da doença, nesse contexto, parece ter pouca influência
9. Se no 1° ano de vida as crianças forem privadas das relações por 5 meses, os efeitos parecem ser irreversíveis
10. Privação afetiva total (hospitalismo)
11. No 2° mês o choro começa a virar um gemido, ocorre perda de peso e uma baixa no desenvolvimento consequentemente.
12. No 1° mês as crianças adquirem comportamento choroso e exigente, tendem a apegar-se ao observador quando este se aproxima
13. Dos 6 meses em diante apresentavam comportamento de choro
14. No geral, apresentavam bom desenvolvimento
15. Durante os primeiros 6 meses de vida as crianças tiveram uma relação normal com suas mães
16. Estudo realizado em uma creche com 123 crianças
17. Em um dado momento, bebês entre o 6° e o 8° mês de vida foram separados da mãe por 3 meses
18. A sintomologia observada era similar a mesma observada em adultos com depressão
19. Quando a criança, já em sofrimento, permanece separada da mãe por um período maior que 5 meses isso gera uma piora na sua condição
20. Após os 3 meses há um período de maios ou menos 2 meses em que os sintomas apresentados se solidificam
21. Se nesse período o contato com a mãe ocorrer, a maioria das crianças se recupera
22. Não há comprovação da recuperação total
23. Se a criança teve uma boa relação com a mãe antes da separação torna o distúrbio mais sucetível
24. A depressão suave encobria variados distúrbios e eram devidos a perda da relação com a mãe
25. Privação afetiva parcial (depressão anaclítica)
26. Fatores etiológicos da PAP
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