1. Amor contemplativo x amor erotizado
2. Três formas de abordagem e Dianameme
2.1. Discussão Filosófica do Amor
2.1.1. “Transforma-se o amador na cousa amada” (1595 – soneto 020)
2.1.2. “Pede o desejo, Dama, que vos veja” (1595 – soneto 008)
2.1.3. “Enquanto quis Fortuna que tivesse” (1595 – soneto 001)
2.1.4. “Busque Amor novas artes, novo engenho” (l595 – soneto 003)
2.1.5. “Amor é fogo que arde sem se ver” (soneto 005)
2.2. Otimismo Amoroso
2.2.1. “Sete anos de pastor Jacob servia” (1595 – soneto 030)
2.2.2. “Esta lascivo e doce passarinho” (1595 – soneto 014)
2.2.3. “O tempo acaba o ano, o mês e a hora” (1668 – soneto 133)
2.2.4. “Vencido está de amor meu pensamento” (1685-1668 – soneto 145)
2.3. Sofrimento amoroso
2.3.1. “A fermosura desta fresca serra” (1668 – soneto 136)
2.3.2. “Como quando do mar tempestuoso” (1598 – soneto 043)
2.3.3. “O Céu, a terra, o vento sossegado” (1616 – soneto 106)
2.3.4. “De vos me aparto, ó vida! Em tal mudança” (1595 -–soneto 057)
2.4. Dinameme
2.4.1. “Ah! Minha Dinamene! Assim deixaste” (1685-1668 – soneto 101)
2.4.2. “Quando de minhas mágoas a comprida” (soneto 100)
2.4.3. “Alma minha gentil, que te partiste” (1595 – soneto 080)
3. Poesia Existencial
3.1. Mudança
3.1.1. (“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”)
3.2. Desconcerto do Mundo/ Mundo das Sombras
3.2.1. “Cá nesta Babilônia? donde mana” (1616 – soneto 120)
3.2.2. “Na ribeira do Eufrates assentado” (soneto 129)
3.2.3. “O dia em que eu nasci, moura e pereça” (1860 – v)