5. caracterizada pela tentativa de definir e marcar posições, sendo ela rica em manifestos e revistas de circulação rápida. Foi o período mais radical do movimento modernista justamente em consequência da necessidade de romper com todas as estruturas do passado. Daí o caráter anárquico dessa primeira fase e seu forte sentido destruidor, assim definido por Mário de Andrade: "...se alastrou pelo Brasil o espírito destruidor do movimento modernista".
6. rica na produção poética e também na prosa, sendo essa última a que mais se destacou, caracterizada pelo regionalismo voltado especialmente a região nordeste. O universo temático dessa geração amplia-se com a preocupação dos artistas com o destino do Homem e no estar-no-mundo. Ao contrário da sua antecessora, foi construtiva.
7. semana da arte moderna
8. ruptura com os modelos artísticos convencionais
9. 2º Fase: Geração de 30
10. 3º Fase: Pós-Modernista
11. A Terceira geração surge com poetas opositores das conquistas e inovações modernistas de 1922, o que faz com que, na concepção de muitos estudiosos (como Tristão de Athayde e Ivan Junqueira), esta geração seja tratada como Pós-Modernista. A nova proposta, inicialmente, é defendida pela revista Orfeu em 1947. Negando a liberdade formal, as ironias, as sátiras e outras características modernistas, os poetas buscaram uma poesia mais “equilibrada e séria”. No início dos anos 40, surgem dois poetas singulares, não filiados esteticamente a nenhuma tendência: João Cabral de Melo Neto e Lêdo Ivo. Estes considerados por muitos os mais importantes representantes da Geração de 1945, além de Lygia Fagundes Telles.